Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (3 lettori)

Vespasianus

Princeps thermarum
O INE reviu hoje em alta o crescimento do quarto trimestre do ano, de 1,9% para 2%. A procura interna contribui positivamente para este resultado, enquanto a procura externa líquida penalizou o PIB.
A revisão em alta não alterou o crescimento médio do ano, que se mantém em 1,4%.

(JdN)
 

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Princeps thermarum
A taxa de desemprego definitiva de dezembro de 2016 caiu para 10,2%, valor que compara com os 10,5% de novembro e que fica em linha com as previsões do Instituto Nacional de Estatística (INE). A taxa de desemprego mantém, assim, a tendência de queda que tem vindo a registar desde o início do ano passado, e já está no nível mais baixo desde março de 2009.

Ao todo, havia 520,7 mil pessoas desempregadas em dezembro do ano passado, uma redução de 3,2% face a novembro. Já a população empregada aumentou ligeiramente, em 0,4%, para 4,6 milhões de pessoas, elevando a taxa de emprego para 59,1%, contra os 58,8% registados em novembro.

Entre os jovens, a taxa de desemprego fixou-se nos 26,2% em dezembro e, no arranque deste ano, terá caído para 25,7%. A confirmar-se, será a primeira vez que volta para a casa dos 25% desde setembro de 2009.

Já em janeiro deste ano, segundo a estimativa provisória divulgada pelo INE, a taxa de desemprego deverá manter-se nos mesmos 10,2%. Apesar de a taxa de desemprego se manter neste mês, a população desempregada deverá aumentar para 521,8 mil pessoas, enquanto a empregada deverá cair para 4,59 milhões de pessoas. A taxa de emprego deverá, assim, voltar a cair para 58,8%.

(ECO)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
German inflation accelerated further in February, reaching its highest level in four-and-a-half years and surpassing the European Central Bank's price stability target of just under 2 percent, preliminary data showed on Wednesday.

German consumer prices, harmonised to compare with other European countries (HICP), rose by 2.2 percent on the year after an increase of 1.9 percent in January, the Federal Statistics Office said.

This was the highest annual inflation rate since August 2012 and came in slightly stronger than a Reuters consensus forecast of 2.1 percent.

On a non-harmonized basis, annual inflation also picked up to 2.2 percent after 1.9 percent in January.

Rising energy prices and higher food costs again were the main drivers behind the overall increase in February, a breakdown of the non-harmonized data showed.

With a federal election set for September, the inflation figures are likely to fuel calls for an end to the European Central Bank's loose monetary policy.

(Reuters)
 

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Princeps thermarum
Euro zone inflation is likely to be sharply higher in 2017 than earlier thought but will still dip towards the end of the year, Bundesbank president Jens Weidmann said on Wednesday, arguing that accommodative monetary policy remains appropriate.

"Assuming that oil prices do not rise any further... inflation this year is likely to be well in excess of the figure projected to date; for Germany, an upward revision of around one-half percentage point is expected, and this might also be the case for the euro area as a whole," Weidmann said in Ljubljana in a speech at the Slovenian central bank.

(Reuters)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Em janeiro de 2017, a dívida pública situou-se em 242,9 mil milhões de euros (Gráfico 1), aumentando 1,8 mil milhões de euros relativamente ao final de 2016 (Gráfico 2). Esta variação reflete essencialmente as emissões líquidas de títulos de 1,9 mil milhões de euros e uma diminuição nos empréstimos de 0,2 mil milhões de euros.

O crescimento da dívida pública foi acompanhado por um aumento menos acentuado dos ativos em depósitos (1,6 mil milhões de euros). A dívida pública líquida de depósitos da administração central registou um aumento de 0,2 mil milhões de euros em relação ao mês anterior, totalizando 224 mil milhões de euros.

(BdP)




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Vespasianus

Princeps thermarum
A presidente do Conselho de Finanças Públicas, Teodora Cardoso, afirma que os mercados financeiros não estão a premiar o Governo com juros mais baixos — continuam nos 4% na dívida a 10 anos — porque a meta do défice de 2016 foi conseguida à custa de “um milagre, até certo ponto”. “Até certo ponto, houve um milagre”, diz a economista, salientando que esse “milagre” contou com uma intervenção de Bruxelas, no verão, para obrigar o Governo a mudar de rumo, de forma “muito profunda”, na política económica.

Em entrevista ao Público e à Rádio Renascença, Teodora Cardoso diz que o organismo independente que lidera sempre alertou que o Governo não conseguiria baixar o défice se tivesse seguido o rumo que estava no Orçamento do Estado, de reposição de rendimentos à Função Pública e aos pensionistas.

"O simples facto de aumentar salários, normalmente, reflete-se mais em aumento de importações do que na atividade económica interna e, por consequência, isto não iria resolver o problema do Orçamento. Houve a meio do ano uma alteração muito importante, que foi a atuação da Comissão Europeia, pondo inclusivamente a hipótese de sanções, nomeadamente a perda de acesso a fundos europeus. E esta mudança levou a uma alteração muito profunda da política”.

O défice acabaria por fechar nos 2,1%, um valor “surpreendente”, e deverá garantir que o país irá sair do Procedimento por Défice Excessivo (PDE). Mas existe uma grande incerteza, lá fora, sobre se Portugal não acabará por voltar a cair nesse braço corretivo da Comissão Europeia. “Em princípio, vamos sair do PDE, a minha dúvida aí é outra. Como já tenho dito, levámos toda a década de 2000 a entrar e a sair do PDE. Entrámos em 2002, saímos em 2004 e reentramos em 2005; saímos em 2008, reentramos em 2009. Ora bem, espero que não seja assim. E é aí que está o problema: é que se o esforço é todo feito no sentido destas medidas pontuais não sustentáveis, dirigidas a um determinado ano, conseguirmos controlar o défice, mas, se logo a seguir já estamos livres do PDE e voltamos a fazer despesas, caímos outra vez”.

Teodora Cardoso recorda que a meta do défice foi obtida com a contribuição, por exemplo, do Programa Especial de Redução do Endividamento ao Estado (PERES), que teve uma contribuição “muito importante”.

"O problema está em que isto não é sustentável. Este tipo de medidas não são sustentáveis. O que resolve o problema da despesa pública é uma reforma que tenha efeitos a médio prazo de melhor gestão das despesas, de qualidade das despesas e de ganhos de eficiência. Nunca fizemos esse esforço no passado, portanto, há-de haver espaço para ganhos de eficiência. Agora, isto não se pode fazer em seis meses, exige uma programação, exige uma forma de atuar diferente, que está, aliás, prevista na nova lei de enquadramento orçamental”.

(OBS)
 

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Carlos Costa tem condições para continuar à frente do Banco de Portugal? “Estamos a refletir sobre essa matéria”, diz o presidente do PS, pondo em causa a permanência do governador na liderança do banco central português. Isto depois de a SIC ter transmitido uma reportagem sobre a queda do Banco Espírito Santo (BES) e a atuação do Banco de Portugal.

O Diário de Notícias avança que Carlos César questionou a liderança do governador do Banco de Portugal. “Estamos a refletir sobre essa matéria”, disse o presidente do partido socialista. Declarações feitas depois de a SIC ter transmitido uma reportagem sobre a falência do BES. Nesta peça é revelado que em novembro de 2013 — nove meses antes da resolução do banco — circulava no banco central um documento que sugeria que seria preciso afastar Ricardo Salgado da administração do BES.

Carlos César disse também, segundo o jornal, que “não há qualquer dúvida que houve falhas muito significativas de supervisão“, reiterando o que já tinha sido dito pelo partido durante a resolução e a comissão de inquérito à queda do banco.

O Banco de Portugal emitiu um comunicado para prestar “esclarecimentos” no âmbito da reportagem da SIC que garante que o governador Carlos Costa sabia da falência do BES 17 meses antes do momento do colapso.

De acordo com o comunicado do banco liderado por Carlos Costa, a instituição “não dispunha de factos demonstrados que — dentro do quadro jurídico então aplicável e atenta a jurisprudência dos tribunais administrativos superiores — permitissem abrir um processo formal de reavaliação de idoneidade dos administradores em causa”, lê-se.

(ECO)
 

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Princeps thermarum
The European Central Bank will stay in the background through upcoming elections in key European countries and is only likely to signal a shift away from its ultra-easy monetary policy towards the end of this year or early next, a Reuters poll found.

The latest poll of ECB watchers comes on the heels of increased optimism that the euro zone economy, while still not performing strongly, is doing better than previously thought. Private surveys point to robust business activity in the region - buoyed by a weaker euro.

Price pressures, too, are on the rise. Data on Thursday showed euro zone prices rose in February by 2 percent, in line with a Reuters poll, on higher energy prices.
But it is not clear whether the latest upswing in euro zone economic activity will last.

Core inflation is still stuck in low gear and with the ECB already buying billions of euros worth of bonds each month and its key interest rates at zero or negative, there is little more the central bank could do to provide more stimulus.

The ECB is expected to keep its policy on hold when it meets on March 9 and the consensus from the latest Reuters poll of more than 60 economists shows key interest rates are expected to be on hold until at least the second half of next year.

"Despite rising inflation, the moderate economic recovery is not likely to trigger any hectic reaction at the ECB and, given the high degree of political uncertainty, there is little to suggest any necessity to abandon its quantitative easing programme in the near future," noted Jens Kramer and Christian Lips of Nord LB, the most accurate forecasters in Reuters polls on euro zone economic data last year.

"We still see rate hikes as a long way off, unlike the markets which have recently priced in a first rate hike in 2018. The hawks appear to be weaker and more restrained than the doves at the moment," they added.

ELECTION WATCH

Potential upsets in elections in the Netherlands, France and Germany could also damage or derail the recovery.

Financial markets are particularly watching the turbulent French election campaign, with far-right candidate Marine Le Pen seeking to exit the euro zone if she wins.

Still, the ECB's next move is likely to be a signal to shift away from its easy policy.

When asked what measure the central bank would choose to indicate a start of policy tightening, 40 of the 45 economists who responded picked either a tweak to forward guidance or a cutback on monthly asset purchases. The responses were split equally between the two options.

Four respondents chose a deposit rate hike, while only one said an end to long-term cheap loans was an option.

A majority of the 20 respondents who picked a tweak to forward guidance expect it to happen by the end of this year.

Of those 20 economists who said the central bank will taper its monthly asset purchases to signal monetary policy tightening, most expect that to be happen only early next year.

Only a handful of economists expect the ECB to move any earlier.

"The debate on when and how to exit QE and the negative interest rate regime, even only in initial form, will have to wait a little longer," noted Anna Maria Grimaldi, economist at Intesa Sanpaolo.

"However, if data prove to be equally strong in the spring, and if Marine Le Pen does not win the ballot stage of the presidential elections in France in May, a discussion on the timing and operational details of an exit from QE and from the negative interest rate regime could begin in June."

Asked when the ECB will start to taper the amount of its monthly asset purchases with an intention to shutter the programme, almost three-quarters of the 44 respondents said early next year.

The ECB is forecast to take six months to a year to reduce its monthly asset purchases to zero. The U.S. Federal Reserve took about a year to wind down its own quantitative easing programme.

(Reuters)
 

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