Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Top European Central Bank officials pledged on Friday to keep their stimulus taps open while calling on euro zone governments to pool more of their money and power if they want the euro zone to avoid economic stagnation and be fairer for its citizens.

Aversion to the European project has been on the rise since the financial crisis left millions unemployed, particularly in debt-laden countries such as Greece and Italy.

...

ECB President Mario Draghi reaffirmed the bank's commitment to maintain its current policy of negative interest rates and aggressive bond purchases until euro zone inflation moves back towards its target.
"The ECB will continue to play its part by delivering on its mandate," Draghi told an International Monetary Fund committee.

But he also said governments should do more to support the economy, with growth-boosting reforms and fiscal spending accompanying the ECB’s ultra-easy monetary policy.

"A balanced three-pronged policy approach with a particular focus on structural reforms must be pursued with determination in order to lift long-term growth prospects, dispel feelings of economic insecurity and lay the foundations for a better and fairer life for citizens everywhere," he said.

Speaking shortly after at a separate Washington event, ECB chief economist Peter Praet said the euro zone needed to become a true fiscal and economic union if its economy was to avoid stagnation.

With its aging population and low productivity growth, the euro zone is seen by many economists as destined for structurally low growth.

Yet Praet argued creating an economic union would help poorer euro zone countries to catch up and a sharing of fiscal resources would provide insurance against large shocks.

"In this sense Member States collectively control the destiny of the euro area and through well-aligned policies can make sure that 'secular stagnation' will not take hold in the euro area," Praet said.


(Reuters)
 
Il ventennale chiude con rendimento in crescita.


Schermata 2016-10-07 alle 17.34.14.png
 
Euro zone inflation could approach the ECB's target by late 2018 or early 2019 and so far there is no evidence that super-easy monetary policy is leading to asset price bubbles, European Central Bank President Mario Draghi said on Saturday.

Speaking at the International Monetary Fund's annual meeting, Draghi added that he also saw no evidence that low inflation has become embedded in wage setting, a big fear for policymakers as low wage growth could perpetuate low inflation.

"By year end or the first months of next year, (inflation) should pick up and move towards 1 percent, and later on, above 1 percent, essentially due to the base effect of energy prices," Draghi told a press conference.

"Thereafter the inflation rate would continue to increase... towards our objective to be reached by the end of the forecast horizon, 2018 or the beginning of the year after," he added.



ECB could hit inflation target by late 2018, early 2019 -Draghi
 
Spain's economy may grow by more than 3.1 percent in 2016, up from the current official target of 2.9 percent, despite political deadlock, acting Economy Minister Luis de Guindos told reporters in Washington on Saturday.

"My understanding is that we will beat this forecast, the accurate (figure) will be better than the forecast from the International Monetary Fund," De Guindos said on the sidelines of an IMF and World Bank meeting in Washington.

The International Monetary Fund on Tuesday increased its 2016 growth forecast for Spain to 3.1 percent from 2.6 percent. It also increased its 2017 forecast by 0.1 of a percentage point.

Spain is growing at one of the fastest paces in the euro zone despite nine months without a government, after two inconclusive elections.

However, De Guindos recognized Spain would miss its public deficit target of 3.1 percent of national output for 2017 as it has been unable to draw up a new budget for next year due to the political limbo.

This will force the caretaker conservative government to roll over the one for 2016, which does not contain new measures demanded by Brussels to trim the fiscal gap.


Spain overshot its target by a wide margin in 2015, and the European Commission relaxed its deficit goals to give the country until 2018 to get the budget gap down to below 3 percent of output, instead of by this year.

(Reuters)
 
O Governo admite que a actualização das pensões prevista no Orçamento do Estado para 2017 seja acima da inflação. Se este cenário se concretizar, os pensionistas vão ter um aumento real nos seus rendimentos.

"A actualização à taxa de inflação já está assegurada e portanto o trabalho que está a ser feito é em cima disso", disse o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, em entrevista ao Jornal de Negócios/Antena1.

O Governo está a trabalhar para "tentar garantir que haja a recuperação de algum do poder de compra perdido com o congelamento dos últimos cinco anos", explica o governante.

O Bloco de Esquerda e o PCP querem aumentos de pensões no valor de 10 euros. Os comunistas pretendem que este aumento seja para todos os pensionistas. Já os bloquistas pedem esta actualização para as pensões até 838 euros.

O governante diz que está a ser feito um esforço "sério" para ir ao encontro das propostas dos parceiros no Parlamento.

(JdN)
 
Marques Mendes sulla bozza di bilancio per il 2017 (che in settimana dev'essere consegnata al parlamento e a Bruxelles).

Estamos a uma semana da apresentação do Orçamento. E, em boa verdade, o que se pode dizer é isto: este Orçamento está a ser feito de forma absolutamente CAÓTICA. Há muitos anos que não se via algo no género. Parece um governo em fim de ciclo.

a) Primeiro: Na semana decisiva da elaboração do Orçamento, com várias questões pendentes e negociações em aberto, o PM está na China e só chega na véspera da entrega do Orçamento. Num Governo que não tem número dois, só por sorte é que isto dá certo.

b) Segundo: É um Orçamento feito na praça pública. Tudo está na imprensa. Na versão A, B e C. com avanços e recuos.

  • É o novo imposto imobiliário, já em várias versões.
  • É o novo imposto sobre o sal e o açúcar. Agora, já só na versão reduzida dos refrigerantes.
  • É o aumento do imposto sobre o vinho. Para testar as reacções. Talvez sim, talvez não.
  • É a sobretaxa do IRS, que era para acabar de vez e agora já talvez só de forma gradual.

c) Terceiro: Parece um Orçamento à la carte. Tem as medidas do PCP, as do Bloco e espera-se também as do PS. É um festival. Parece um Governo em auto-gestão.

d) Conclusão: Fica a ideia de que não há uma linha de rumo. É tudo às apalpadelas. Tudo táctico. Tudo ajustado em função da pressão do dia. Com uma excepção: os IMPOSTOS.

  • Toda a gente sabe que o país precisa de duas coisas: não agravar impostos e garantir estabilidade fiscal.
  • Pois bem. O que está a acontecer é tudo ao contrário. A regra é a instabilidade fiscal. O caminho é que tudo o que mexe é tributado.
  • O Orçamento é uma coisa muito séria. Deve ser feito na discussão dos gabinetes e com uma linha de rumo bem definida. Este parece um exercício de anarquia institucionalizada.
Por último, quatro informações importantes:
a) O défice poderá ficar em 1,7% do PIB;

b) O PIB poderá ficar em 1,4%;

c) O Orçamento irá incluir várias medidas para as empresas propostas pela Unidade de Missão para a capitalização das empresas, presidida por José António Barros;

d) A boa notícia, segundo também apurei, é que as receitas fiscais em Setembro cresceram entre 6% e 8%, ou seja, a execução orçamental de Setembro, do lado da receita, será melhor que a de Agosto.



Notas da semana de Marques Mendes no Negócios
 
Costa in Cina, Centeno a pranzo con la DBRS.

No final da semana passada, foi a vez da equipa das Finanças avançar noutra frente de batalha. Mário Centeno esteve reunido sexta-feira com a DBRS e foi o 'key note speaker' de um almoço organizado por esta agência de "rating", que contou com a presença de investidores. A escolha de participar na encontro da DBRS não é por acaso - esta é a única agência que mantém Portugal no programa de compra de dívida do Banco Central Europeu.

"As conversas na reunião com a DBRS correram bastante bem, houve uma actualização da informação disponível sobre o país, da execução orçamental, dos dados macroeconómicos. Foi uma reunião bastante construtiva", contou o ministro à Reuters.

Governo trabalha imagem externa do país em véspera de OE
 
Reuters.

Portugal's government bond yields tumbled in early Monday trade, with analysts citing positive comments from the country's finance minister on the DBRS ratings stance as a reason for the move.

DBRS told Portuguese Finance Minister Mario Centeno late on Friday that it is "totally comfortable" with the country's strong fiscal position, an evaluation that the minister said bodes well for Portugal to keep its only investment grade rating.

Without that investment grade rating, Portugal would not be eligible for the European Central Bank's 1.7 trillion euro asset purchase scheme.

Portugal's 10-year bond yield fell as much as 8 basis points to 3.53 percent, falling back from more than three-month peaks.
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto