Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (5 lettori)

russiabond

Il mito, la leggenda.
2017 11:370 commenti
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L'ottimismo è salito dopo il Venerdì Fitch, che detiene la nota del Paese "BB +" per uscire dalla "spazzatura", ha migliorato l'outlook da "stabile" a "positivo", è che lascia la porta aperta per futuri aumenti.

Il governo portoghese vuole accelerare la vendita di Novo Banco di fondo americano Lone Star per risolvere il problema principale di instabilità finanziaria e quindi uscire da "spazzatura" in cui teneva le principali agenzie di rating.

Così dice il settimanale portoghese Expresso oggi, citando fonti governative anonime fiducioso che la revisione della nota del debito sovrano del paese è rivisto al rialzo "più veloce del previsto".

L'ottimismo è aumentato vertiginosamente in Portogallo dopo il Venerdì Fitch, che detiene la nota del Paese "BB +" per uscire dalla "spazzatura", ha migliorato l'outlook da "stabile" a "positivo" , lasciando la porta aperta per futuri aumenti.

Con Fitch, le altre due maggiori agenzie di rating, Moody e Standard and Poors, mantenere il Portogallo a livello di "spazzatura" dal 2011, quando il paese ha chiamato per il salvataggio, mentre il DBRS il Canada è l'unico io vi consiglio di investire in debito portoghese.

Ma questo potrebbe cambiare a partire da settembre, indicare le fonti citate dal Expresso, quando si prevede che una nuova revisione da parte delle agenzie, e in quel momento in cui, dice il giornale, "il governo sta mettendo tutte le sue chips "per uscire dalla spazzatura.

In questo senso, la domanda più importante da risolvere, allora è la vendita di Novo Banco, una delle questioni "affetti più negativamente l'immagine del paese" sui mercati internazionali, dice una fonte.

Novo Bank, creata nel 2014 con attività cessate BES rotti, è considerato l'ultimo grande ostacolo alla stabilizzazione del sistema finanziario portoghese, il governo socialista cerca di superare la vendita negli Stati Uniti a finanziare Lone Star.

L'operazione è stata annunciata il 31 marzo e l'intenzione del governo, fino a quando Expresso, sta finendo prima della fine del mese di agosto in modo che il problema è stato risolto poco prima della valutazione delle agenzie di rating.

In base all'accordo con il Lone Star, americani saranno il 75% del soggetto, che è d'accordo per iniettare 1.000 milioni di euro.

Nel frattempo, lo Stato portoghese manterrà il restante 25% attraverso il fondo di risoluzione, un ente pubblico finanziato da contributi banche portoghesi potrebbe essere chiamato a rafforzare il capitale della Banca Novo in futuro.
 

IL MARATONETA

Forumer storico
I guadagni in conto capitale li abbiamo in gran parte fatti. Sarebbe ora di poter ricominciare a cedolare su senior in euro senza dover investire in subordinati per avere un rendimento decente
Le cedole del Porto rimangono interessanti comunque...ma il mercato vive di aspettative e in questo momento probabilmente non si attendono novità e chi è in gai passa alla cassa. Io preferisco stare alla finestra, cedolare con la parte rimanente, pronto a rientrare se i prezzi dovessero ancora abbassare, ma anche a vendere se si alzano di tre/quattro tic
 

Omero

Forumer storico
Le cedole del Porto rimangono interessanti comunque...ma il mercato vive di aspettative e in questo momento probabilmente non si attendono novità e chi è in gai passa alla cassa. Io preferisco stare alla finestra, cedolare con la parte rimanente, pronto a rientrare se i prezzi dovessero ancora abbassare, ma anche a vendere se si alzano di tre/quattro tic

concordo, anche se i rendimenti attuali dei bond spesso sono inferiori ai dividendi di molti titoli azionari
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Fitch: Portugal sair de lixo? Dívida e banca decidem - Obrigações

Portugal poderá aspirar deixar de ser rotulado de "lixo" nos mercados financeiros caso a dívida pública entre numa rota consistente de redução e não se repitam, na banca, situações que exijam a injecção de mais dinheiro dos contribuintes, indica a Fitch.

Numa nota dirigida aos investidores, divulgada nesta terça-feira, 4 de Julho, a agência de notação financeira considera que as perspectivas de evolução nestes dois domínios são, neste momento, positivas. "A Fitch espera que a contenção do défice orçamental e a recuperação do crescimento nominal do PIB suportem uma tendência sustentada do rácio da dívida de 125% do PIB no final de 2018 para 111% até ao final de 2026".

Contudo, a agência norte-americana, que em 16 de Junho reviu o "outlook" de "estável" para "positivo", continua a usar uma linguagem prudente, do "ver para crer", que parece afastar a possibilidade de mexidas no rating ainda neste ano.
Como tem feito em relatórios anteriores, a Fitch sublinha que dívida pública é muito elevada (130,4% do PIB em 2016) e superior à média na Zona Euro (90%), referindo ainda que, embora sendo "baixo", tem de assumir como "não negligenciável" o risco de o país ter de impor controlos de capitais, numa referência à possibilidade de uma renovada crise que ponha em dúvida a permanência de Portugal no euro.

(JdN)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
As compras mensais do Banco Central Europeu de dívida pública portuguesa voltaram a diminuir em junho, atingindo um novo mínimo: 498 milhões de euros.


As compras mensais de dívida pública portuguesa por parte do Banco Central Europeu (BCE) voltaram a diminuir em junho, atingindo um novo mínimo: 498 milhões de euros. Desde o início do ano que o banco liderado por Mario Draghi está a refrear as compras de títulos portugueses, no âmbito do plano de aquisição de dívida do setor público (PSPP).


Pelo terceiro mês consecutivo — em março o ciclo de reduções teve uma interrupção –, o BCE encolheu o valor das compras de obrigações do Tesouro português, tendo ficado em junho abaixo do patamar dos 500 milhões de euros. Face ao mês anterior, o banco central comprou menos seis milhões de euros, mas a diferença para maio de 2016, o mês em que as compras foram mais gordas, é já bastante significativa: 953 milhões de euros. Ou seja, num ano as compras do BCE passaram para cerca de um terço.

Este valor fica também bastante abaixo da média de compras mensais de dívida pública portuguesa, que ronda os mil milhões de euros. No final do mês passado, o BCE tinha um total de 28,1 mil milhões de euros em títulos lusos.


A tendência de diminuição das compras tem sido visível desde o início do ano, mas tornou-se ainda mais evidente desde abril, quando a magnitude do programa de estímulos do BCE foi reduzida. Em vez dos 80 milhões de euros mensais, o BCE baixou o ritmo de compras para os 60 milhões de euros. Esta medida marcou o início da reversão dos estímulos que foram implementados para ajudar à recuperação da economia europeia.


No total de todas as economias, as compras de dívida do BCE aumentaram ligeiramente (cerca de 100 milhões de euros) em junho, para 51,6 mil milhões. Mas este valor está já longe do máximo de 79,7 mil milhões que o banco central comprou em maio de 2016.

Para além desta decisão de política monetária, a redução das compras do BCE dirigidas aos títulos portugueses também está relacionada com a chave de capital de cada Estado-membro, junto do banco central. Há um conjunto de regras que limitam as compras, como por exemplo o facto de o BCE não poder ter mais de um terço da mesma linha de obrigações. No caso português, as compras estão ainda a ser limitadas pelas aquisições de dívida efetuadas durante outro programa semelhante, que vigorou entre 2010 e 2012.


Conforme tem vindo a ser explicado por Mario Draghi, a ideia é reduzir gradualmente os estímulos que estão a ser dados às economias do euro através da política monetária, mas apenas à medida que a retoma vai ganhando fôlego. O objetivo é permitir que as ferramentas no terreno sejam progressivamente retiradas, ou reajustadas, para que o efeito expansionista, dadas as condições da economia, se mantenha mais ou menos inalterado — em vez de, com o impulso da retoma, ser crescente.

(ECO)



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