russiabond
Il mito, la leggenda.
...la Isabel 
ea xe piena de banane
ea xe piena de banane
Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?
- Creatore Discussione Rottweiler
- Data di Inizio
sterubb
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russiabond
Il mito, la leggenda.
...al limite un povero agricoltore della speculazione...aro i campi semino...raccolgo ...ogni tanto arriva una grandinata e si cerca di recuperare il raccolto che resta...
prendo in affitto i campi dalle banche e cerco di prendermi la giornata...
purtroppo non dispongo di milionate di euro e coltivo usando concime in quantità industriali cercando di sfruttare intensamente l effetto leva...
Sono messo meglio di Camposol perché la leva mi costa meno
prendo in affitto i campi dalle banche e cerco di prendermi la giornata...
purtroppo non dispongo di milionate di euro e coltivo usando concime in quantità industriali cercando di sfruttare intensamente l effetto leva...
Sono messo meglio di Camposol perché la leva mi costa meno
angy2008
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dalla domanda di Ono è da supporre che gli sia sfuggita anche l'asfaltatura dei senior portoghesi
Dandst
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allora diciamo anche che alcune sub del gruppo Bes sono sopravvissute...
angy2008
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non allarghiamo troppo il perimetro altrimenti dobbiamo dire che anche nel gruppo SNS si son salvate delle sub
Jackrussel
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E anche un bel po' a 61...speriamo che MD se le compri lui. 
tommy271
Forumer storico
Riporto dal thread del Portogallo del buon Vespasianus:
(...)
A venda do Novo Banco vai voltar a ser tema de uma audição do Parlamento. Mas vai acontecer sem que os portugueses saibam o que for dito. Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, e José Berberan Ramalho, vice-governador e líder do Fundo de Resolução, vão falar à porta fechada, tal como já aconteceu com o ministro das Finanças.
"Não queremos criar nenhuma perturbação ao processo de alienação do Novo Banco", justificou a deputada social-democrata Teresa Leal Coelho, a 13 de Abril, o dia em que a comissão de Orçamento recebeu Mário Centeno para falar sobre a venda da instituição financeira.
As audições sobre o processo, que está em curso neste momento, vão ser em segredo, apenas sob o olhar dos deputados. Aos jornalistas, as audições serão barradas.
(...)
Carlos Costa fala em segredo sobre venda do Novo Banco para a semana
(...)
A venda do Novo Banco vai voltar a ser tema de uma audição do Parlamento. Mas vai acontecer sem que os portugueses saibam o que for dito. Carlos Costa, governador do Banco de Portugal, e José Berberan Ramalho, vice-governador e líder do Fundo de Resolução, vão falar à porta fechada, tal como já aconteceu com o ministro das Finanças.
"Não queremos criar nenhuma perturbação ao processo de alienação do Novo Banco", justificou a deputada social-democrata Teresa Leal Coelho, a 13 de Abril, o dia em que a comissão de Orçamento recebeu Mário Centeno para falar sobre a venda da instituição financeira.
As audições sobre o processo, que está em curso neste momento, vão ser em segredo, apenas sob o olhar dos deputados. Aos jornalistas, as audições serão barradas.
(...)
Carlos Costa fala em segredo sobre venda do Novo Banco para a semana
Vespasianus
Princeps thermarum
A ES Enterprises, uma companhia do Grupo Espírito Santo que funcionava como "saco azul" do grupo que controlava o BES, pagou avenças a mais de uma centena de pessoas, entre as quais se encontram políticos, autarcas, funcionários públicos, gestores, empresários e jornalistas.
A notícia é avançada pelo Expresso na edição deste sábado, que dá conta que a lista que está na posse do Ministério Público, inscrita em papel timbrado, dispõe nomes e valores, alguns elevados, outros de pagamentos regulares, avenças mensais de poucos milhares de euros durante longos períodos de tempo.
De acordo com a mesma fonte, a ES Enterprises fez pagamentos durante mais de 20 anos que nunca foram conhecidos. Entre os beneficiários destes pagamentos terão estado também gestores do BES e da PT.
Há mais de um ano que o Ministério Público tem na sua posse esta lista de alegados pagamentos, que o jornal classifica de "explosiva". A ES Enterprises efectuava estes pagamentos através de contas em "offshores" dos beneficiários e em numerário em envelopes.
Cofres com 2 milhões de euros em notas
Na edição deste sábado, o Expresso dá ainda conta de outra noticia ligada ao Grupo Espírito Santo. A polícia encontrou maços de notas com o valor de 2 milhões de euros em cofres que pertenciam ao Conselho Superior do GES.
Parte do dinheiro (994 mil euros), que nunca foi reclamado, estava num cofre da casa onde se reunia o Conselho Superior, na Rua de São Bernardo. Noutro cofre na mesma rua, de uma agência do BIC, estavam os restantes 1,16 milhões de euros.
Este último tinha registado como locatários José Castella, Jorge Penedos e Mário Augusto Cardoso.
Segundo o jornal, nos cofres não há qualquer referência escrita a quem se destinavam os maços de notas.
(JN)
A notícia é avançada pelo Expresso na edição deste sábado, que dá conta que a lista que está na posse do Ministério Público, inscrita em papel timbrado, dispõe nomes e valores, alguns elevados, outros de pagamentos regulares, avenças mensais de poucos milhares de euros durante longos períodos de tempo.
De acordo com a mesma fonte, a ES Enterprises fez pagamentos durante mais de 20 anos que nunca foram conhecidos. Entre os beneficiários destes pagamentos terão estado também gestores do BES e da PT.
Há mais de um ano que o Ministério Público tem na sua posse esta lista de alegados pagamentos, que o jornal classifica de "explosiva". A ES Enterprises efectuava estes pagamentos através de contas em "offshores" dos beneficiários e em numerário em envelopes.
Cofres com 2 milhões de euros em notas
Na edição deste sábado, o Expresso dá ainda conta de outra noticia ligada ao Grupo Espírito Santo. A polícia encontrou maços de notas com o valor de 2 milhões de euros em cofres que pertenciam ao Conselho Superior do GES.
Parte do dinheiro (994 mil euros), que nunca foi reclamado, estava num cofre da casa onde se reunia o Conselho Superior, na Rua de São Bernardo. Noutro cofre na mesma rua, de uma agência do BIC, estavam os restantes 1,16 milhões de euros.
Este último tinha registado como locatários José Castella, Jorge Penedos e Mário Augusto Cardoso.
Segundo o jornal, nos cofres não há qualquer referência escrita a quem se destinavam os maços de notas.
(JN)