Vespasianus
Princeps thermarum
Le posizioni (divergenti?) di governo e CE riguardo le promesse per il bilancio 2017. Riassunto.
Bruxelas assinala que, na carta enviada pelo Governo português com a sua argumentação contra as multas, se garante o cumprimento do objectivo para o défice estrutural de 2017 recomendado pelas autoridades europeias, que é de uma redução de pelo menos 0,6 pontos percentuais do PIB. “Isto é uma melhoria, quando comparado com o ajustamento estrutural de apenas 0,35 pontos do PIB apresentado no Programa de Estabilidade para 2017”, elogia a Comissão, embora salientando que “as medidas específicas de ajustamento ainda estão por definir”.
Quando a carta foi tornada pública, no passado dia 18 de Julho, foi esta mesma interpretação que foi feita por vários órgãos de comunicação social, que escreveram que o Governo estava a garantir a aplicação de mais austeridade a Bruxelas do que aquela que tinha sido prometida no Programa de Estabilidade.
No entanto, no mesmo dia 18 de Julho, alguns minutos depois da publicação dessas notícias, o Governo reagiu através de um comunicado do Ministério das Finanças, garantindo que não tinha sido feita qualquer promessa de mais austeridade a Bruxelas.
As Finanças explicaram que o facto de se prometer o cumprimento dos objectivos estabelecidos pelas autoridades europeias para Portugal em 2017 não significava que se estivesse a proceder a uma revisão das metas orçamentais para o próximo ano. O Governo garantiu que manteve a intenção presente no Programa de Estabilidade de reduzir o défice estrutural em 0,4 pontos (a Comissão fala de 0,35 pontos), continuando depois a contar que as autoridades europeias concedam uma margem de flexibilidade de 0,2 pontos percentuais por conta de reformas estruturais que o Governo venha a realizar.
Comissão elogia promessa de mais austeridade que Governo garante que não fez
Bruxelas assinala que, na carta enviada pelo Governo português com a sua argumentação contra as multas, se garante o cumprimento do objectivo para o défice estrutural de 2017 recomendado pelas autoridades europeias, que é de uma redução de pelo menos 0,6 pontos percentuais do PIB. “Isto é uma melhoria, quando comparado com o ajustamento estrutural de apenas 0,35 pontos do PIB apresentado no Programa de Estabilidade para 2017”, elogia a Comissão, embora salientando que “as medidas específicas de ajustamento ainda estão por definir”.
Quando a carta foi tornada pública, no passado dia 18 de Julho, foi esta mesma interpretação que foi feita por vários órgãos de comunicação social, que escreveram que o Governo estava a garantir a aplicação de mais austeridade a Bruxelas do que aquela que tinha sido prometida no Programa de Estabilidade.
No entanto, no mesmo dia 18 de Julho, alguns minutos depois da publicação dessas notícias, o Governo reagiu através de um comunicado do Ministério das Finanças, garantindo que não tinha sido feita qualquer promessa de mais austeridade a Bruxelas.
As Finanças explicaram que o facto de se prometer o cumprimento dos objectivos estabelecidos pelas autoridades europeias para Portugal em 2017 não significava que se estivesse a proceder a uma revisão das metas orçamentais para o próximo ano. O Governo garantiu que manteve a intenção presente no Programa de Estabilidade de reduzir o défice estrutural em 0,4 pontos (a Comissão fala de 0,35 pontos), continuando depois a contar que as autoridades europeias concedam uma margem de flexibilidade de 0,2 pontos percentuais por conta de reformas estruturais que o Governo venha a realizar.
Comissão elogia promessa de mais austeridade que Governo garante que não fez