Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

Queste sono solo alcune delle riflessioni interessanti che si possono fare.
Penso seriamente che questo famigerato bail-in possa essere assolutamente un'arma a doppio taglio.
Protegge ovviamente i contribuenti, ammazza gli speculatori, ma fino a che punto salvaguarda un sistema finanziario che ricordiamoci é fondato esclusivamente sulla fiducia.
É davvero la soluzione a tutti i mali?
E se domani la vicenda BES accadesse alle maggiori banche europee, cosa succederebbe?
Io sono certo che di scheletri negli armadi ce ne siano ancora parecchi.
Dove si trova la fiducia a investire negli istituti di credito?
Ma la banca del Portogallo dov'era in questi anni? Gli organi di vigilanza cosa esistono a fare? Perché devono pagare chi ha prestato denaro inconsapevole di ciò che vi era dietro?

Lo snodo è proprio in queste parole.....non esiste nessuna normativa legislativa nel mondo civilizzato....che non preveda un risarcimento, se vi è capienza,ai vari creditori della societa' fallita .....saltare a pie pari questo cardine che regola il mondo economico del credito.....significa la fine di questo; e certamente, inserire clausole vessatorie a danno dei creditore e ampiamente dimostrato a livello di giudizio legislativo : hanno lo stesso valore della carta straccia.
 
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indubbiamente Gazprom Cap non è Gazprom Bank ma quando Gazprom società detiene il 30% e pure oltre mi sembra di Gazprom Bank ...;)

Siamo OT ma visto che riprendiamo il discorso delle"occasioni" lo finisco per me ora la migliore occasione è Argy 2017 sotto 90 ...appena si stabilizza ed esce mezzo accordo questa và a 98/100 dove si trovava pochi giorni fà ...oserei dire di più...se tornano sul mercato dei capitali (2015) molto sopra 100 cedola alta (per il momento ci son problemi per l'incasso:D ) scadenza breve 2017 tiritera fino a gennaio 2015 poi spunta l'accordo che fà contenti tutti ;)

VTB Bank più pericolosa ma cedola al 5% in CHF appena emessa SE tolgono le sanzioni :cool:


P.S. comunque bravo dai avevi previsto l'uso dei skei messi da parte del prestito UE ...in tempi non sospetti però con quei rimbalzi (a parte russiabond stò kollione ha fatto size tutta ad un prezzo si sentiva gordon gekko :lol:) altri hanno fatto veramente tanti bei soldini ;) con il sù e giù e sù size medio piccole trading veloce :D

Su questo, certamente ... se c'era il timing giusto... ed alcuni sono riusciti ad imbroccare la corrente giusta: onore al merito.
Come, del resto, sull'Argentina.
Io, però non son capace.
 
Se il contenuto dell'articolo qui sotto sarà confermato avremo:
*bad/good bank
*good bank finanziata dal Fondo di Risoluzione
*azioni e subordinati tagliati, e quindi, probabilmente, nella bad bank
*senior non toccati.

Più tardi ne sapremo di più:

O Governo e o Banco de Portugal vão anunciar esta noite a solução para a recapitalização do Banco Espírito Santo (BES), que deverá passar por uma injecção superior a três mil milhões de euros por parte do Fundo de Resolução e pela criação de um 'bad bank' para os activos tóxicos da carteira de crédito da instituição, confirmou o Económico junto de fontes ligadas ao processo.
A solução entrará em vigor já amanhã e visa resgatar o BES após os prejuízos históricos de 3,5 mil milhões de euros, sem gastar dinheiro dos contribuintes. A gestão do BES, liderada por Vítor Bento, tentou evitar ao máximo a intervenção do Estado, mas as fortíssimas quedas das acções nas duas últimas sessões da semana passada tornaram este desfecho inevitável. A solução que está a ser ultimada pelo Governo e pelo Banco de Portugal dará a Vítor Bento o tempo necessário para reestruturar o BES e coloca o banco a salvo, definitivamente, da exposição ao Grupo Espírito Santo, transferindo esses créditos tóxicos para uma entidade que será criada de raiz.
Segundo as mesmas fontes, a partir de amanhã, o BES sairá de bolsa, passando a ser detido a 100% pelo Fundo de Resolução da Banca, uma entidade criada em 2012 e que é financiada pelos bancos portugueses e pelas receitas da contribuição especial que o sector paga ao Estado. Este fundo, criado para prevenir situações como a da crise bancária de 2008, tem actualmente apenas 182,2 milhões de euros. Por isso, terá de ser encontrada uma forma de o prover de recursos suficientes para capitalizar o BES. De acordo com a legislação em vigor, isto pode ser feito por via de um empréstimo estatal ou através de uma nova contribuição especial imposta aos 84 bancos e caixas económicas que contribuem para o Fundo de Resolução. Com a tomada de controlo do banco pelo Fundo, os accionistas do BES deverão ser os primeiros a suportar os custos da recapitalização, tal como previsto nas novas regras europeias para os resgates bancários, perdendo as respectivas participações sem direito a qualquer compensação. Também os detentores de dívida subordinada deverão ser chamados a contribuir, com um 'haircut' sobre o valor dos títulos.
A lei prevê também a suspensão imediata dos órgãos sociais das instituições resgatadas pelo Fundo de Resolução. No entanto, a nova comissão executiva do BES, liderada por Vítor Bento, que iniciou funções há duas semanas, deverá ser confirmada pelo novo accionista estatal.
Linha da troika poderá financiar Fundo
Uma solução provável para dotar o Fundo de Resolução dos meios necessários para capitalizar o BES será pela utilização de parte da almofada financeira de 6,4 mil milhões de euros que o Estado tem ainda à disposição na linha de recapitalização bancária incluída no empréstimo da Troika. Esta hipótese foi ontem avançada por Luís Marques Mendes, comentador da SIC. Segundo o antigo líder do PSD, o Estado emprestará ao Fundo um total de 4 mil milhões de euros para capitalizar o BES, que deverão ser reembolsados no prazo máximo de seis meses, com o encaixe da venda do banco no mercado, possivelmente por via de uma Oferta Pública Inicial (IPO).
Marques Mendes disse ainda que os actuais accionistas deverão passar a controlar o 'bad bank' que receberá os activos tóxicos do BES, nomeadamente os créditos a empresas do Grupo Espírito Santo e outros activos problemáticos, que levaram a perdas de 3,5 mil milhões no primeiro semestre. As fontes contactadas pelo Económico não confirmaram os contornos avançados por Marques Mendes, mas atestaram que a solução em cima da mesa visa acautelar os interesses dos contribuintes – impedindo que se repita uma nacionalização como a do BPN – e ao mesmo tempo salvaguardar a estabilidade do sector financeiro.
A criação deste 'bad bank' e a possibilidade de utilização do Fundo de Resolução foram noticiados na sexta-feira pelo “Jornal de Negócios”.
BES será vendido no fim do ano e já há interessados
O 'novo' BES, devidamente capitalizado e reestruturado, deverá ser um alvo apetecível para bancos estrangeiros e nacionais, incluindo o BPI, tal como o Económico noticiou na sexta-feira.
Os planos das autoridades prevêem que o banco seja vendido em bolsa no prazo máximo de seis meses, servindo o encaixe da operação para reembolsar o Fundo de Resolução.
Recorde-se que o Banco de Portugal e o BES têm mantido contactos com várias dezenas de potenciais investidores no BES, incluindo bancos e fundos de investimento.



L'Expresso, nell'articolo già linkato, non fornisce altrettanti dettagli (non parla di subordinati), ma prevede lo stesso schema:


Estado capitaliza "BES bom" e separa "BES mau"
"Tudo o que é lixo estará de fora bem como todos os esqueletos", sugere Luís Marques Mendes durante o seu habitual comentário na SIC.
43
Expresso |
22:41 Sábado, 2 de Agosto de 2014 Última atualização há 15 minutos

Luís Marques Mendes, face à anunciada recapitalização do BES, garantiu durante o seu habitual comentário na SIC que a solução de resgate será discutida este domingo e será posta em prática na segunda-feira.

De acordo com o ex-ministro dos Assuntos Parlamentares, "o banco vai ser recapitalizado e poderá ser entre 4 e 5 mil milhões de euros. Será um empréstimo que será pago quando o banco for vendido, daqui a 4-6 meses".

"Não há dinheiro do Estado, o dinheiro vem do fundo da resolução", afirmou Marques Mendes. Refere então o Fundo de Resolução como o novo accionista do "BES bom".

"Na segunda-feira nascerá um novo banco, com o mesmo nome, mas uma nova direção. Tudo o que é lixo estará de fora bem como todos os esqueletos. O novo accionista será um accionista único, o Fundo de Resolução, que não é do Estado mas é abastecido financeiramente pelos bancos todos do país", disse.

Passa assim a ideia que o BES poderá ser vendido por um valor que dará para pagar o empréstimo ao fundo de capitalização e que os contribuintes não terão de entrar com nenhum capital.

As medidas de recapitalização do banco, apresentadas como dentro de uma "operação relâmpago", poderão então prejudicar os ativos tóxicos, o "bad bank", separados do BES "bom" para fins de facilitar a compra por parte de investidores. Uma medida que Marques Mendes considera ser "uma responsabilidade criminal."



Ler mais: Estado capitaliza BES bom e separa BES mau - Expresso.pt
 
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*bad/good bank
*good bank finanziata dal Fondo di Risoluzione
*azioni e subordinati tagliati, e quindi, probabilmente, nella bad bank
*senior non toccati.

Più tardi ne sapremo di più:

O Governo e o Banco de Portugal vão anunciar esta noite a solução para a recapitalização do Banco Espírito Santo (BES), que deverá passar por uma injecção superior a três mil milhões de euros por parte do Fundo de Resolução e pela criação de um 'bad bank' para os activos tóxicos da carteira de crédito da instituição, confirmou o Económico junto de fontes ligadas ao processo.
A solução entrará em vigor já amanhã e visa resgatar o BES após os prejuízos históricos de 3,5 mil milhões de euros, sem gastar dinheiro dos contribuintes. A gestão do BES, liderada por Vítor Bento, tentou evitar ao máximo a intervenção do Estado, mas as fortíssimas quedas das acções nas duas últimas sessões da semana passada tornaram este desfecho inevitável. A solução que está a ser ultimada pelo Governo e pelo Banco de Portugal dará a Vítor Bento o tempo necessário para reestruturar o BES e coloca o banco a salvo, definitivamente, da exposição ao Grupo Espírito Santo, transferindo esses créditos tóxicos para uma entidade que será criada de raiz.
Segundo as mesmas fontes, a partir de amanhã, o BES sairá de bolsa, passando a ser detido a 100% pelo Fundo de Resolução da Banca, uma entidade criada em 2012 e que é financiada pelos bancos portugueses e pelas receitas da contribuição especial que o sector paga ao Estado. Este fundo, criado para prevenir situações como a da crise bancária de 2008, tem actualmente apenas 182,2 milhões de euros. Por isso, terá de ser encontrada uma forma de o prover de recursos suficientes para capitalizar o BES. De acordo com a legislação em vigor, isto pode ser feito por via de um empréstimo estatal ou através de uma nova contribuição especial imposta aos 84 bancos e caixas económicas que contribuem para o Fundo de Resolução. Com a tomada de controlo do banco pelo Fundo, os accionistas do BES deverão ser os primeiros a suportar os custos da recapitalização, tal como previsto nas novas regras europeias para os resgates bancários, perdendo as respectivas participações sem direito a qualquer compensação. Também os detentores de dívida subordinada deverão ser chamados a contribuir, com um 'haircut' sobre o valor dos títulos.
A lei prevê também a suspensão imediata dos órgãos sociais das instituições resgatadas pelo Fundo de Resolução. No entanto, a nova comissão executiva do BES, liderada por Vítor Bento, que iniciou funções há duas semanas, deverá ser confirmada pelo novo accionista estatal.
Linha da troika poderá financiar Fundo
Uma solução provável para dotar o Fundo de Resolução dos meios necessários para capitalizar o BES será pela utilização de parte da almofada financeira de 6,4 mil milhões de euros que o Estado tem ainda à disposição na linha de recapitalização bancária incluída no empréstimo da Troika. Esta hipótese foi ontem avançada por Luís Marques Mendes, comentador da SIC. Segundo o antigo líder do PSD, o Estado emprestará ao Fundo um total de 4 mil milhões de euros para capitalizar o BES, que deverão ser reembolsados no prazo máximo de seis meses, com o encaixe da venda do banco no mercado, possivelmente por via de uma Oferta Pública Inicial (IPO).
Marques Mendes disse ainda que os actuais accionistas deverão passar a controlar o 'bad bank' que receberá os activos tóxicos do BES, nomeadamente os créditos a empresas do Grupo Espírito Santo e outros activos problemáticos, que levaram a perdas de 3,5 mil milhões no primeiro semestre. As fontes contactadas pelo Económico não confirmaram os contornos avançados por Marques Mendes, mas atestaram que a solução em cima da mesa visa acautelar os interesses dos contribuintes – impedindo que se repita uma nacionalização como a do BPN – e ao mesmo tempo salvaguardar a estabilidade do sector financeiro.
A criação deste 'bad bank' e a possibilidade de utilização do Fundo de Resolução foram noticiados na sexta-feira pelo “Jornal de Negócios”.
BES será vendido no fim do ano e já há interessados
O 'novo' BES, devidamente capitalizado e reestruturado, deverá ser um alvo apetecível para bancos estrangeiros e nacionais, incluindo o BPI, tal como o Económico noticiou na sexta-feira.
Os planos das autoridades prevêem que o banco seja vendido em bolsa no prazo máximo de seis meses, servindo o encaixe da operação para reembolsar o Fundo de Resolução.
Recorde-se que o Banco de Portugal e o BES têm mantido contactos com várias dezenas de potenciais investidores no BES, incluindo bancos e fundos de investimento.



L'Expresso, nell'articolo già linkato, non fornisce altrettanti dettagli (non parla di subordinati), ma prevede lo stesso schema:


Estado capitaliza "BES bom" e separa "BES mau"
"Tudo o que é lixo estará de fora bem como todos os esqueletos", sugere Luís Marques Mendes durante o seu habitual comentário na SIC.
43
Expresso |
22:41 Sábado, 2 de Agosto de 2014 Última atualização há 15 minutos

Luís Marques Mendes, face à anunciada recapitalização do BES, garantiu durante o seu habitual comentário na SIC que a solução de resgate será discutida este domingo e será posta em prática na segunda-feira.

De acordo com o ex-ministro dos Assuntos Parlamentares, "o banco vai ser recapitalizado e poderá ser entre 4 e 5 mil milhões de euros. Será um empréstimo que será pago quando o banco for vendido, daqui a 4-6 meses".

"Não há dinheiro do Estado, o dinheiro vem do fundo da resolução", afirmou Marques Mendes. Refere então o Fundo de Resolução como o novo accionista do "BES bom".

"Na segunda-feira nascerá um novo banco, com o mesmo nome, mas uma nova direção. Tudo o que é lixo estará de fora bem como todos os esqueletos. O novo accionista será um accionista único, o Fundo de Resolução, que não é do Estado mas é abastecido financeiramente pelos bancos todos do país", disse.

Passa assim a ideia que o BES poderá ser vendido por um valor que dará para pagar o empréstimo ao fundo de capitalização e que os contribuintes não terão de entrar com nenhum capital.

As medidas de recapitalização do banco, apresentadas como dentro de uma "operação relâmpago", poderão então prejudicar os ativos tóxicos, o "bad bank", separados do BES "bom" para fins de facilitar a compra por parte de investidores. Uma medida que Marques Mendes considera ser "uma responsabilidade criminal."



Ler mais: Estado capitaliza BES bom e separa BES mau - Expresso.pt

se confermato ..assumendosi una dose di rischio quella c'è sempre :D

long Senior a manetta lunedi ...almeno 6-8 punti da 85 anche 86-87 fino a 94-95 dovrebbero vedersi da qui a Natale ...
 

Allegati

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    senior.PNG
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Sono i conti spicci che facevamo l'altro giorno... al dato attuale. Non tenendo conto delle magagne che potrebbero ancora arrivare dall'Angola.

Sempre rispetto a questi ipotetici scenari, risultava pure insufficiente un solo azzeramento dei sub.
Me è anche possibile un'azione in due fasi (se le cifre si gonfiano strada facendo).

Del resto qualche settimana fa, ipotizzavo (senza dati alla mano) i movimenti di prezzo sui senior BES come rimbalzi tecnici e vaneggiavo di intervento statale con fondi ESM.

In teoria, l'utilizzo di questi fondi preclude ad un percorso ben preciso.
Ma essendo disponibilità già messe a bilancio lo scorso anno, non dovrebbero andare ad impattare ulteriormente sul debito/PIL. Quindi è possibile che qualche "azzeccagarbugli" possa trovare strategie diverse per l'Esecutivo che siede a Lisbona. Di riflesso ci potrebbero essere tensioni sullo spread dei TdS rispetto al Bund, ma dovrebbero essere transitorie.

Per l'amico Russia: Gazprom essendo un derivato della gloriosa tradizione dei "Kombinat" di epoca Sovietica, dovresti chiedere ad Andre_Sant (che mi pare piuttosto ferrato in materia) la differenza tra i vari bond emessi. Uno non vale per l'altro.

In riferimento a Gaz ....praticamente puoi avere un ottimo termine di paragone con una vicenda di qualche anno fa' che riguardava Gmac e GM......
 
Se il contenuto dell'articolo qui sotto sarà confermato avremo:
*bad/good bank
*good bank finanziata dal Fondo di Risoluzione
*azioni e subordinati tagliati, e quindi, probabilmente, nella bad bank
*senior non toccati.

Più tardi ne sapremo di più:

http://expresso.sapo.pt/estado-capitaliza-bes-bom-e-separa-bes-mau=f884481#ixzz39JgU8r2p

i prezzi in chiusura di venerdi' andavano in questa direzione
lt2 - 40% in mezz'ora e microscopico rialzo per le senior

vedremo se ci sara' una sorpresa "marrone " anche per le senior
 
Se il contenuto dell'articolo qui sotto sarà confermato avremo:
*bad/good bank
*good bank finanziata dal Fondo di Risoluzione
*azioni e subordinati tagliati, e quindi, probabilmente, nella bad bank
*senior non toccati.
/QUOTE]

Leggo ora.
Se andasse veramente così...va di lusso.

Come pensavo in questo week le decisioni lo stato doveva prenderle e domani bes inizierà ad essere un'altra banca.
Bene , a questo punto chi ha solo senior non può che sperare che lo schema sia confermato...:benedizione:
 

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