Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Come da calendario, mercoledì asta (1,5-1,75 mld) di titoli a 6 e 12 mesi.

O IGCP, E.P.E. vai realizar no próximo dia 21 de setembro pelas 10:30 horas dois leilões das linhas de BT com maturidades em 17 de março de 2017 e 22 de setembro de 2017, com um montante indicativo global entre EUR 1500 milhões e EUR 1750 milhões
 
A fine giornata. Grafico del ventennale e rendimenti decennali.



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A Standard & Poor’s decidiu manter a notação financeira de Portugal num nível de lixo, com a perspetiva estável. Confirma assim a tendência prevista pelos analistas contactados pelo Dinheiro Vivo, que rejeitavam alterações no rating nacional. Em comunicado, a agência diz que o rating nacional fica em “BB+/B com perspetiva estável”.
 
No seu relatório, a S&P diz estimar que o crescimento real do PIB de Portugal ronde 1,2% em 2016 e antecipa que o défice este ano corresponda a 2,8% do PIB, contra 3,2% em 2015.

"A recuperação económica de Portugal irá desacelerar em 2016 sobretudo devido a um abrandamento nas exportações e nas actividades de investimento. Ainda assim, a S&P espera que o governo continue a assumir um compromisso perante políticas que sustentem uma consolidação orçamental adicional", sublinha a agência.

O "outlook" estável "contrabalança as nossas projecções de uma gradual consolidação orçamental nos próximos dois anos com os riscos de uma debilitação do contexto de crescimento externo, de uma demora na desalavancagem do sector privado, dos riscos do sector financeiro e de potenciais desvios no que diz respeito às políticas económicas e orçamentais, refere ainda o documento da agência norte-americana".

A S&P tinha agendada para esta sexta-feira uma possível decisão sobre o rating e perspectiva de Portugal, mas preferiu não o fazer.


S&P mantém rating e perspectiva de Portugal
 
No seu relatório, a S&P diz estimar que o crescimento real do PIB de Portugal ronde 1,2% em 2016 e antecipa que o défice este ano corresponda a 2,8% do PIB, contra 3,2% em 2015.

"A recuperação económica de Portugal irá desacelerar em 2016 sobretudo devido a um abrandamento nas exportações e nas actividades de investimento. Ainda assim, a S&P espera que o governo continue a assumir um compromisso perante políticas que sustentem uma consolidação orçamental adicional", sublinha a agência.

O "outlook" estável "contrabalança as nossas projecções de uma gradual consolidação orçamental nos próximos dois anos com os riscos de uma debilitação do contexto de crescimento externo, de uma demora na desalavancagem do sector privado, dos riscos do sector financeiro e de potenciais desvios no que diz respeito às políticas económicas e orçamentais, refere ainda o documento da agência norte-americana".

A S&P tinha agendada para esta sexta-feira uma possível decisão sobre o rating e perspectiva de Portugal, mas preferiu não o fazer.


S&P mantém rating e perspectiva de Portugal
meno male
 
Sintesi della situazione delle quattro principali banche portoghesi in fase di transizione: CGD, Novo Banco, BPI e BCP.

A situação de indefinição em torno dos principais bancos nacionais deverá ficar resolvida até ao final do ano. BCP, BPI, Novo Banco e Caixa Geral de Depósitos (CGD) estão em contexto de mudança e aguardam a conclusão de processos ou aprovações externas para prosseguirem com as suas estratégias. Para o BCP e BPI uma parte do processo pode ficar concluído ainda este mês. Na CGD e no Novo Banco é expectável que, até ao final do ano, as alterações sejam, pelo menos, aprovadas. O caso da CGD e do Novo Banco não deverão ficar concluídos até ao final do ano mas terão desenvolvimentos.

...

O plano de recapitalização do banco público, que chega aos 5160 milhões de euros, já foi aprovado pela Comissão Europeia e vai agora ser elaborado em pormenor para ser aprovado no Conselho de Governadores. A CGD vai receber até 2,7 mil milhões de euros de aumento de capital mas o valor exato vai ser apurado através da auditoria que a equipa de António Domingues vai encomendar. Essa avaliação tem um prazo expectável de dois meses, disse o ministro das Finanças, Mário Centeno, aos deputados. Feitas as contas, o prazo atira a recapitalização do banco público para novembro e só depois avançará a reestruturação, que pode levar ao corte de 2500 postos de trabalho até ao final de 2019 e o encerramento de 300 balcões.


BPI, BCP, Caixa e Novo Banco. Temas quentes da banca fechados até ao fim do ano
 
Mancanza di coordinamento nell'alleanza di governo, il vero significato del fantomatico rischio di "secondo salvataggio", l'immagine del governo nel paese e fuori e la nuova imposta sugli immobili.
La nota settimanale di Marques Mendes.

NOVO RESGATE?

1 - Voltou o tema de um segundo resgate à imprensa internacional. O que é que isto significa? Que a imagem de Portugal no exterior é má. Com António Costa passa-se o contrário do que se passava com Passos Coelho. O Governo de Passos tinha uma boa imagem no estrangeiro, mesmo que não tivesse a melhor cá dentro; o Governo de Costa, ao invés, pode ter boa imagem cá dentro mas tem uma má imagem lá fora.


2 - Apesar de o tema ter voltado aos radares internacionais, há uma coisa que é certa: não há risco imediato de qualquer resgate. De resto, esta semana três agências de rating disseram-no de forma clara (Moody’s, DBRS e Standard & Poors).

3 - Convém, porém, não facilitar. E não abusar da sorte. Só o facto de se falar de resgate é mau. E, em boa verdade, só há uma forma de contrariar esta ideia. Não é tanto falando. É, sobretudo, agindo. A este respeito, há três coisas essenciais para afastar qualquer ideia de resgate:

- Alcançar um défice em 2016 claramente abaixo dos 3%;
- Ter um OE para 2017 que seja consistente e "aprovado" pela CE.
- Colocar a economia a crescer.


Notas da semana de Marques Mendes no Negócios
 
Enquanto o sector da construção se debate com as quebras no investimento, o sector imobiliário contraria a tendência. De acordo com a Federação Portuguesa da Indústria da Construção e Obras Públicas (FEPICOP), no primeiro semestre do ano “o mercado imobiliário manteve uma dinâmica forte, com o crédito para aquisição de habitação a crescer 62% em termos homólogos, correspondendo a uma média mensal de 450 milhões de euros, e um crescimento expressivo no número de fogos novos licenciados (+38% até junho, face ao período homólogo)”.

A estes valores, acresce o investimento estrangeiro, que representa 23% do total das transações imobiliárias no segundo trimestre de 2016, de acordo com dos dados da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), registando um aumento de 3% face ao trimestre anterior. ; Mas Luís Lima, da APEMIP, teme que o investimento estrangeiro diminua com a intenção do Governo de criar um novo imposto sobre o património, como foi conhecido na última semana.


Créditos concedidos para a aquisição de habitação sobem 62%
 

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