Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

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A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) vai arrancar na próxima semana com a quarta emissão de obrigações do tesouro de rendimento variável (OTRV), títulos de dívida para os aforradores particulares, que têm captado um forte interesse por parte das famílias portugueses.

O montante indicativo da operação é de 500 milhões de euros e tal como nas emissões anteriores, a remuneração dos títulos volta a baixar.
De acordo com o aviso publicado em Diário da República, a taxa de juro será de 1,9%, que apesar de mais baixa do que praticado no ano passado, continua a comparar de forma favorável com outros produtos comparáveis, como os depósitos a prazo e outros títulos do Estado emitidos para o retalho, como os certificados de aforro.

Na emissão concretizada em Novembro, as OTRV pagavam uma taxa de juro de 2%, já abaixo dos 2,05% oferecidos na operação concluída em Agosto e dos 2,2% na estreia destes títulos, em Março.

A taxa das nova OTRV está em linha com o custo do financiamento do Estado português, já que a taxa de juro das obrigações do Tesouro com uma maturidade de cinco anos está actualmente nos 1,932%.

As OTRV pagam um cupão semestral, "com uma taxa de juro nominal anual variável e igual à Euribor 6 meses definida no segundo ‘Dia Útil Target’ anterior ao início de cada período de juros, acrescida de 1,90%, com uma taxa de juro mínima de 1,90%", refere o aviso publicado no Diário da República.

Os juros serão pagos em 12 de Abril e 12 de Outubro de cada ano até à data de amortização, prevista para 2022, pois os títulos têm uma maturidade de cinco anos.

As ordens de subscrição serão expressas em montante, sendo o mínimo de subscrição por investidor de 1.000,00 euros correspondente a 1 OTRV, e o máximo de 1.000.000,00 euros, correspondente a 1.000 OTRV, devendo as ordens ser transmitidas em múltiplos de 1.000,00 euros e subscritas junto de uma instituição de crédito

Além dos impostos, à taxa bruta de 2,00% é necessário retirar as comissões cobradas pelos bancos. Desde a comissão de subscrição à de custódia dos títulos, de pagamento dos juros e de reembolso final.

De acordo com uma nota emitida no site do instituto liderado por Cristina Casalinho (na foto), as OTRV "serão colocadas através de oferta pública de subscrição dirigida ao público em geral a decorrer entre o dia 27 de Março e 7 de Abril".

O montante indicativo desta emissão, como habitual, é de 500 milhões de euros, mas tal como no passado este valor deverá aumentar, caso se repita a forte procura por parte dos investidores. O IGCP tomará a decisão de aumentar este montante até 31 de Março.

Na emissão realizada em Novembro, as famílias portuguesas aplicaram 1.500 milhões de euros em OTRV, numa emissão que atraiu o interesse de mais de 90 mil investidores que deram ordens de subscrição. Na primeira operação, realizada em Maio, as OTRV atraíram 38.630 investidores e na oferta concretizada em Agosto esse número subiu para 65.179. As novas OTRV, que foram lançadas em 2016, têm já um saldo vivo de 3.450 milhões de euros.

(JdN)
 

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Numa entrevista à agência Lusa dias antes de o Instituto Nacional de Estatística (INE) notificar a Comissão Europeia sobre o valor do défice orçamental de 2016, no âmbito do Procedimento por Défices Excessivos (PDE), o professor do Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) António Afonso disse que "o défice ficar abaixo de 3,0% parece mais ou menos pacífico".

"Em termos de sair ou não do PDE, isso é necessário, mas depois também é necessário mostrar, em termos de previsões para 2017, que o défice se manterá abaixo de 3,0%. Aí, a previsão que a Comissão Europeia tem, de Fevereiro de 2017, é que, de facto, esse défice continuará a ser abaixo de 3,0%. Por aí, se não houver mais nada, Portugal poderá sair do PDE", afirmou o professor do ISEG.

Para que Bruxelas feche o PDE de Portugal, é preciso que a correcção do défice seja considerada duradoura, o que implica que o défice de 2016 não ultrapasse 2,5% do PIB e que as previsões da Comissão Europeia conhecidas apenas em maio para os anos de 2017 e 2018 indiquem que o défice não exceda aquele limite.

Questionado sobre se existe o risco de Portugal regressar ao PDE no curto prazo, António Afonso disse que "é evidente que em 2017 podem acontecer coisas que não conhecemos hoje", "pode haver operações que provoquem o aumento do défice ou da dívida".

Questionado se um desses riscos pode ser a recapitalização da CGD, afirma: "Em termos de contabilidade, tal como ela é vista pelo Eurostat, isso pode ter alguma influência no défice orçamental, mas provavelmente em 2017. Depende da dimensão, de quando é que isso é feito e também da forma como, em termos contabilísticos, essa transacção vier a ser contabilizada", admitiu António Afonso.

Em Bruxelas, no dia em que a Comissão Europeia autorizou a recapitalização de 3.900 milhões de euros da CGD, e questionado sobre quando irá o impacto da injecção pública no banco ser inscrito no défice, o primeiro-ministro, António Costa, disse que "saber a que anos vão ser imputados este esforço de capitalização é uma questão que, em primeiro lugar, terá de ser respondida pelo INE e pelo Eurostat".

Afirmando que o Governo aguarda a decisão de Bruxelas, António Costa recordou que "a Comissão Europeia já o ano passado transmitiu que, para efeitos de apreciação do PDE, não consideraria as despesas com o reforço da situação do sistema financeiro nessa avaliação".

Também em entrevista à Lusa, a professora de finanças públicas da Universidade Católica de Lisboa Maria d'Oliveira Martins considerou que "a banca é um problema".
"Temos uma banca mais sólida, é verdade, mas continua a ser um risco, ao qual o Estado vai ter de continuar a estar muito atento para não perder o pé", considerou Maria d'Oliveira Martins.

"Saímos de uma situação frágil, mas não significa que estamos numa situação superavitária, nos continuamos a ter défices. Aliás, nós temos défice orçamental desde 1974, temos uma situação de défice crónico. Claro que estamos sempre em risco, sempre que haja uma pequena alteração, basta surgir uma nova crise económica que nos coloca em apuros", disse.

Outro risco apontado pela professora da Católica é o aumento da despesa pública, através de juros e da despesa social: "Temos ainda um sistema social muito deficitário, muito débil, uma Segurança Social que tem muitos problemas por resolver e temos uma população que sai mais pobre da crise", disse.

Nesse sentido, a professora defendeu que "isso vai obrigar a que o Estado olhe para as medidas sociais que são necessárias e provavelmente vai ter de ser arrojado, fazer algumas experimentações, e em alguns casos vai ter de procurar fazer mais com menos dinheiro".

Ainda assim, Maria d'Oliveira Martins considera que Portugal encerra o PDE "com instrumentos muito interessantes", como o Conselho de Finanças Públicas e a lei de compromissos e pagamentos em atraso.

(JdN)
 

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Após ter aberto um período de avaliação aos "ratings" da Caixa Geral de Depósitos em Junho do ano passado, a Moody’s manteve o "rating" de longo prazo do banco público em B1, o quarto nível de "lixo", com perspectiva estável. Realça aspectos positivos do plano de reestruturação do banco, mas duvida que regresse aos lucros este ano. Ainda assim, o plano de recapitalização e de reestruturação foram motivo para a agência melhorar a classificação para a dívida subordinada do banco e o "rating" que mede a solidez financeira intrínseca da entidade.

A decisão da agência surge depois do banco público ter apresentado os resultados de 2016 e da Comissão Europeia ter aprovado o plano de recapitalização. E incorpora a conclusão com sucesso da injecção de dinheiro público assim como a emissão de dívida subordinada, de 500 milhões de euros nas próximas semanas e de 430 milhões no futuro.

Apesar dos "ratings" de depósitos de longo prazo e de dívida sénior não terem sofrido alterações, a Moody’s melhorou a avaliação à solidez financeira intrínseca da CGD de b3 para b2. Justificou essa revisão em alta com a perspectiva de que a conclusão do plano de recapitalização "melhorará e estabilizará a capacidade do banco em absorver risco que teve um impacto significativo com as elevadas perdas registadas no final de 2016".

Além do reforço de capital, a melhoria desta notação é explicada pela consideração da agência "dos benefícios de longo prazo do plano de reestruturação de 2017 a 2020 da CGD, nomeadamente em termos da profunda desalavancagem do balanço, a melhoria da eficiência nos custos e os planos para reduzir ao longo do tempo o volume de créditos problemáticos".

Esta melhoria na avaliação intrínseca ao banco, que mede a capacidade da entidade em fazer face às suas obrigações sem apoio externo, ajudou também a uma subida do "rating" da dívida subordinada da CGD, que passou de Caa1 para B3 (sexto nível de "lixo), e de instrumentos de dívida júnior subordinada de Caa2 para Caa1 (sétimo nível de "lixo").

Apesar de destacar factores positivos do plano de reestruturação do banco, a Moody’s considera que a CGD continue a sofrer com problemas de rentabilidade. "É improvável que o perfil de crédito do banco tenha mais melhorias materiais no curto a médio prazo", refere a agência. Antevê que os ‘ratings’ "continuem constrangidos pelos persistentemente fracos indicadores de risco dos activos e pela muito fraca rentabilidade".

Neste ponto, a Moody’s antecipa que a CGD "continue a perder dinheiro devido aos custos de reestruturação" e que "as pressões do ambiente operacional fraco em Portugal impeçam melhorias significativas do fraco lucro operacional".

(JdN)
 

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LONDON, March 23 Bonds from vulnerable euro zone governments like Portugal and Italy were in demand on Thursday as the European Central Bank prepared to dispense the final instalment of cheap, long-term bank loans that have been running for over five years.

Investors appeared to be anticipating solid demand for the cash with the central bank also set to trim the amount of money it pumps into the financial system by cutting monthly bonds purchases from April from 80 billion euros ($86.25 billion) to 60 billion euros.

"The driving force for the market reaction is the extra liquidity provided to the market, as investors see it as ... more money that can be invested into bonds or for lending," Mizuho strategist Antoine Bouvet said.
"This scheme is high up on the list of things that can be reintroduced if conditions sour again."


The consensus among money market traders polled by Reuters was for a take-up of 125 billion euros although forecasts ranged widely from 50 billion to 300 billion euros. The net amount will be reduced slightly with 16.7 billion euros of older loans due to be paid back.

The result is due around 1030 GMT. It is the last of four targeted long-term refinancing operations announced last year but also marks the end of a run of handouts that began in 2011 as the ECB's flagship response to the euro zone debt crisis.

In the future, banks will only be able to get either 1-week or 3-month loans from the ECB, which will be an enormous cut in the duration of credit it lends to them.

Yields, which move inversely to prices, on Portuguese, Spanish and Italian debt fell 1-3 basis points ahead of the results.

That closed the gap with German bond yields which were flat at 0.41 percent.

The gap between Portuguese and German bond yields held at its lowest in over three months at 343 basis points. The gap between Spanish and German equivalents held at a one-month low of 129 basis points.

(Reuters)
 

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A emissão de dívida subordinada da CGD já está fechada. O banco estatal vai pagar um juro de 10,75%, depois de ter registado uma procura de mais de dois mil milhões de euros.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi ao mercado para obter 500 milhões de euros através de títulos de dívida subordinada. Registou uma procura elevada, mas a taxa acabou por não descer muito face aos termos iniciais. Ainda assim, o banco estatal terá, segundo fontes citadas pela Bloomberg, conseguido um juro de 10,75%.

Tendo em conta informação obtida junto da operação, que não pode ser identificada, a agência noticiosa revela que a taxa final da operação que foi lançada esta quinta-feira, 23 de março, foi encerrada com um juro de 10,75%. Esta taxa baixou face aos níveis iniciais, acima de 11%.

As primeiras ofertas registadas apontavam para uma taxa entre 11% e 11,50%. Contudo, perante o volume de ofertas registado, o juro acabou por encolher, ficando ainda assim num nível elevado. Mourinho Félix, secretário de Estado das Finanças, tinha dito em outubro que uma taxa de “8% seria o valor que gostaríamos”.

O banco pretende 500 milhões de euros nesta primeira tranche de dívida colocada junto de investidores privados — apenas institucionais — que faz parte do plano de recapitalização da CGD. Sem a obtenção destes fundos não há a injeção de 2.500 milhões por parte do Estado. As ofertas terão superado os dois mil milhões de euros, apurou o ECO.

A CGD tinha revelado, antes da operação, que no roadshow realizado nas principais praças europeias sentiu “um forte interesse” dos 120 investidores institucionais com quem esteve reunido. Investidores estes que demonstraram “profundo conhecimento acerca da CGD e do setor financeiro português”. Mas isso não impediu um custo elevado nesta operação.

(ECO)
 

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Cada ida de Portugal ao mercado de dívida desde o início do ano está a custar mais aos cofres públicos. O IGCP quantificou esta quinta-feira o aumento dos encargos com as novas emissões realizadas este ano: o custo médio da nova dívida emitida em 2017 subiu para 3,4%, face à taxa de 2,5% que o Tesouro português pagou em média no ano passado.

Portugal já arrecadou pouco mais de um terço do financiamento de longo prazo previsto para 2017
. Mas as condições que tem encontrado desde o início do ano têm sido mais adversas, ao ponto de atirar o custo da nova dívida para máximos desde 2014, ano em que a taxa se fixou nos 3,6%, segundo o boletim mensal do instituto que gere a dívida pública.

Além disso, o custo médio das novas emissões encontra-se já acima do custo médio do stock da dívida, que se situava no final do ano passado nos 3,2%.


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Fonte: IGCP (valores em %)


Desde o início do ano, a agência que gere a dívida pública já angariou um total de 5.292 milhões de euros com a venda de Obrigações do Tesouro, com custos mais elevados. Durante o mesmo período, também levantou 4,25 mil milhões em Bilhetes do Tesouro.

Os analistas têm desvalorizado esta subida dos encargos com a nova dívida. A equipa de research do BPI dizia esta semana que “em 2017, apesar da previsível subida no custo da dívida emitida, não deve haver haver motivos para preocupações face às taxas de juro atuais, tendo em conta que a taxa de juro média paga pelo Estado português está bem ancorada abaixo de 4%”.

“Mesmo assumindo um custo hipotético de 5,5% nas futuras emissões (média anual), será preciso chegar até 2019 para a taxa de juro média superar os 4%”, reforçou o BPI.

O aumento do custo de financiamento acompanha o agravamento das taxas de juro praticadas em mercado secundário este ano. A yield implícita nas obrigações a dez anos, a referência no mercado, negoceia atualmente à volta dos 4,2%, comparados com os 3,76% registados no final de 2016.

Vários fatores têm concorrido para este aumento das taxas, desde as perspetivas para a inflação, a redução do ritmo de compras do Banco Central Europeu (BCE), até fatores mais específicos relacionados com Portugal, nomeadamente as fragilidades do setor financeiro e dúvidas sobre a sustentabilidade da dívida, conforme têm apontado regularmente as agências de notação financeira internacionais.

(ECO)
 

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The European Central Bank's chief economist stood by the ECB's pledge to keep its policy easy in a newspaper interview published on Friday, after comments by other rate-setters raised questions about the bank's next moves.
The ECB has said it would keep buying bonds until at least the end of the year and keep interest rates at current record low levels or even cut them until "well past" that point.

"Our forward guidance has served us well and led to financial conditions that are appropriate," Peter Praet told Il Sole 24 Ore.

"We reiterated it. We had no discussion on sequencing in the Governing Council."


Austrian governor Ewald Nowotny said the ECB would decide at a later time whether to raise rates before or after its bond-buying programme comes to an end. His Italian peer Ignazio Visco said the time between the end of the purchases and the first rate hike could be shortened.

"We do not give a date for when that will be," Praet said. "The Governing Council will decide in due course how long that 'well past' will be."

Praet also emphasised slow wage growth and said the ECB would have to be "patient".
"Wage evolutions... may reveal that there is more slack in the euro area labour markets than unemployment rates show," Praet said.

"We have to be patient."

(Reuters)
 

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A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi ao mercado para obter 500 milhões de euros através de títulos de dívida subordinada, com grande parte da emissão a ficar nas mãos de fundos especulativos. Segundo o comunicado enviado à CMVM pela CGD, esta quinta-feira, 41% dos 500 milhões de euros foram adquiridos por hedge funds, enquanto as gestoras de ativos ficaram com a maior parcela: 49%.
Nas mãos de investidores portugueses ficou uma pequena parcela do montante total — 14% — enquanto a maior parte rumou a investidores do Reino Unido (59%).

“A CGD concretizou hoje a emissão em mercado de valores mobiliários representativos de fundos próprios adicionais de nível 1 (Additional Tier 1), no montante de 500 milhões de euros, junto de mais de 160 investidores institucionais”, confirma a CGD no comunicado enviado à CMVM, acrescentando que “o montante final alocado aos investidores institucionais nesta emissão da CGD foi distribuído por gestoras de ativos (49%), hedge funds (41%) e seguradoras (5%) e com uma origem geográfica diversa, com destaque para o Reino Unido (59%), Portugal (14%), Suíça (8%), Espanha (6%) e França (5%)”.

No comunicado, o banco público confirma a procura elevada tal como já tinha sido antecipado por fontes próximas da operação, com a procura a ascender a 2.000 milhões de euros. “Na sequência do roadshow concluído em 22 de março, a procura dos investidores pelos títulos revelou-se elevada e consistente, tendo o livro de ordens alcançado um montante global superior a 2.000 milhões de euros, mais de quatro vezes o montante da emissão”, diz a Caixa.

Já a taxa acabou por não descer muito face aos termos iniciais, com essa a fixar-se nos 10,75%, tal como a Bloomberg já tinha antecipado. “A taxa de juro do cupão fixou-se em 10,75%, claramente abaixo do intervalo inicial de preço (entre 11% e 11,5%), refletindo a referida procura o conjunto de riscos intrínsecos deste tipo de instrumentos, a ausência de emissões similares de emitentes nacionais, o fato da CGD não ser um banco cotado em Bolsa, bem como as recentes comunicações de agentes de mercado”, refere a esse propósito a Caixa.

A CGD tinha revelado, antes da operação, que no roadshow realizado nas principais praças europeias sentiu “um forte interesse” dos 120 investidores institucionais com quem esteve reunido. Investidores estes que demonstraram “profundo conhecimento acerca da CGD e do setor financeiro português”.

Esta transação permite concluir a segunda fase do Plano de Recapitalização da CGD, num montante total de 3.000 milhões de euros, no decorrer deste mês.

(ECO)
 

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PMI eurozona di marzo.

Commentando i dati PMI Flash, Chris Williamson, Chief Business Economist presso IHS Markit ha detto:

“Prende ulteriore vigore a marzo l’economia dell’eurozona, con robusti aumenti dell’attività e dei livelli occupazionali. Il flash PMI di marzo conclude il miglior trimestre in sei anni, con una crescita trimestrale del PIL dello 0.6%. Allo stesso tempo, i livelli occupazionali sono stati i migliori osservati in quasi un decennio.

“La crescita più veloce verso la fine del trimestre, così come la migliore tendenza dei nuovi ordini e il maggiore bisogno di assunzioni, suggerisce come il più forte slancio di crescita si protrarrà durante il secondo trimestre.
Anche le pressioni sui prezzi continuano ad incrementare. La crescita delle pressioni inflazionistiche riflette principalmente l’aumento dei prezzi delle materie prime a livello globale e la debolezza storica dell’euro e indica il miglioramento del potere nel fissare i prezzi da parte dei venditori a causa della maggiore domanda, fattore questo che la BCE dovrebbe tenere sott’occhio.


“L’attività del PMI e gli indici dei prezzi si sono ben posizionati in un territorio normalmente associato con una politica di restrizione da parte della BCE
. Appare sempre più probabile quindi il rischio che la banca centrale rimanga in coda se la crescita continua ad intensificarsi e l’inflazione risultasse più rigida rispetto a quella prevista.

”La crescente e generale ripresa fa inoltre ben sperare in un protrarsi della forte crescita nei prossimi mesi. Forse le notizie migliori arrivano dalla Francia, con una crescita superiore di quella osservata in Germania, causata dal rafforzamento della domanda nazionale. Se da una parte le elezioni continuano a destare preoccupazioni circa il futuro, per adesso lo stato d’animo della Francia e degli altri paesi dell’Europa è molto positivo”.


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