Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Continua la gran giornata dei tds portoghesi: il decennale ha recuperato quasi 19 pb mentre il resto della periferia rimane immobile.

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O presidente do Eurogrupo disse nesta segunda-feira no Luxemburgo que gostaria de ver o Parlamento Europeu também zelar pelo cumprimento das regras do pacto de estabilidade, no quadro do processo de suspensão de fundos a Portugal e Espanha.

Questionado, à entrada de uma reunião dos ministros das Finanças da zona euro, sobre o “diálogo estruturado” que decorre entre o executivo comunitário e o Parlamento Europeu sobre a suspensão de fundos a Portugal e Espanha devido ao défice excessivo, Jeroen Dijsselbloem garantiu que não é “grande adepto de sanções”, mas defendeu que estas devem ser aplicadas “em último recurso”, e disse esperar que os eurodeputados também ajudem a proteger “a credibilidade do pacto”.


(PUB)
 
O ministro da Finanças está disponível para ir ao Parlamento Europeu “na última semana” de outubro, para apresentar os argumentos do governo, numa tentativa de travar o corte de fundos estruturais.

Esta tarde, no Luxemburgo, garantiu que o país saberá cumprir “regras” do pacto estabilidade e crescimento. “Estamos comprometidos com uma política orçamental que todos conhecem, que está vertida naquilo que são os princípios do programa do governo. Essa política orçamental tem vindo a ser conduzida em 2016 [e] será conduzida também em 2017”, afirmou o ministro, acreditando que isso garantirá “o respeito pelos acordos internos, em particular nos compromissos que o governo assumiu para com os portugueses e na dimensão europeia”.

No Luxemburgo, em declarações aos jornalistas, depois de uma reunião do Eurogrupo, o ministro respondeu a Jeroen Dijsselbloem, dizendo que o país saberá cumprir regras. Mário Centeno lembrou também que é a execução orçamental de anos anteriores, nomeadamente “no período de 2013 a 2015” que está em causa quando se fala de sanções.


Centeno disponível para ir a Estrasburgo evitar corte de fundos
 
O Governo espera chegar ao final do ano com um desvio de cerca de 500 milhões de euros na receita fiscal, apurou o Observador, devido em boa parte a um crescimento do consumo inferior aquele que era esperado pelo Governo no Orçamento e no Programa de Estabilidade, um valor do qual instituições como o Fundo Monetário Internacional e a Comissão Europeia duvidaram que se viesse a concretizar logo no início do ano. Executivo acredita que vai conseguir um défice de 2,4% e cumprir metas europeias.

Foi um dos números mais questionados no início do ano, a par do crescimento de 1,8% que agora o Governo deverá rever para 1,2%, e no qual o Governo manteve confiança até ao fim.
No entanto, o próximo orçamento deverá trazer números diferentes. O crescimento esperado pelo Governo para as receitas fiscais deverá ficar abaixo dos 2%, o que representa uma diferença superior a 500 milhões face ao que previa anteriormente.

O baixo crescimento deve-se em boa parte a uma revisão em baixa da receita prevista para os impostos sobre o consumo, como é o caso do IVA e o Imposto sobre os Produtos Petrolíferos, este último sofreu um aumento no atual orçamento. Esta revisão em baixa deverá ser incluída no orçamento, a par de uma revisão em baixa do consumo privado prevista para este ano, outro dos pontos de honra do ministro das Finanças contra as organizações internacionais, que questionavam o valor como sendo demasiado elevado.

A receita fiscal estava a cair 0,9% até agosto, contra uma previsão de crescimento anual de 2,7%, a inversão na evolução positiva da cobrança de impostos deu-se precisamente em agosto e lançou os sinais de alerta sobre o cumprimento da meta do défice, desta vez pelo lado da receita.

Orçamento com buraco de 500 milhões nos impostos
 
Spagna (da Reuters).

Spain's caretaker government expects to beat this year's deficit target set by Brussels but will fall short of next year's goal, business daily newspaper Expansion reported on Tuesday, citing sources with knowledge of the draft budget.

Spain expects to end this year with a budget shortfall of 4.4 percent of output, below the target set by the European Commission of 4.6 percent, and 3.6 percent in 2017, above the 3.1 percent set by Brussels, the paper said.


The figures could be changed before Friday, when the government plans to send its 2017 budget figures to Brussels, Expansion said.

No one in the Spanish government was immediately available for comment.

Spain's acting government, which has taken on a caretaker role since inconclusive elections in December and June, has been forced to roll over this year's budget for next year as it does not have the authority to draft a new plan.

The country has struggled to control its public accounts since the beginning of the economic crisis in 2008, unnerving investors during the worst of the downturn and facing potential fines from Brussels.

The government passed temporary corporate tax tweaks this year to raise an extra 8 billion euros ($9 billion) in an effort to meet this year's deficit target.

Spain should be careful what numbers it puts into the budget plan because the quality of its assumptions in the past has been poor, the chairman of euro zone finance ministers Jeroen Dijsselbloem said on Monday.
 
A Comissária Europeia para a Política Regional, Corina Cretu, mostrou-se esta segunda-feira convicta de que depois da apresentação do Orçamento do Estado português em outubro, não será necessário prosseguir com a suspensão de fundos comunitários. A responsável referiu ainda que se está a fazer “muito barulho” em torno desta questão e garantiu: “no final do dia, tudo faremos para ajudar o povo português”.

“Estamos muito satisfeitos com a forma como Portugal tem agido e tenho esperança, e estou quase convencida, depois de ter falado com o primeiro-ministro António Costa, de que com o orçamento de 15 de outubro, não será necessário prosseguir com esta suspensão de fundos”, afirmou Corina Cretu à margem de uma cerimónia integrada na Semana Europeia das Regiões e Cidades a decorrer em Bruxelas até quinta-feira.

A comissária explicou que a medida em causa “não é uma sanção”, mas “algo que é adotado pelo Parlamento Europeu e o conselho” que “é suposto ser um incentivo positivo”. “Esperaremos pelo orçamento de outubro (…) e tenho a certeza que não será caso de suspender fundos”, assinalou. Ainda assim, e caso a medida seja adotada, Corina Cretu explicou que a suspensão de parte dos fundos de 2017 “só terá efeitos no final de 2020”. “Não acredito que um país como Portugal não vá corresponder [com as regras europeias] até 2020”, sublinhou.


https://www.dinheirovivo.pt/economi...-convicta-que-suspensao-de-fundos-nao-avanca/
 

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