Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

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Princeps thermarum
O Governo e o Banco de Portugal já acertaram com o fundo norte-americano Lone Star os termos de alienação do Novo Banco, estando a aguardar que as autoridades europeias permitam ao Estado, ou a entidade por ele designada, manter-se no capital como minoritário. Caso Bruxelas não autorize, terá de ser encontrada uma solução alternativa “engenhosa” que permita ao Lone Star repartir riscos com os contribuintes portugueses.

A data com que todas as partes estão a trabalhar para “carimbarem” o acordo de venda do Novo Banco é o mês de Março, se possível o dia 17
. Mas a bola está do lado do Governo e do Banco de Portugal (BdP) que têm procurado convencer as entidades europeias, BCE e DGcomp, a possibilitar que o Estado directamente, um veículo por ele indicado ou o Fundo de Resolução, sejam autorizados a deter 25% do Novo Banco.

Uma negociação a ser ultimada com Bruxelas e Frankfurt, e atirada nas últimas semanas para fora dos “holofotes” da comunicação social, numa altura em que se conhecem “as brigas” de bastidores para a nomeação da nova administração do BdP. E quando regressaram as críticas à acção do governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, ao colapso do BES, que resultou na criação, a 3 de Agosto de 2014, do Novo Banco, instituição onde os contribuintes portugueses arriscam 3.900 milhões de euros.

As dúvidas levantadas pelas autoridades europeias à hipótese de o Estado ficar parceiro minoritário do Lone Star resultam do facto de as regras da resolução determinarem que o Novo Banco terá de sair do chapéu do Fundo de Resolução até Agosto de 2017. Caso contrário, será liquidado.

Todavia, a lei não é esclarecedora quanto à posição que deve ser alienada pois não refere expressamente se é 100% do capital, como sustenta Bruxelas, ou apenas a maioria das acções, como alega o Fundo de Resolução. A discussão só surge porque o Lone Star faz depender o seu investimento no Novo Banco à partilha de riscos com os contribuintes portugueses.

Esta preocupação levou, numa primeira fase, o fundo imobiliário norte-americano a condicionar a “compra” do terceiro maior banco português, à possibilidade de receber uma garantia pública [seguro contra a possível desvalorização de 2500 milhões de euros de activos]. Uma exigência logo recusada pelo ministro das Finanças Mário Centeno, com razões: ao aceitar assumir responsabilidades financeiras contingentes, o Governo agravaria as projecções orçamentais a médio e longo prazo; e a garantia pública traduz-se ainda num auxílio estatal que Bruxelas impede.

Na segunda ronda das conversações, que se encontram em fase de finalização, a equipa das Finanças passou a aceitar que o Estado possa ser parceiro minoritário do Lone Star, com uma fatia de 25%, directamente, através de um veículo público ou do Fundo de Resolução. Esta solução resolve, aparentemente, alguns problemas, desde logo porque a alienação de mais de 50% do Novo Banco não remete para o auxílio estatal. E, no pressuposto de que o negócio terá sucesso no futuro, o Governo pode alegar que tem a expectativa de valorização das acções do Novo Banco.

Mas mesmo que Centeno consiga blindar o contrato (assinado com o comprador) os riscos existem. Pois qualquer accionista de uma empresa terá de responder perante possíveis contingências que apareçam. E um accionista de controlo tem grande poder, desde logo de definir montantes de provisionamentos e de distribuição de dividendos.

Se as resistências persistirem, e Bruxelas continuar a defender que a venda do Novo Banco terá de ser total, o Governo e o BdP terão de avançar noutro caminho, que é o mesmo que dizer que terão de encontrar uma variação engenhosa para partilhar riscos com o Lone Star. E permitir ao Novo Banco fugir da zona de risco, isto é, do estatuto de banco de transição.

(PUB)
 

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Princeps thermarum
FRANKFURT, March 6 The European Central Bank slowed its purchases of Portuguese government debt to a new low in February, just as the nation's borrowing costs hit a three-year high on the debt market.

By contrast, the ECB bought disproportionately more debt last month from bigger economies Germany, France and Italy. French government bond yields have risen due to worries about the ascent of a eurosceptic candidate in the campaign for May's presidential elections.

Euro zone central banks are buying 80 billion euros ($85 billion) worth of mostly sovereign debt every month, pumping money into the economy to revive euro zone inflation.

But they are already starting to run again constraints in small economies such as such as Estonia and Finland, and in countries such as Portugal where the ECB had already bought debt during the financial crisis.

The ECB bought just 656 million euros worth of Portuguese bonds last month, or a third of what its rules dictate, to avoid nearing a self-imposed bar on it owning more than a third of any country's debt.

While the pace of buying will be cut by a quarter from next month, some worry this limit will make it hard for the ECB to extend its quantitative easing (QE) scheme beyond December or help a country in distress via its Outright Monetary Transactions (OMT).

"This could not only restrain the scope for further QE extensions in 2018, but might entail ramifications for the OMT scheme," analysts at Allianz Global Investors wrote.

"Therefore, the ECB will possibly further reduce the pace of purchases for smaller countries such as Portugal and Finland."


The ECB is expected to keep its policy on hold on Thursday despite rising inflation and signs of shortage on the debt market.

The Frankfurt-based central bank slightly slowed its purchases of company bonds last month, just as worries grew that it was helping to fuel a bubble in parts of that market.

The ECB bought 7.8 billion euros worth of corporate debt in February, the lowest figure since last summer if December, when the ECB's money-printing programme was suspended during the Christmas break, is taken out.

The ECB has bought nearly 70 billion euros worth of corporate bonds since June, much more than many in the market were expecting.

This has pushed the yields on debt issued by some highly-rated companies such as German conglomerate Siemens below that of a highly-rated government bond.

"In periods of euro zone political uncertainty, the onus falls on the ECB to continue with policies such as QE to stem euro zone 'fragmentation' risks," analysts at investment bank BofA-ML said.
"And yet, policy uncertainty and central bank intervention have precisely acted as a powerful cocktail lately, creating further distortions in the euro credit market."

(Reuters)
 

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O défice medido em contabilidade nacional, a perspectiva que conta para o apuramento do cumprimento das regras de Bruxelas, terá ficado em 2,3% do PIB no ano passado, calculam a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO). Numa nota distribuída esta terça-feira aos deputados, a que o Negócios teve acesso, os técnicos da Assembleia estimam medidas extraordinárias no valor de cerca de 570 milhões de euros ajudaram a baixar o défice. A confirmar-se esta estimativa, Portugal poderá sair do Procedimento por Défices Excessivos.

Este é o valor central para a estimativa de défice da UTAO para o ano passado. Os técnicos do Parlamento trabalham com um intervalo do défice que varia entre 2,1% e 2,5%.

A estimativa central dos técnicos do Parlamento fica duas décimas acima da previsão do Governo. A 15 de Fevereiro, o ministro das Finanças, Mário Centeno, disse no Parlamento que o défice não ficará acima de 2,1%. No entanto, o intervalo calculado pela UTAO permite ainda acomodar as contas de Centeno.

Sem medidas extraordinárias, o défice em contabilidade nacional terá ficado em 2,6%, sendo este o ponto médio de um intervalo que vai desde 2,4% a 2,8% do PIB.

Segundo a UTAO, no ano passado o défice foi beneficiado por um conjunto de medidas irrepetíveis que somam 0,3 pontos percentuais do PIB, ou seja, cerca de 570 milhões de euros.

UTAO estima défice de 2,3% para 2016
 

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Princeps thermarum
O primeiro-ministro afirmou hoje que o Governo e o Banco de Portugal estão já a concluir as negociações com as instituições europeias para a adoção de uma solução em relação aos elevados níveis de crédito malparado.

António Costa falava num almoço no âmbito de um seminário económico luso-francês, no qual também esteve presente o ministro das Finanças e da Economia de França, Michel Sapin, numa intervenção em que também defendeu a tese de que a venda do Novo Banco encerrará a fase de dificuldades com o setor financeiro nacional.

“Conjuntamente com o Banco de Portugal (Bdp), estamos a concluir a negociação com as instituições europeias de uma boa solução para o elevado nível de crédito malparado que importa resolver. Tal é essencial para criar melhores condições para as empresas poderem investir, mas também para que os bancos tenham melhores rácios para poderem financiar o desenvolvimento da economia”, sustentou António Costa.

Na sua intervenção, o líder do executivo disse que o seu Governo assumiu como prioridade a estabilização do sistema financeiro. “Ao longo deste ano, temos conseguido ir vencendo, passo a passo, as diferentes ameaças que ainda há um ano se perfilavam em relação ao sistema financeiro. Hoje temos um BPI e o Millenium/BCP capitalizados”, começou por apontar.

Com o presidente do banco público, Paulo Macedo, presente na plateia, o primeiro-ministro adiantou que a Caixa Geral de Depósitos “está em vias de concluir o seu processo de capitalização”. “E temos em fase final o processo de negociação do Novo Banco, com o que encerraremos os problemas existentes nas diferentes instituições financeiras”, acrescentou.

(ECO)
 

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O Indicador Compósito Avançado da OCDE para Portugal recuou em Janeiro pelo quinto mês consecutivo, ao descer 0,19% face a Dezembro, tendo ainda descido marginalmente, 0,05%, em termos homólogos (face a Janeiro de 2016), fixando-se em 99,94, o valor mais baixo desde Outubro de 2013, ainda estava a troika no país.

A descida do indicador, associada à circunstância deste se encontrar ligeiramente abaixo da média de longo prazo (definida pelo valor 100), sucede pela primeira vez em 38 meses, e aponta para um cenário de desaceleração ou para possibilidade de, dentro de seis a nove meses, se observar uma contracção da actividade económica portuguesa.



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O Indicador Compósito Avançado da OCDE é actualizado todos os meses, tendo sido concebido para detectar precocemente sinais de pontos de viragem nos ciclos económicos, dando os seus valores informação apenas qualitativa. Quando ele desce mas ainda está acima de 100, a OCDE considera estar-se perante um provável cenário de desaceleração; quando este desacelera e já está abaixo de 100, pela frente poderá estar uma contracção do PIB.

Os dados qualitatitivos até agora conhecidos relativos ao arranque do ano apontam para uma melhoria da confiança na generalidade dos sectores. Os dados quantitativos do PIB mais recentes referem-se ao último trimestre de 2016, e dão conta de uma significativa aceleração da actividade económica na recta final do ano (2% em termos homólogos). Segundo a Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO), esse bom desempenho "torna menos exigente" o comportamento da economia ao longo deste ano para que o Governo consiga atingir a meta de um crescimento do PIB de 1,5% inscrita no Orçamento do Estado de 2017.

(JdN)
 

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Se a dinâmica da atividade económica se mantiver como esperado pelo Governo, o crescimento do PIB pode atingir 1,9% este ano — um valor acima da meta de 1,5% que foi definida no Orçamento do Estado para 2017. A menos que o ministro das Finanças, Mário Centeno, já tivesse previsto tudo. As contas são da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) e resultam da aceleração da atividade verificada no final do ano passado.

“Mantendo-se a dinâmica de crescimento intra-anual que se estima estar prevista no OE2017, a projeção para o crescimento do PIB anual seria revista em alta em 0,4 pontos percentuais, para 1,9%”, lê-se na nota distribuída esta terça-feira aos deputados da comissão de orçamento e finanças, e a que o ECO teve acesso.

Os peritos do Parlamento explicam que “a informação estatística sobre a atividade económica do quarto trimestre de 2016” permite calcular “um efeito de carry-over de cerca de um ponto percentual para o crescimento de 2017.”

O “efeito carry over” é a contribuição que o crescimento de um ano dá à atividade económica do ano seguinte. Estatisticamente, assume-se que o nível do PIB se mantém inalterado do último trimestre de um ano, para o ano seguinte — ou seja, que as taxas de crescimento em cadeia serão zero no ano corrente. Sempre que o ano termina a crescer acima da média anual verificada, isso dá um efeito carry over positivo. Se terminar o ano com a economia a abrandar, o efeito é o oposto.

No caso de 2016 para 2017, o carry over é positivo. Como termo de comparação, vale a pena ver que com os dados que eram conhecidos até ao segundo trimestre de 2016, o carry over para este ano não ia além de 0,55 pontos percentuais. Volvido o segundo semestre, sobe para 0,96 pontos.

"O comportamento da dinâmica intra-anual poderá ter sido antecipado, pelo que a projeção para o crescimento anual de 1,5% poderá não ter que ser ajustada com a divulgação destes dados.”

Há, contudo, uma importante ressalva: os peritos lembram que estas contas assumem que o Governo não estaria, de antemão, a contar com um efeito carry over como o que veio a revelar-se. Se, pelo contrário, esse efeito já estivesse incorporado na meta de 1,5% inscrita no OE2017, o impacto é agora nulo.


Peritos estimam mais défice do que Governo

Tanto Mário Centeno como o primeiro-ministro António Costa já garantiram que o défice de 2016 “não será superior a 2,1%” do PIB. Contudo, mesmo depois dos dados da execução orçamental publicados pela Direção-geral do Orçamento, e do valor do PIB revelado pelo INE, os peritos do Parlamento continua a fazer contas que dão um resultado ligeiramente superior de défice: a UTAO aponta para 2,3% do PIB.

Se não forem tidas em conta as operações de natureza extraordinária, o défice sobe para 2,6%, uma décima acima da meta definida pela Comissão Europeia.

Os peritos explicam que os cerca de 570 milhões de euros de medidas extraordinárias dizem respeito, sobretudo, ao Programa Especial de Redução do Endividamento do Estado (PERES), que representa 0,2% do PIB, e às pre-paid margins, que representam 0,15% do PIB.

Daí que, eliminando este impacto de medidas extraordinárias em 2016, e fazendo o mesmo para o exercício de 2015 (quando o impacto de efeitos extraordinários foi negativo por causa do Banif), a redução do défice conseguida pelo Governo de António Costa passe a ser menos expressiva: 0,4 pontos percentuais.

Seja como for, a confirmar-se esta estimativa, o valor “deverá permitir o encerramento do Procedimento por Défice Excessivo”, escreve a UTAO
. A decisão cabe à Comissão Europeia, depois de serem revelados os dados oficiais para o défice de 2016 pelo INE (a publicação está agendada para 24 de março) e da atualização do Programa de Estabilidade 2017-2021, que tem de ser apresentada pelo Executivo em abril.


Execução de 2016 esgotou dotação provisional
Tal como a própria UTAO já tinha antecipado, os peritos confirmam agora que a dotação provisional — uma almofada constituída no Orçamento do Estado para fazer face a imprevistos — foi completamente esgotada em 2016. Estão em causa 535 milhões de euros que já é possível identificar onde foram aplicados: serviram para reforçar as dotações para gastos com pessoal do Ensino Bárico e Secundário e Administração Escolar (262 milhões de euros), para transferir para a Administração Central do Sistema de Saúde (120 milhões de euros) e reduzir pagamentos em atraso, e ainda para o IFAP (100,8 milhões de euros). O Instituto da Mobilidade e dos Transportes recebeu também 13,9 milhões de euros.

A informação da DGO permite ainda identificar como foram geridas as reservas orçamentais que tinham sido mantidas no Ministério das Finanças para permitir a reversão remuneratória. Do total de 447 milhões de euros que estavam orçamentados, o Governo reafetou 338 milhões de euros. Os programas orçamentais que receberam reforço de verbas foram sobretudo três: Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar, Saúde e Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

Mas a UTAO identifica uma irregularidade: apesar de as verbas terem sido transferidas para o programa da Saúde, no total os organismos não registam um aumento da dotação para despesas com pessoal. “O que indicia a utilização da reversão remuneratória para outros efeitos diferentes dos estipulados no OE2016”, frisa o documento.

(ECO)
 

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As taxas da obrigações portuguesas a 10 anos têm estado em foco desde o início do ano, quando ultrapassaram a fasquia dos 4%, uma linha definida como ‘vermelha’ por muitos analistas e até mesmo a crucial agência de rating DBRS. A atenção deverá, portanto, estar centrada na maturidade mais próxima a ser leiloada hoje, a nove anos, ou seja, com prazo de julho de 2026.

O IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública fez uma venda sindicada de obrigações a 10 anos, em janeiro, colocando 3 mil milhões de euros a uma taxa de 4,227%, acima dos 3,98% no mercado secundário nessa altura. Essa taxa no secundário negociava ontem nos 3,97%.

O último leilão dessas obrigações benchmark ocorreu num contexto bastante diferente, em agosto do ano passado, quando Portugal pagou uma taxa de 3,027% para emitir de 550 milhões de euros. Na maturidade mais curta, a comparação é com os 3,21% no secundário e os 2,817% num leilão em setembro passado. O resultado do leilão deverá ser divulgado após as 10h30.

Quais são os principais fatores que poderão influenciar o resultado da operação?

Seis fatores que podem influenciar o leilão de Obrigações de hoje
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Portugal regressou aos mercados esta quarta-feira para se financiar em títulos a três e nove anos, maturidades que são pouco comuns nas opções passadas da agência que gere o crédito público. No duplo leilão, foram colocados 1.112 milhões de euros, com a preferência a recair na linha de Obrigações do Tesouro (OT) a nove anos. O montante indicativo era de entre 1.000 e 1.250 milhões de euros.

Nos títulos com maturidade em Julho de 2026, foram colocados 612 milhões de euros, com uma taxa de 3,95%, segundo dados da Bloomberg. A última vez que o Tesouro tinha emitido a nove anos foi em Junho do ano passado, com o juro dessa operação a ter sido de 2,859%. Já no prazo a dez anos, o IGCP tinha feito no início do ano uma operação sindicada que teve uma taxa de 4,227%. Em Agosto do ano passado, para emitir OT da linha que foi esta quarta-feira a leilão, o juro saiu em 3,027%.

Já na OT com maturidade em Junho de 2020 foram colocados 500 milhões de euros, com uma taxa de 1,216%. Não é muito comum o IGCP fazer operações a envolver Obrigações do Tesouro com maturidades tão baixas. E uma das possíveis explicações para tal foi ter uma forma de gerir o custo da nova dívida emitida. Nesta linha a procura excedeu em 2,71 vezes a oferta, enquanto que na OT a nove anos esse rácio foi de 1,79 vezes.

(JdN)
 

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