Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Intermezzo comico-grottesco.
Uno stralcio dell'intervista di cui sopra (traduzione mia, sotto il link con l'originale tedesco dal sito Bild). In neretto le uscite migliori di Centeno.

D: Avete aumentato il salario minimo nel settore pubblico.

R: È vero, abbiamo aumentato leggermente il salario minimo, dopo una lunghissima fase di stagnazione, dopo una lunga fase di profonde riforme del mercato del lavoro. Nel servizio pubblico c'è stata, nell'arco di tre anni, l'eliminazione dei tagli agli stipendi, dopo che per dieci anni gli stipendi erano rimasti congelati. Adesso dobbiamo far partecipare un po' anche la p.a. alla crescita.

D: E quindi adesso è sufficiente che nel settore pubblico da voi si lavori solo 35 ore?

R: Un impiegato in Portogallo lavora in media, annualmente, 400 ore in più di un impiegato tedesco, sia uomini che donne. La pressione sulle famiglie in Portogallo è enorme, di questo dobbiamo tener conto e non vogliamo altri licenziamenti nel settore pubblico. Vogliamo rendere più produttiva la p.a., che è una parte fondamentale della nostra economia.

...

D: Che valore dà al patto di stabilità e crescita? Sono regole europee alle quali ci si deve attenere o è lecito, se capita, infrangerle?

R: Intende dire come hanno fatto i tedeschi nel 2002 e 2003?

Finanzminister Centeno im BILD-Interview | Wird Portugal das nächste Griechenland?
 
Stabilizzazione del rendimento ventennale dopo la discesa della prima ora.


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Rimborsati anticipatamente al Fmi €2 mld.

Ricardo Mourinho Félix revelou esta terça-feira, 22 de Novembro, que o Governo deu ordens para que fossem reembolsadas mais duas tranches da ajuda financeira concedida pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) no âmbito do resgate financeiro concedido ao país em 2011.

No total serão reembolsados dois mil milhões de euros, o que, tendo em consideração que as taxas de juro rondam os 4%, "estamos a poupar cerca de 80 milhões de euros por ano", em juros, adiantou o secretário de Estado à margem de uma conferência da ASFAC, em declarações divulgadas pela SIC Notícias.

"Anuncio-vos aqui agora, em primeira mão, que concluímos hoje o reembolso dessas duas tranches do empréstimo no valor total de 2 mil milhões de euros. Mais de 10% do valor que tínhamos em dívida ao FMI, o que reduzirá a despesa em juros em 2017 e aliviará a pressão sobre as necessidades de financiamento em 2018 e 2019", afirmou o responsável, citado pela TVI 24.

Minutos depois deste anúncio, o Ministério das Finanças emitiu um comunicado a revelar os promenores da operação. "O valor deste pagamento totaliza cerca de 2 068 mil milhões de euros (SDR 1 621 mil milhões) e foi realizado em duas tranches, com data-valor de 21 e 22 de Novembro, representando 11% do empréstimo remanescente do FMI a Portugal (equivalente a cerca de 18,853 mil milhões de euros)."

"Até à data já foi amortizado antecipadamente 42,6% do empréstimo total inicial", acrescenta o comunicado.

Portugal paga 2.000 milhões de euros ao FMI
 
Marcelo Rebelo de Sousa disse esta terça-feira, 22 de Novembro, que o aumento de capital da Caixa Geral de Depósitos só deverá ser concretizado depois de se fecharem as contas deste ano. O que significa que antes de Março não haverá aumento de capital.


O Presidente da República falava à RTP3, à margem do prémio de inovação COTEC, que se realiza no Convento do Beato em Lisboa, e referia-se ao fato de a emissão de obrigações subordinadas que tem de acompanhar o aumento de capital em dinheiro com investimento do Estado, precisar de ter na sua informação aos investidores as contas da CGD o mais completas possíveis.


O Presidente da República diz que “o mais importante foi conseguido, que foi obter a aprovação quer em Bruxelas, quer em Frankfurt de um plano de recapitalização e de reestruturação da Caixa, com meios suficientes para enfrentar o futuro. Isso está atingido”.


Sobre o adiamento da recapitalização explicou-a com o fato de que “tem de se fechar as contas deste ano”, afirmou à margem dos prémios COTEC. “Só depois de fechadas as contas é que faz sentido avançar quer com a recapitalização pública quer privada”, lembrando que as contas “fecham-se até Março do ano que vem.”
Assim a recapitalização da Caixa que inicialmente estava prevista que fosse realizada ainda este ano, poderá ocorrer depois do primeiro trimestre do próximo ano, à espera do fecho das contas do banco estatal deste ano.

(JE)
 
Da dove vengono i 2 mld restituiti anticipatamente al Fmi.

O sucesso do novo instrumento de poupança das famílias em dívida pública e o adiamento para 2017 da injecção de capital na Caixa permitiram ao Tesouro acumular uma almofada financeira mais elevada do que aquilo que estava planeado e que foi imediatamente aproveitada para amortizar antecipadamente mais de 2000 milhões de euros do empréstimo concedido pelo FMI a taxas de juro superiores às do mercado.


O anúncio feito esta terça-feira pelo Ministério das Finanças surgiu como uma surpresa. Se, no início do ano, o Governo planeava fazer amortizações antecipadas da dívida ao FMI num montante superior 6500 milhões de euros, a revisão das estimativas para a gestão da dívida – nomeadamente o atraso na venda do Novo Banco e a necessidade de injectar capital na CGD – fizeram com que se estivesse à espera que esse valor ficasse limitado aos 2000 milhões de euros que foram logo pagos ao Fundo em Fevereiro.

O que mudou afinal nas últimas semanas? Porque é que contra aquilo que estava no calendário do IGCP – Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública, o Tesouro apostou por antecipar esta segunda e terça-feira o pagamento de mais 2068 milhões de euros ao FMI?


Cristina Casalinho, a presidente do IGCP, explica ao PÚBLICO que a principal razão está relacionada com o facto de o Estado ter conseguido obter um montante maior de financiamento por via da emissão de Obrigações do Tesouro de Rendimento Variável (OTRV), um produto que se vende aos balcões dos bancos e que se serve como instrumento de poupança para as famílias.


“Constatámos que, com a última operação de OTRV, o valor da almofada financeira disponível ficava acima dos valores considerados necessários”, afirma Cristina Casalinho. A almofada financeira que o Estado tem é o excedente de tesouraria que a dado momento tem disponível e que coloca, por exemplo, em depósitos que neste momento produzem uma rendibilidade muito reduzida e mesmo negativa.

Nos últimos planos de financiamento publicados no seu site a 15 de Novembro, o IGCP previa que o excedente de tesouraria ficaria no final do ano em 6600 milhões de euros. No entanto, duas operações mudaram as contas.

Estava prevista a emissão em 2016 de 2000 milhões de euros de OTRV, mas esse valor agora será corrigido para 3500 milhões, tendo em conta a grande receptividade da última colocação ainda em curso.

Depois, assumia-se igualmente que seriam utilizados 2700 milhões de euros para injectar na Caixa Geral de Depósitos, mas na semana passada o Governo anunciou que essa operação apenas irá acontecer em 2017. Em conjunto com as OTRV, são 4200 milhões de euros a mais de almofada financeira.


Se é importante ter uma almofada financeira para proteger o país de um choque inesperado dos mercados, um valor demasiado alto constitui um custo significativo. A presidente da entidade que gere a dívida pública afirma que “a maneira mais eficiente de optimizar esse custo é amortizar a dívida do FMI”.

Sucesso das obrigações do tesouro e adiamento da CGD permitem pagar mais cedo ao FMI
 
Flash PMI composito eurozona di novembre ai massimi dell'anno.

Commentando i dati PMI Flash, Chris Williamson, Chief Business Economist presso IHS Markit ha detto:


La stima PMI preliminare di novembre mostra la maggiore crescita su base mensile dell’attività del 2016, con abbastanza segnali che preannunciano un ulteriore accelerazione di crescita futura.


“I dati PMI sinora disponibili circa il quarto trimestre indicano un espansione del PIL dello 0.4%, dato questo favorito dalla ripresa della crescita della Germania dello 0.5%. Anche la Francia sta godendo il suo momento migliore da inizio anno, con il relativo PMI che ha segnalato, durante il quarto trimestre, una crescita del PIL dello 0.2- 0.3%.


“Fattore particolarmente incoraggiante è l’osservare l’aumento, il maggiore da maggio 2011, degli ordini in fase di lavorazione. Conseguentemente, un numero sempre maggiore di aziende sta incentivando la propria capacità produttiva, causando quindi il maggiore incremento dei livelli occupazionali osservato solo una volta durante il periodo di crisi finanziaria globale.


“Gli organi decisionali della BCE saranno inoltre contenti di assistere al forte intensificarsi delle pressioni inflazionistiche. I prezzi medi applicati per beni e servizi, anche se ad un tasso modesto, hanno mostrato il maggiore aumento in più di cinque anni. Ad ogni modo con gli indicatori del lavoro inevaso e dei tempi medi di consegna dei fornitori che mostrano come la domanda sia superiore dell’offerta, è probabile che la pressione sui prezzi possa intensificarsi ulteriormente nei mesi futuri.”

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