Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Non sono la persona giusta a cui chiedere, visto che sui portoghesi non ne ho indovinata una. Tanto per dire, ho venduto tutto a dicembre dopo la riunione della Bce, in perdita.
Avessi aspettato, adesso sarei andato alla pari, forse anche una mezza figura sopra il pmc (e con 5 mesi di cedole in saccoccia).
Visti i precedenti, non faccio nessuna previsione. Sono fuori dai tds portoghesi e resto fuori, almeno fino a quando la Bce annuncerà la riduzione del PSPP.
È possibile qualche ulteriore guadagno dopo le elezioni francesi, se Macron vince, ma è una banalità. Oltre a questo non vado, perché avrei ottime probabilità di dire delle castronerie epocali.

Onore al merito.
Non sempre seguire e studiare una situazione porta necessariamente ad indovinare tutte le mosse.
Anch'io ne so qualcosa ...
 
"Espero que essa saída seja possível e seja rápida, é isso que vamos examinar nos dias e semanas que se seguem", declarou Moscovici à Lusa, à margem de um debate no Parlamento Europeu.

O comissário europeu responsável pelos Assuntos Económicos escusou-se todavia a especificar em que data é que a Comissão adoptará uma decisão, pois ainda está em curso a análise a vários elementos necessários para a adopção de uma recomendação, assim como a elaboração das previsões económicas da primavera pelo executivo comunitário, no quadro do semestre europeu de coordenação de políticas económicas e orçamentais.

Na semana passada, o gabinete oficial de estatísticas da UE, o Eurostat, confirmou os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), que em 12 de Abril indicou que o défice orçamental de Portugal em 2016 fixou-se nos 2% do Produto Interno Bruto (PIB) -- revendo em baixa o valor anterior de 2,1% -, e confirmou o saldo do ano passado como o menos negativo desde 1974.

O valor reportado ao Eurostat abre claramente a porta para que Portugal saia do PDE aplicado ao país desde 2009, por ser inferior não só ao valor de referência de 3,0% previsto no Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC), mas também da meta mais exigente, de um défice de 2,5% do PIB, definida para o país aquando do encerramento do processo de aplicação de sanções.

Além do valor do défice de 2016, a Comissão, antes de recomendar o encerramento do PDE, tem também que concluir que a correcção do défice é duradoura, algo que determinará com base nas suas previsões económicas da primavera - que incluirão projecções para 2017 e 2018, e que deverá divulgar ainda no corrente mês de maio -, e com base na análise que fará ao Programa Nacional de Reformas, que o Governo entregou na semana passada em Bruxelas.

(JdN)
 
Mercoledì asta di OT a 5 e 10 anni per 1-1,25 mld.

O Tesouro vai regressar aos mercados de financiamento de médio e longo prazo na próxima quarta-feira. A Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) anunciou esta sexta-feira que pretende obter entre 1.000 milhões e 1.250 milhões de euros em títulos com maturidade em 2022 e 2027.

O anúncio da operação surge no dia em que a Moody’s tem a opção de se pronunciar sobre o "rating" de Portugal, que está a um nível de sair de "lixo", mas com perspectiva estável.
Nas últimas datas em que o poderia fazer a agência tem optado por não fazer alterações nem divulgar nenhuma análise sobre o "rating" nacional.

A operação de financiamento surge também numa altura em que as taxas da dívida portuguesa têm apresentado uma tendência de descida. A taxa genérica a dez anos, por exemplo, transacciona em 3,461%, abaixo dos 4,2% a que já foi negociada em Fevereiro. Além disso, o prémio exigido pelos investidores para deterem dívida portuguesa em vez de alemã, vista como a referência na Zona Euro, atingiu esta quinta-feira o nível mais baixo desde Agosto do ano passado.

No mercado secundário as taxas das obrigações que serão alvo da operação negoceiam em 1,873%, para a maturidade de 2022, e de 3,425% para os títulos com vencimento em 2027. Caso o Estado coloque o montante máximo pretendido, o valor angariado em Obrigações do Tesouro desde o início do ano ultrapassa os 8.000 milhões de euros, mais de metade da meta de 15.000 milhões prevista para o total do ano.

(JdN)
 
La lettera dei 4 ministri delle finanze (Portogallo, Francia, Italia, Spagna) alla CE circa la congiuntura attraversata dai paesi in questione.



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Ainda não será esta sexta-feira que a Moody’s sobe o rating de Portugal. O Zé Povinho (nella foto) que a fabrica da Bordallo Pinheiro dedicou à agência de rating, a primeira a atirar a notação da dívida portuguesa para “alto risco” (ou lixo), vai ter de continuar com o braço direito erguido e o esquerdo atravessado, dirigido à agência norte-americana.

Os juros da dívida nacional têm descido, para os 3,4% a 10 anos, face à confiança dos mercados de que Marine Le Pen não acorda, na próxima segunda-feira, como Presidente de França. Afinal de contas, o mais provável vencedor das eleições francesas será Emmanuel Macron, um homem que até Yanis Varoufakis elogia por ter sido, no verão quente de 2015, “o único ministro de Estado na zona euro que fez o possível para ajudar a Grécia”.

Internamente, o Governo cumpriu as metas do défice, ainda que as agências de rating continuem desconfiadas em relação à forma como o resultado foi obtido. Já os bancos têm resolvido alguns problemas e reconhecido perdas que fazem acreditar que as casas estão, agora, finalmente, a ficar mais limpas. Além disso poderá vir aí, também, um plano geral para ajudar a atacar o problema do crédito malparado.

Apesar de tudo isto, não é previsível que os ratings subam nos próximos tempos. E muito menos pela Moody’s. Quando muito a S&P. Esta parece ser a que está mais próxima de poder vir a reclassificar Portugal — e, quem sabe, talvez volte a ter o Estado português como cliente para os seus serviços, algo que perdeu nos finais de 2013. Mas não será para já que a dívida nacional deixa de ser considerada de alto risco.


O Zé Povinho e a Moody’s não fazem as pazes tão cedo. Seis pontos para perceber a importância dos ratings


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Caro Vespasianus, volevo chiederti ma oggi non si decideva a riguardo del rating del Portogallo???

Moody's, a mercati chiusi, ma, come diceva l'articolo condiviso sopra, spesso e volentieri lasciano trascorrere la data prevista senza proferire verbo e magari la settimana dopo emettono una nota di credito in cui commentano la situazione.
Delle tre grosse, comunque, Moody's sarebbe quella meno propensa a promuovere il Portogallo, al momento.
 
Non sono la persona giusta a cui chiedere, visto che sui portoghesi non ne ho indovinata una. Tanto per dire, ho venduto tutto a dicembre dopo la riunione della Bce, in perdita.
Avessi aspettato, adesso sarei andato alla pari, forse anche una mezza figura sopra il pmc (e con 5 mesi di cedole in saccoccia).
Visti i precedenti, non faccio nessuna previsione. Sono fuori dai tds portoghesi e resto fuori, almeno fino a quando la Bce annuncerà la riduzione del PSPP.
È possibile qualche ulteriore guadagno dopo le elezioni francesi, se Macron vince, ma è una banalità. Oltre a questo non vado, perché avrei ottime probabilità di dire delle castronerie epocali.

Onore al merito.
Di bimbiminkia sempreinghein il forum è pieno.
C'è invece bisogno di persone con la testa sulle spalle.
Spero che invece tu continui a fare le tue considerazioni.
:accordo:
 

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