tommy271
Forumer storico
Los #BonosSoberanos de Venezuela cerraron la jornada con pocos cambios, a pesar de la fuerte caída en los precios del petróleo

Rússia descarta ajudas adicionais à Venezuela
António Freitas de Sousa
09:00
Ao contrário da China, a Rússia poderá não estar interessada em auxiliar a recuperação da economia venezuelana. O problema é o de sempre: a constitucionalidade das decisões de Nicolas Maduro.
Depois da China, a Rússia: Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, continua a procurar junto dos parceiros internacionais o auxílio de que precisa para relançar a economia – depauperada pela queda dos preços do petróleo nos mercados mundiais e pela crise interna, que elevou a inflação à condição de problema fulcral e praticamente acabou com as exportações.
Mas, se no caso da China, as intenções da Venezuela parecem ter tido acolhimento – nomeadamente pelo alargamento dos programas de cooperação para o aumento da extração de petróleo e condições especiais para a sua colocação no mercado chinês – na Rússia as coisas parecem estar bem mais difíceis.
É essa, pelo menos, a leitura de Emilio Figueredo, ex-embaixador da Venezuela junto das Nações Unidas e analista político, que, citado pelo jornal ‘El Impulse’, afirma que Maduto pouco conseguirá junto de Vladimir Putin, presidente da federação russa. O ex-diplomata afirma que Maduro procura na Rússia ajuda solidária – mas traduz essa solidariedade em algo bem diferente: a reforma (ou seja, o refinanciamento) da enorme dívida externa que a Venezuela colocou junto do Estado russo.
Para Emilio Figueredo, esse tipo de ajuda ‘solidária’ nunca chegará à Venezuela. Por uma razão: os acordos anteriormente assinados entre os dois países e entre empresas dos dois países há muito que deixaram de ser cumpridos, pela parte venezuelana. O ex-diplomata dá exemplos: as empresas russas Rosneft e Azot, que há vários anos assinaram acordos com a empresa petrolífera estatal venezuelana (a PDVSA), têm queixas muito graves sobre a imensa corrupção que grassa no interior desta última.
Na sua opinião, os russos não aceitarão avançar com novos créditos ao governo venezuelano porque conhecem a situação real do país. E essa situação real passa pelo facto de o Supremo Tribunal de Justiça e a muito polémica Assembleia Nacional Constituinte assumirem funções que antes estavam constitucionalmente nas mãos da Assembleia Nacional, que é o poder público que deve autorizar os compromissos a assumir entre a Venezuela e os outros Estados.
Ou seja, a Rússia não está interessada em deixar-se ‘cair’ num imbróglio jurídico que poderia transformar-se num problema interno para Putin: ‘atirar’ dinheiro para o país sul-americano, sem que em troca tivesse umagreement válido para poder reaver essa dívida.
Se a frente russa fechar as portas à Venezuela e ao governo de Maduro, o país terá que tentar compensar com o reforço do envolvimento da China no país. Mas isso será sempre um risco: o excesso de exposição de uma economia a outra – em detrimento das outras todas – é sempre um plano que pode surtir efeitos imediatos, mas hipoteca o futuro. Mas esta é apenas mais uma das muitas encruzilhadas em que a Venezuela está envolvida.
http://www.jornaleconomico.sapo.pt/noticias/russia-descarta-ajudas-adicionais-a-venezuela-217678
Cosa intendono in parole povere?
Nada aiuti?
La Russia non è generosa come la Cina, al massimo si limiterà a rinnovare (non può fare altro) il prestino non onorato... in ballo le questioni sulle garanzie di Citgo a Rosneft che, forse, verranno tolte (vedi questione sanzioni) e girate sulla raffineria di Amuay.
Maduro in Bielorussia ha poi raccolto sorrisi (non c'è altro).
In Turchia qualche buona stretta di mano, ma niente di più.
China decides
in Venezuela will likely set a precedent for other
countries that owe China much debt and have
been battered by low commodity prices and
slow global growth — countries that will seek
restructurings in coming years. The decisions
made in this case will be consequential.
esatto.
Ciao ,
ho già provato a far vedere le vicinanze tra Angola e Venezuela.
Qui due articoli sulla "questione petrolifera Cina Angola"
Growing Chinese debt leaves Angola with little spare oil
China announces partial pardon of Angola’s debt
.
Pazientissimo Carib,
forse l'estensore dell'articolo non sa che la Cina sta già ristrutturando con l'Angola (di là si offendono , ma l'Angola è un benchmarck da tener presente ).
Qui un mio post del primo settembre