Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (3 lettori)

Vespasianus

Princeps thermarum
The euro jumped to a three-week high versus the dollar and German government bond yields rose on Friday, on news the European Central Bank had discussed the possibility of raising interest rates before ending its quantitative easing programme.

Sources told Reuters some ECB rate-setters had raised the possibility of hiking rates from their current record lows before the end of QE, but that the discussion was brief, and there was not broad support for the idea.

The euro, already trading up on the day, added another 0.4 percent to reach $1.0669, its strongest since Feb. 17. That sent the dollar index to a one-week low of 101.38

The euro also hit a 1-1/2-month high of 122.745 yen, up almost 1 percent on the day.

"It's a bit odd that you would continue to ease with QE and hike rates at the same, so we're struggling to understand this a bit," said Rabobank strategist Lyn Graham-Taylor.

Germany's 10-year government bond yield hit the day's high of 0.48 percent, up 6 basis points on the day. Most other 10-year debt of euro zone government bond yields were also up 4-5 bps on the day.

German five-year yields hit a one-month high of minus 0.40 percent, up 8 bps on day. Meanwhile, Euribor futures fell as money market investors started to price in rate rises from the ECB as early as December 2017.

European stocks erased nearly all their gains to last trade flat on the day, having been up as much as 0.5 percent earlier.

(Reuters)
 

tommy271

Forumer storico
Mi attira il 24 in dollari. Che ne pensate, scenderà ancora di molto?

Se scenderà ancora di molto, puoi chiedere ai lettori di tarocchi.

E' un titolo che si muove poco, legato in parte alle dinamiche dei tassi della FED.
Ha perso meno, rispetto agli omologhi espressi in euro.
Probabilmente, non risente delle dinamiche legate all'euro, essendo in $.
Titolo di diritto estero.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Se scenderà ancora di molto, puoi chiedere ai lettori di tarocchi.

.
Porto tarocchi.png
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Portugal's largest bank, the state-owned Caixa Geral de Depositos, plans to slash its foreign assets by half by 2020 as part of an ongoing restructuring and will prioritise selling its Spanish and South African businesses, the lender said.

In a statement issued late on Friday, the bank, which posted a record 2016 loss of 1.86 billion euros, said it expects to cut its international assets to no more than 12 billion euros by 2020 from 23 billion last year, while targeting a rise in return on equity from the operations to more than 15 percent from 13 percent.

CGD's total net assets at the end of last year stood at 93.5 billion euros, down from some 101 billion in 2015.

The lender said it planned to maintain operations "in markets with Portuguese affinity", which include Portuguese-speaking Angola, Mozambique and the Macau region in China, while selling or shutting down the remaining non-core international business.

"We will give priority to operations (to sell) in South Africa and Spain," CEO Paulo Macedo told reporters, adding that the bank's French unit was also likely to be sold.

Banco Caixa Geral in Spain has 110 branches across the country and employs about 500 people. CGD's Mercantile Bank has a network of branches mainly in the Johannesburg region.

Most of CGD's businesses abroad made a positive contribution to last year's results, if smaller than in 2015, led by its Macau subsidiary, the French unit, which serves thousands of Portuguese emigrants, and Angola.

Burdened by massive bad loans, which now have largely been provisioned for leading to last year's huge loss, CGD is being recapitalised to the tune of 4 billion euros.

The European Commission on Friday cleared the recapitalisation as it was carried out on market terms and therefore involved no new state aid. It said the plan presented by Portugal to ensure the bank's profitability meant the state would receive a market-based return on its investment.

(Reuters)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Dalle note di Marques Mendes.


OS PREJUÍZOS DA CAIXA

Três apontamentos:

Primeiro: estamos a actuar na Caixa com dois ou três anos de atraso. Esta limpeza de balanço, esta recapitalização e esta reestruturação que agora vai ser feita na Caixa já foi feita, por exemplo, noutros bancos (caso do BCP). O que prova que o Estado andou a perder tempo.

Segundo: estes números são um choque. E apesar de previsíveis não deixam de ser um choque. Mostra que o desvario e a má gestão não andaram só pelo BES ou pelo BPN. E isto leva-nos à questão central: por que é que tudo isto aconteceu?

Terceiro: a Caixa reconheceu agora cerca de 3 mil milhões de euros de imparidades (ou seja, prejuízos previsíveis, resultantes de créditos que serão impossíveis de cobrar).
a) O que significa que houve muito crédito mal concedido;

b) Pois bem. É preciso responder com rigor a quatro perguntas: em que anos é que tal sucedeu? Quais foram os beneficiários desse crédito? Quem o concedeu? Por que é que não houve garantias eficazes?

c) E isto leva-nos à auditoria que o Governo prometeu para esclarecer pôr tudo em pratos limpos. Onde está essa auditoria? Quem a faz? Quando começa? Há mais de 230 dias que foi aprovada no Parlamento.

d) Os portugueses pagam a factura. Têm, ao menos, o direito a conhecer a verdade.


A VENDA DO NOVO BANCO

Estamos na recta finalíssima para a venda do Novo Banco. Agora já não há dúvidas de que o Banco vai ser vendido e vendido à Lone Star. Porquê?

a) Primeiro: já se está na fase da discussão dos contratos de venda.

b) Segundo: já está adquirido que a venda será de 75% do capital e não de 100%.

c) Terceiro: já se percebeu que haverá no futuro só dois accionistas – os norte-americanos da Lone Star (75%) e o Estado português (25%). E não haverá empresas portuguesas como accionistas.

d) Quarto: a decisão tem de ser tomada até 31 de Março. É data limite "imposta" por um dos fundos que integra a Lone Star para movimentar receitas para a operação.

O único entrave neste momento vem de Bruxelas.
Há um braço de ferro entre a DGCOM e o Governo português – a DG da Concorrência Europeia quer que a venda seja de 100% e o Governo quer que o Estado fique com 25%.
Como vai acabar? Eu julgo que Bruxelas vai aceitar a posição portuguesa, embora impondo condições. Portanto, a venda será de 75% do capital.


E apesar de a venda dever ser feita a valor simbólico, está assegurado que o Estado receberá, ao longo de 20 anos, o empréstimo de 3,9 mil milhões que fez ao Fundo de Resolução.

[...]

PSD CAI NAS SONDAGENS

Duas sondagens deste fim-de-semana, dois resultados preocupantes para o PSD (28% na sondagem do Expresso, 26% na sondagem do Correio da Manhã). É dos piores resultados de sempre. Isto deve começar a preocupar o PSD. Se não mudar, o PSD pode entrar num ponto de não retorno.

Por que é que isto sucede? Porque o PSD não está a ser capaz de se adaptar ao novo ciclo político. Quatro exemplos:

a) Primeiro: o PSD está demasiado institucional. Só fala no Parlamento ou em jantares partidários. Actua em circuito fechado. O PSD devia estar nas empresas, nos sindicatos, nas escolas, nas instituições sociais, na rua.

b) Segundo: o PSD preciso de novos protagonistas. Fora do Parlamento, quase só há Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque. É muito curto e soa a passado. O PSD precisa de caras novas, diferentes, abrangentes e com visão de futuro.

c) Terceiro: o PSD precisa de actualizar e diversificar o discurso. O discurso é quase só financeiro. Falta falar de educação, de saúde, de revolução tecnológica, de Europa, de desenvolvimento regional. Como diz Pedro Duarte, "parece que a troika vive na sede do PSD".

d) Quarto: o PSD precisa de ter uma atitude diferente. A ideia que passa é que o PSD espera que as coisas corram mal no país para voltar ao Governo e aplicar nova austeridade. O PSD precisa de mudar – passar a ser mais ambicioso e exigente com o Governo em vez de parecer destrutivo.

Marques Mendes: Prejuízos da Caixa mostram que desvario e má gestão não andaram só pelo BES ou BPN
 

Vespasianus

Princeps thermarum
O Partido Socialista (PS) mantém-se, no início deste mês de Março, confortavelmente à frente nas intenções de voto legislativo, embora com menos três décimas percentuais (0,3%) face a Fevereiro, segundo a mais recente sondagem da Aximage para o Negócios e Correio da Manhã. Assim, se as eleições se realizassem esta semana, o PS venceria com 41,7% dos votos (42% no mês anterior), enquanto o PSD se quedaria por 26% (26,4% em Fevereiro).

No Barómetro Político de Março, a maior subida na intenção de voto vai para o Bloco de Esquerda, aumenta quase um ponto, fixando-se nos 9,2%
(em Fevereiro estava nos 8,4%). O CDS-PP também vê crescer o apoio dos eleitores, para 5,3% (5% em Fevereiro). Em sentido contrário, a coligação entre o PCP e o Partido Ecologista Os Verdes (CDU) regista uma queda de cerca de um ponto percentual, ao recolher a simpatia de 6,8% dos inquiridos (7,9% em Fevereiro).

O barómetro de Março da Aximage coincide com um altura em que o clima de crispação política entre os partidos que apoiam o Governo e a oposição tem vindo a subir de tom. Isto, na sequência do caso sobre a troca de SMS entre o ministro das Finanças, Mário Centeno, e o ex-presidente da Caixa Geral de Depósitos, António Domingues; e, mais recentemente, das questões em torno das transferências para offshores, nomeadamente a não publicação de relatórios pela Administração Fiscal entre 2011 e 2015, período do anterior Executivo PSD/CDS-PP.

No que diz respeito à avaliação [de 0 a 20] feita aos líderes partidários, o secretário-geral do PS, António Costa, é o mais bem posicionado, recolhendo uma nota de 14,2 valores, contra 11,6 de Catarina Martins, do Bloco de Esquerda
. São aliás os dois únicos a melhorar a nota face a Fevereiro. Ainda com apreciação positiva surge Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, com uma ligeira descida, para 10,3 (10,5 no mês anterior). Quedas mais acentuadas registam Assunção Cristas, do CDP-PP, que vê a sua nota descer para 8,6 (9,2 em Fevereiro); e Pedro Passos Coelho, presidente do PSD, que cai de 5,8 para 5.


Marcelo, Costa e Governo bem avaliados
A agressividade do debate político que tem marcado os encontros no Parlamento entre o primeiro-ministro, António Costa, e o líder do maior partido da oposição, Pedro Passos Coelho, aparenta ter tido pouca influência junto dos inquiridos pela Aximage.

À pergunta "em quem é que tem maior confiança para primeiro-ministro?", 63,6% dos inquiridos apontam para Costa (ainda assim menos 2,5 pontos percentuais face a Fevereiro), contra os 26,2% que preferem Passos (mais um ponto percentual face ao mês anterior).

Outro dado relevante do Barómetro Político de Março é o que diz respeito ao índice de expectativas no Governo de António Costa. Aqui, num intervalo ajustado que vai de -100 a 100, o actual Executivo beneficia de uma expectativa alta por parte dos inquiridos, já que recolhe um valor de 59 (mais cinco pontos face ao mês anterior).

Já a forma como o Presidente da República se tem posicionado institucionalmente no actual contexto político continua a permitir-lhe um elevado índice de popularidade. Questionados pela Aximage sobre a actuação de Marcelo Rebelo de Sousa nos últimos 30 dias, 88,2% dos inquiridos consideram que esteve bem e só 4,5% dizem que trabalhou mal.

Na semana em que se completou um ano sobre a sua tomada de posse, o Chefe de Estado recebe ainda na avaliação à fase inicial do seu mandato uma nota de 18,3 valores, numa escala de 0 a 20.

(JdN)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Centeno sul FT.

Portugal has urged the EU and credit-rating agencies to acknowledge the scale of its economic turnround as the country heads towards its lowest fiscal deficit in more than 40 years. Mário Centeno, the country’s finance minister, wants the EU to remove Portugal from the group of countries subject to penalties for breaking the bloc’s fiscal rules. In an interview he said last year’s fiscal deficit would be “very close to 2 per cent” of gross domestic product, the lowest since democracy was restored in Portugal in 1974.

Subscribe to read
 

Vespasianus

Princeps thermarum
O crescimento do volume de negócios nos serviços abrandou no primeiro mês deste ano, segundo os dados revelados esta segunda-feira, 13 de Março, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O índice que mede o volume de negócios nos serviços cresceu 2,5% em Janeiro, em relação ao mesmo mês do ano anterior, depois das subidas homólogas de 7,6% e 8% registadas nos dois meses anteriores.

"A desaceleração do índice agregado é essencialmente explicada pelo desempenho da secção de comércio por grosso, reparação de veículos automóveis e motociclos, cuja taxa de variação passou de 7,0% em Dezembro para -1,5% em Janeiro", justifica o INE.

Apesar de ter registado uma subida menos expressiva dos que nos meses anteriores, o volume de negócios nos serviços cresceu face a Janeiro de 2015, uma variação positiva que se explica sobretudo com a evolução na área dos transportes e armazenamento, onde a actividade cresceu 8%.

Em termos mensais, o indicador global do volume de negócios nos serviços desceu, em Janeiro, pelo segundo mês consecutivo. Face a Dezembro, a queda foi de 2,1%.

No que respeita ao emprego neste sector de actividade, o crescimento foi de 3,6% em Janeiro – uma taxa idêntica à registada no mês anterior – enquanto as remunerações subiram 4%, uma evolução ligeiramente inferior à de Dezembro.

Já o índice de volume de trabalho - medido pelo número de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário - apresentou um crescimento homólogo de 1,6%.

(JdN)
 

Users who are viewing this thread

Alto