Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Le posizioni (divergenti?) di governo e CE riguardo le promesse per il bilancio 2017. Riassunto.

Bruxelas assinala que, na carta enviada pelo Governo português com a sua argumentação contra as multas, se garante o cumprimento do objectivo para o défice estrutural de 2017 recomendado pelas autoridades europeias, que é de uma redução de pelo menos 0,6 pontos percentuais do PIB. “Isto é uma melhoria, quando comparado com o ajustamento estrutural de apenas 0,35 pontos do PIB apresentado no Programa de Estabilidade para 2017”, elogia a Comissão, embora salientando que “as medidas específicas de ajustamento ainda estão por definir”.

Quando a carta foi tornada pública, no passado dia 18 de Julho, foi esta mesma interpretação que foi feita por vários órgãos de comunicação social, que escreveram que o Governo estava a garantir a aplicação de mais austeridade a Bruxelas do que aquela que tinha sido prometida no Programa de Estabilidade.

No entanto, no mesmo dia 18 de Julho, alguns minutos depois da publicação dessas notícias, o Governo reagiu através de um comunicado do Ministério das Finanças, garantindo que não tinha sido feita qualquer promessa de mais austeridade a Bruxelas.

As Finanças explicaram que o facto de se prometer o cumprimento dos objectivos estabelecidos pelas autoridades europeias para Portugal em 2017 não significava que se estivesse a proceder a uma revisão das metas orçamentais para o próximo ano. O Governo garantiu que manteve a intenção presente no Programa de Estabilidade de reduzir o défice estrutural em 0,4 pontos (a Comissão fala de 0,35 pontos), continuando depois a contar que as autoridades europeias concedam uma margem de flexibilidade de 0,2 pontos percentuais por conta de reformas estruturais que o Governo venha a realizar.


Comissão elogia promessa de mais austeridade que Governo garante que não fez
 
O desemprego em Portugal está no nível mais baixo desde Novembro de 2009, mostram os dados publicados esta quinta-feira, 28 de Julho, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Os números podem criar alguma confusão: a taxa ajustada de sazonalidade fixou-se nos 11,2% em Junho, exactamente o mesmo valor de Maio. No entanto, o INE fez agora uma revisão em baixa da taxa de desemprego de Maio, passando-a de 11,6% para 11,2%.

Isto é, embora a taxa tenha ficado na mesma, a situação está melhor do que se pensava há um mês. Estes 11,2% são o valor mais baixo em seis anos e meio e ficam abaixo do objectivo do Governo para este ano, colocado em 11,4%.


Há seis anos e meio que desemprego não estava tão baixo (act.)
 
O indicador do clima de negócios na zona euro recuperou em Julho para os 0,39 pontos, o que configura um crescimento de 0,17 pontos face a Junho, de acordo com dados divulgados pela Direcção-Geral dos Assuntos Económicos e Financeiros da Comissão Europeia. O indicador tinha recuado 0,04 pontos em Junho face a Maio. O crescimento agora apresentado fica a dever-se, segundo aquela entidade, ao optimismo dos empresários face à carteira de encomendas.

O bom clima para os negócios parece ter ‘contagiado’ Portugal: o indicador que se lhe refere melhorou, depois de ter estabilizado no mês anterior, segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE): O indicador de clima económico (calculado através de inquéritos a empresas de vários sectores de actividade) melhorou em Julho para os 1,3 pontos, depois de se ter mantido estável em Maio e Junho nos 1,2 pontos.

Ao contrário, e ainda segundo o INE, o indicador de confiança dos consumidores (calculado através de inquéritos a particulares) piorou em Julho, alcançando os -13 pontos (-12,6 pontos em Junho e -11,9 pontos em Maio).

“A evolução do indicador de confiança dos consumidores em Julho resultou do contributo negativo das perspectivas relativas à evolução da situação económica do país e do desemprego”, refere o INE.


(EC)
 
Non si capisce cosa abbia fatto Schaeuble nella faccenda delle sanzioni, la CE smentisce contatti fra lui e Juncker. Il repentino cambio di posizione sulla questione sarebbe dovuto al desiderio di appoggiare Rajoy, incaricato della formazione del nuovo governo spagnolo. In questo scenario, il Portogallo avrebbe casualmente beneficiato della manovra.

A Comissão Europeia desmente que o ministro das Finanças alemão tenha conversado com Jean-Claude Juncker sobre as sanções. O jornais alemão Handelsblatt, o belga Politico e o espanhol El País contam que depois de Schäuble ter mudado de ideias se agarrou ao telefone a fazer lóbi pela não aplicação de sanções a Portugal e Espanha. Mas também dizem que o alemão Günther Oettinger foi um dos quatro comissários que defenderam a aplicação de sanções – ficando em clara minoria.

"O presidente Juncker não teve qualquer contacto com o ministro nos últimos dias", disse a porta-voz da Comissão, citada pela agência Lusa, em resposta a questões sobre alegados contactos do ministro das Finanças para defender a não aplicação de qualquer multa. Em conferência de imprensa, em Bruxelas, Mina Andreeva recusou avançar pormenores sobre a reunião de quarta-feira.


Alemanha travou ou não as sanções?
 
A Direcção Geral do Orçamento (DGO) deu instruções aos serviços da Administração Pública para elaborarem os orçamentos para 2017 sem contar com aumentos salariais para os trabalhadores da Função Pública.

A instrução consta de uma circular da DGO para preparação do Orçamento do Estado para 2017, onde constam as regras que devem ser seguidas e que foram aprovadas por despacho secretário de Estado do Orçamento, João Leão, nesta quarta-feira, 27 de Julho.


Instruções para OE/17 confirmam congelamento salarial
 
É um problema crónico da economia portuguesa, que já "afundou" muitas empresas. A média europeia de pagamentos de facturas está em 60 dias e em Portugal, em 2016, deverá atingir os 70, "uma ligeira melhoria", segundo a Euler Hermes, accionista da portuguesa Cosec, liderada por Miguel Gomes da Costa (na foto) de seguros de crédito, que fez um estudo sobre esta questão.

"Em Portugal, no último ano, as empresas tiveram de esperar em média 71 dias pelo pagamento de uma factura. O País mantém-se acima das médias europeia (60 dias) e mundial (64 dias), apresentando ainda uma das mais elevadas percentagens de empresas com valores superiores aos 90 dias na região da Europa Ocidental", salientaram as duas sociedades, em comunicado.


Para este ano, no entanto, a tendência é de descida "depois de em 2015 ter registado um aumento de três dias quando comparado com 2014", referiu o mesmo documento.


Estudo: empresas pagam facturas mais cedo este ano
 
A injecção estatal de capital na Caixa Geral de Depósitos, que deverá oscilar entre 2 a 5 mil milhões de euros, vai servir, sobretudo, para a reestruturação que o banco vai fazer, declarou Carlos Costa no Parlamento.

"O valor da recapitalização está em grande medida relacionada e dependente da estratégia de reestruturação que o accionista pretenda realizar e da rapidez com que pretenda prossegui-la", disse o governador do Banco de Porugal na audição desta quinta-feira, 28 de Julho, na comissão de inquérito à Caixa Geral de Depósitos.

Segundo adiantou Carlos Costa na intervenção inicial aos deputados, "é necessário que as instituições repensem o seu modelo de negócio e que se reestruturem de forma a responder os desafios futuros e atingir os níveis de rendibilidade exigíveis da parte dos investidores e "os accionistas". Os bancos têm vindo a cortar pessoal e a reduzir balcões e, de acordo com o que tem sido noticiado, haverá o corte de 2.500 trabalhadores da instituição financeira a acompanhar o encerramento de agências.


Carlos Costa: Dinheiro para a CGD é em grande medida para a reestruturar
 
E' molto che non entro in questo thread, ma la mia bella posizione sul Portogallo, presa a 98, non intendo mollarla..
Sta dando davvero delle belle soddisfazioni..
 
Em comunicado divulgado hoje, a agência Fitch afirma que o ritmo de consolidação orçamental na Europa abrandou e que a política europeia se afastou de assuntos como a disciplina orçamental e as reformas económicas, diz a Lusa citada pelos vários órgãos de comunicação social.

"A Comissão Europeia e muitos governos da zona euro afastaram-se de uma interpretação estrita das regras orçamentais europeias, favorecendo uma política orçamental mais laxista", considera a agência de rating, salientando que o resultado no curto prazo pode ser um apoio ao crescimento, mas que acaba por "prejudicar a credibilidade orçamental da zona euro" quando o elevado endividamento público continua a limitar muitos países da região.


Fitch critica Comissão por não aplicar multas a Portugal e Espanha
 

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