Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

German consumer inflation eased more than expected in May to fall below the European Central Bank's price stability target of just under 2 percent, data showed on Tuesday, taking some pressure off the ECB to wind down its monetary stimulus soon.

German consumer prices, harmonised to compare with other European countries (HICP), rose by 1.4 percent on the year after inflation accelerated to 2.0 percent in the previous month, the Federal Statistics Office said.


The reading was the lowest since November and came in below the Reuters consensus forecast of 1.6 percent.
On the month, German consumer prices fell 0.2 percent on an EU-harmonised basis, the data showed.

A breakdown of non-harmonised data showed energy costs rose less sharply given the fall in oil prices while food price inflation increased.
Services inflation also slowed, reflecting cheaper prices for leisure and package holidays as special factors related to the Easter holidays in April were reversed in May.

With euro zone growth on its best run since the bloc's crisis took hold a decade ago, pressure from Germany and other countries has been mounting on the ECB to start planning an exit from its policy of aggressive bond purchases and sub-zero rates.
However, ECB President Mario Draghi said on Monday that euro zone growth may be improving but inflation remained subdued and still required substantial stimulus, tempering expectations for the central bank's June 8 policy meeting.

(Reuters)
 
Mário Centeno, António Costa, Marcelo Rebelo de Sousa e até Pierre Moscovici. Não há responsável político que neste momento não fale numa melhoria do rating da República portuguesa “em breve”, muito possivelmente já em setembro, que é quando a agência Moody’s volta a avaliar Portugal. Apesar do otimismo, e até dessa melhoria, é pouco provável que se assista a uma subida da classificação da dívida portuguesa este ano. Como é que sabemos?

Atualmente, as três principais agências mundiais — Fitch, Moody’s e Standard & Poor’s — colocam Portugal num nível considerado investimento especulativo, o chamado nível “lixo”. E é por isso que é tão importante que pelo menos uma delas suba a notação da dívida. Com uma decisão favorável, Portugal subiria para um patamar que lhe confere “grau investimento”, entraria no radar de muitos fundos de investimento que apenas compram dívida segura. E, no final do dia, a fatura com juros de Portugal desceria.

O que dizem os políticos
Munindo-se dos recentes desenvolvimentos económicos de Portugal, tanto o primeiro-ministro, como os outros ministros (Finanças e Economia) e até o Presidente da República têm manifestado confiança e otimismo em relação a uma melhoria do rating da dívida que o IGCP emite. Para Marcelo Rebelo de Sousa, até já há uma data: setembro.

Momentos antes, foi António Costa quem se dirigia às agências: “Não há dado económico que não diga o óbvio: que o rating deve ser revisto. Quando for revisto, não será necessariamente uma surpresa. É manifesto que a avaliação de hoje de Portugal é muito diferente da situação que era em 2011“.

“O facto de a Comissão Europeia ter proposto que Portugal saia do Procedimento por Défice Excessivo (PDE) só reforça esta ideia. É a própria Comissão europeia que reconhece que há confiança no futuro da economia portuguesa para de um modo duradouro e sustentável termos um défice que cumpra as regras europeias e que mantenhamos uma trajetória sustentada da redução da nossa dívida“, argumentou.

O que dizem as agências
Do lado das agências, o tom do discurso em relação a Portugal tem evoluído de forma positiva, acompanhando a melhoria do ambiente económico do país. Ainda assim, os responsáveis destas entidades que determinam a qualidade de um ativo financeiro (neste caso, dívida portuguesa) têm insistido sobretudo na sustentabilidade da dívida pública, acima de 130% do Produto Interno Bruto (PIB), e na capacidade do Governo de manter o défice sob controlo como fatores de longo prazo que estão a prender o rating ao lixo.

É justamente a Moody’s quem avalia Portugal em setembro. Mas se Marcelo Rebelo de Sousa acredita que Portugal receberá boas notícias logo no primeiro dia daquele mês, aquilo que a agência tem sinalizado em relação ao país é que não vai mexer no rating de Ba1. Porquê?

Juntamente com o rating, a agência atribui um outlook à dívida do país como forma de dizer ao mercado e aos investidores quais são as suas perspetivas de evolução da notação nos meses seguintes. No caso de Portugal, o outlook é estável, o que “indica uma baixa probabilidade de uma mudança de rating no médio prazo”, conforme se pode ler no manual da Moody’s acerca de ratings e definições.

Mas a Moody’s não é a única que atribui às obrigações portuguesas perspetivas estáveis. A Standard & Poor’s e a Fitch (esta última volta a testar Portugal dentro de duas semanas) também não preveem fazer qualquer alteração ao rating da República.

Lixo até 2018
Ou seja, independentemente dos discursos políticos, Portugal deverá continuar no “lixo” até ao próximo ano, tal como a presidente do IGCP, Cristina Casalinho, já avisou… em fevereiro.

“A maneira como as decisões das agências são tomadas é que, primeiro, há um outlook positivo e depois só na avaliação seguinte é que pode haver uma melhoria do rating. Não me parece que nesta ronda tenhamos uma melhoria do outlook. Já tivemos este ano informação da Moody’s e da Fitch sem subidas”, declarou Casalinho em entrevista ao Público. A S&P também não o fez. E numa segunda ronda, a Moody’s nem se pronunciou.

Deste modo, a melhoria no rating a que Portugal pode aspirar passa apenas por uma melhoria do outlook de estável para positivo. Só a partir desse momento é que o país pode sonhar libertar-se das amarras da má fama da sua dívida. A subida efetiva da notação para um patamar de investimento de qualidade só está ao alcance já em 2018.

(ECO)


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Recuperação de Portugal “é impressionante”. Falta saber “se é sustentável” – ECO
ECO
2-3 minuti
O economista chefe da agência de notação financeira reconhece a evolução da economia portuguesa, mas questiona o elevado endividamento do país.

Depois da saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo (PDE), têm sido várias as figuras a apelar a uma subida do rating do país. Mas as agências de notação financeira ainda não estão convencidas e querem mais provas de que o país merece sair do lixo. É o caso da Standard & Poor’s, que, antes de rever o rating que mantém no lixo desde janeiro de 2012, ainda quer avaliar a sustentabilidade do crescimento da economia portuguesa.

“A recuperação da economia portuguesa é impressionante, mas ainda é preciso perceber se é sustentável”, diz ao DN/Dinheiro Vivo o economista chefe da agência, Jean-Michel Six, que esteve em Portugal para a cimeira Horasis.

"[É preciso] avaliar a sustentabilidade desse crescimento no médio prazo e o impacto que terá no endividamento do país, em particular na dívida pública, que ainda é demasiado elevada.”

No primeiro trimestre, a economia portuguesa cresceu 2,8% e o Governo aponta para um crescimento superior a 3% no segundo trimestre. Contudo, ressalva o economista ao mesmo jornal, é preciso “avaliar a sustentabilidade desse crescimento no médio prazo e o impacto que terá no endividamento do país, em particular na dívida pública, que ainda é demasiado elevada”.

Jean-Michel Six reconhece que os dados mais recentes do crescimento económico e do emprego apontam para uma “reviravolta”, mas destaca também o “clima de recuperação geral que se vive no resto da Europa”. Espanha é exemplo disso e o economista espera que Portugal siga o exemplo do país vizinho. “A economia espanhola começou a recuar em 2013 e atingiu níveis muito baixos, mas agora temos provas de que a recuperação é consistente. Temos a mesma esperança para a economia portuguesa”, sublinha.
 
Os ministros das Finanças e do Trabalho reúnem-se hoje com os parceiros sociais na Comissão Permanente da Concertação Social para debater a saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo (PDE) e o salário mínimo nacional.

Os ministros das Finanças e do Trabalho reúnem-se hoje com os parceiros sociais na Comissão Permanente da Concertação Social para debater a saída de Portugal do Procedimento por Défice Excessivo (PDE) e o salário mínimo nacional.

A reunião está marcada para as 15:30 de hoje na sede do Conselho Económico e Social (CES), em Lisboa, e tem como primeiro ponto da ordem de trabalhos a saída de Portugal do PDE, sendo que a discussão deste ponto contará com a presença do ministro das Finanças, Mário Centeno.

Na semana passada, a Comissão Europeia recomendou ao Conselho de Ministros das Finanças da União Europeia (Ecofin) o encerramento do PDE instaurado a Portugal desde 2009, por ter um défice acima de 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

A saída recomendada do PDE – que já era esperada – não foi, no entanto, a única recomendação que Bruxelas fez a Portugal: a Comissão considera que há ainda desafios a enfrentar e que é preciso garantir que a correção do défice é duradoura, reforçar a contratação sem termo, implementar uma estratégia global para tirar o crédito malparado dos bancos e melhorar a eficiência e a transparência na administração pública.

Nas recomendações de este ano, o discurso da Comissão Europeia mudou em alguns aspetos, incluindo na área orçamental, já que Bruxelas continua a insistir na solidez das finanças públicas, mas admite “fazer uso da margem de apreciação aplicável à luz da situação cíclica de Portugal”.

Ou seja, Bruxelas está agora disponível para fazer uma aplicação inteligente das regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento (PEC) e considerar a envolvente económica, não olhando apenas para os números.

Outro sinal de mudança do discurso da Europa prende-se com o salário mínimo nacional, na medida em que nas recomendações deste ano a Comissão Europeia continua a alertar para que os aumentos têm de ser consistentes com a criação de emprego, mas já não refere a necessidade de estarem alinhados com o crescimento da competitividade.

Neste caso, a Comissão continua preocupada com os impactos que as subidas previstas do salário mínimo (para os 600 euros em 2019) poderão ter no emprego, em particular entre os trabalhadores pouco qualificados, mas reconhece que podem daqui advir efeitos positivos, nomeadamente o aumento da procura agregada.

O salário mínimo é também um dos pontos da ordem de trabalhos da reunião de hoje, sendo apresentado o quinto relatório de acompanhamento do acordo tripartido sobre a retribuição mensal mínima garantida.

De acordo com o último relatório, apresentado em 04 de maio, mais de 612 mil trabalhadores ganhavam o salário mínimo em 2016, um aumento de cerca de 100 mil trabalhadores em relação a 2015.

Em termos relativos, isto significa que, na globalidade do ano passado, 20,6% dos trabalhadores ganhava o salário mínimo nacional.

O peso das remunerações dos trabalhadores que ganham o salário mínimo no total das remunerações pagas fixou-se nos 9,3% em 2016, um aumento de 1,7 pontos percentuais face ao ano anterior.

(DV)
 
O investimento apresentou, entre janeiro e março, o crescimento trimestral homólogo mais expressivo desde 1998 e as exportações tiveram, no mesmo período, a maior subida trimestral desde 2013, divulgou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).

O INE confirmou esta quarta-feira a economia portuguesa cresceu 2,8% no primeiro trimestre deste ano face ao mesmo período do ano passado, o desempenho homólogo do Produto Interno Bruto (PIB) mais positivo desde o último trimestre de 2007.

Para este crescimento, a procura externa líquida contribuiu com 0,5 pontos percentuais (devido a um aumento superior das exportações que o das importações) e a procura interna com 2,3 pontos percentuais (com a aceleração do investimento a compensar um abrandamento do consumo privado).

Desta forma, o crescimento do PIB no primeiro trimestre é explicado principalmente pela aceleração das exportações e da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que é o investimento realizado excluindo os ‘stocks’.

Este indicador cresceu 8,9% no primeiro trimestre deste ano face aos mesmos três meses de 2016, quando no quarto trimestre do ano passado tinha avançado 5,2%, também em termos homólogos. Esta subida registada entre janeiro e março é a maior desde o último trimestre de 1998, quando a FBCF avançou 13,7%.

O investimento em construção foi a componente que mais contribuiu para o crescimento da FBCF no primeiro trimestre deste ano, registando um aumento homólogo de 8,5% em termos reais (1,5% no trimestre anterior).

Também as exportações aceleraram neste primeiro trimestre, ao passarem de um crescimento homólogo de 6,6% no quarto trimestre de 2016 para 9,7%. Este crescimento é o maior desde o último trimestre de 2013 (9,9%).

(OBS)
 
io ho sbagliato di nuovo ed ho venduto il 2045 a 103,2 ma siccome mi ha fatto patire per troppo tempo come Vespasianus ricorderà, sono contento così.
Il '45 a 103 e rotti mi pare ottimo. È comunque vicino ai massimi di periodo, se non erro.
Mi fa piacere che tu ne sia uscito bene, soprattutto viste le tribolazioni portoghesi di inizio anno...
 
PMI Markit manifatturiero eurozona.


Chris Williamson, Chief Business Economist presso IHS Markit commentando I dati finali del PMI manifatturiero dell’eurozona ha dichiarato:

La ripresa dell’eurozona si sta radicando sempre più con le aziende manifatturiere che stanno godendo di un’impennata della crescita. La domanda di beni sta crescendo al tasso più forte in sei anni, incoraggiando quindi i manifatturieri ad incrementare la produzione ed assumere più personale a livelli mai osservati nei due decenni di storia dell’indagine PMI.

“La crescita del settore accompagnato da una crescita occupazionale di questa portata, manda segnali di come le aziende si stanno allontanando dalle politiche di tagli dei costi preferendo quindi investire in espansioni e sottolineando gli elevati livelli di ottimismo osservati nella regione. L’assunzione record suggerisce come la ripresa sta diventando mese dopo mese sempre più cospicua.

“La Germania sta guidando la crescita anche se questo non significa che sia l’unica forza trainante. Solide crescite sono state osservate in altre nazioni come Paesi Bassi, Austria, Spagna, Italia e Irlanda. Mentre la Francia, nonostante abbia riportato il migliore trimestre in sei anni, arranca in coda.

“Il forte indebolimento dell’inflazione dei costi di acquisto di maggio fornirà di certo buone notizie ai responsabili delle politiche economiche, provando come i recenti aumenti dell’inflazione dei prezzi di consumo saranno di breve durata.”



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io ho sbagliato di nuovo ed ho venduto il 2045 a 103,2 ma siccome mi ha fatto patire per troppo tempo come Vespasianus ricorderà, sono contento così.
" Vendi e pentiti" è un classico ma quando si è guadagnato non dobbiamo recriminare.
Oggi ho venduto ancora 20k della 2027 a 109,32.
Guarda che diventa diffice vendere anche quando guadagni tanto, specialmente quando vedi in acquisto, come oggi, cifre pazzesche. Tanto per dirti,ci sono in acquisto, sulla 2027, al prezzo di 109 più di 1,700k, al prezzo di 108,90 altri 1,200k.
Con questa fame di titoli del Porto, come si fa a vendere.....ma io mi accontento.(per il momento)
 

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