Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Reuters (vedi grafico precedente).


LONDON, Dec 20 Portugal's borrowing costs have risen above those of a group of similarly-rated European companies, on persistent concerns the European Central Bank will struggle to buy Portuguese government bonds after changes to its asset-purchase programme.

Governments tend to enjoy better borrowing rates than companies with similar credit ratings as government credit is seen as the least risky. All other borrowers pay a premium.

This effect has been exacerbated by the ECB's bond-buying scheme, launched in March 2015 and focused on government debt. But last week the ECB made changes to the scheme that analysts said would see purchases concentrated on highly-rated bonds.

This graphic tmsnrt.rs/2hVdYBl shows how over 2016 the yield on Portugal's 10-year government bond has, unusually, risen above the yield on an index of European corporates with the same rating as the sovereign.


Portugal 10-year bond, rated Ba1/BB+/BB+ by the three main ratings agencies, is now 13 basis points (bps) above the Reuters index of 10-year double-B-rated European corporate bonds .

By comparison, Spain's 10-year government bond - rated BBB - yields 25 bps less than an index of triple B-rated bonds and A-rated Ireland's 10-year bond yields 43 bps less than the single-A index.

The ECB also buys investment-grade corporate bonds under its asset-purchase scheme, albeit in much smaller volumes.

Portugal is also rated BBB (low) by DBRS, the only agency to make the sovereign investment grade. It maintained the rating in October.

"To me (the reversal) shows that the ECB support for Portugal is no longer the same and it is now trading more according to its rating," said Commerzbank strategist David Schnautz.
"The changes to the ECB's bond-buying programme leave Portugal hanging because they don't address the specific problems Portugal faces in terms of QE eligibility," he said.


Last week's changes will allow the ECB to buy bonds with maturities of less than two years and bonds yielding less than the deposit rate.

Both changes imply the ECB will concentrate its purchases on higher-rated countries and not on the likes of Portugal, which has a limited amount of short-dated debt and no bonds yielding less than the minus 40 basis point deposit rate.

Concerns about Portugal's eligibility for the ECB programme - which depends on it retaining its rating from DBRS - may also be playing a part.

"Though the risk of a DBRS downgrade is a bit less now, the danger always remains like the sword of Damocles," said Christian Lenk, a strategist at DZ Bank.
 
A riprova di quanto letto sopra: rendimenti ventennali dall'8 dicembre a oggi.


Schermata 2016-12-20 alle 17.38.28.png
 
O Tribunal de Contas estima que a nacionalização do Banco Português de Negócios (BPN) possa vir a custar um total de 5,4 mil milhões de euros ao Estado, valor esse que ainda pode subir. Os números constam do parecer à Conta Geral do Estado de 2015, divulgada esta terça-feira e resultam da soma entre os saldos já apurados até ao ano passado, no valor de 3.241 milhões de euros, e os capitais próprios, negativos em 2.201 milhões de euros, registados pelas sociedades detidas pelo Estado e que ficaram a gerir a herança do BPN.

O saldo negativo apurado até ao final do ano passado, de 3.241 milhões de euros, compara com as perdas de 2.647 milhões registadas em 2014.

No final de 2015, a Parvalorem, a Parups e a Parparticipadas apresentavam capitais próprios negativos 2.201 milhões de euros, encargos que poderão vir a ser suportados pelo Estado no futuro. Se somados os encargos já suportados, refletidos no saldo global, totalizavam então 5.441 milhões de euros a que irão acrescer resultados negativos de exercícios seguintes”.

As três sociedades ficaram responsáveis por gerir os ativos do BPN que o comprador não quis assumir e que consistem em créditos bancários de má qualidade, participações em sociedades (a maioria das quais vendida) e património imobiliário (imóveis e fundos imobiliários). Uma boa parte do défice das empresas resulta da circunstância do retorno obtido na exploração destes ativos se revelar insuficiente para estas sociedades reembolsarem o financiamento que foi atribuído pela Caixa Geral de Depósitos ao antigo BPN.

Nacionalização do BPN pode custar mais de 5,4 mil milhões de euros aos contribuintes
 
Reuters

The European Central Bank's aggressive money-printing has failed to boost growth in the euro zone substantially, Latvia's Ilmars Rimsevics said on Wednesday, the third ECB rate setter to express disappointment about the program in the past few days.

Rimsevics, Latvia's central bank governor, blamed a lack of progress on economic reform and on the European Commission's stimulus package for curbing confidence and lending despite the ECB's massive injection of cash since 2015.

"This flooding of (ECB) money has helped stabilize the situation, but has not really given a substantial boost to the overall growth of economy," he told a Latvian radio station.
Citing his own country as a case in point, Rimsevics said most of the money his central bank injected into the Latvian economy was "in bank accounts and waiting for better times".



The ECB has extended its bond-buying scheme until the end of 2017 saying it was yet to be convinced that inflation was heading to its target of almost 2 percent.


Last week the ECB's chief economist Peter Praet, the architect of its quantitative easing (QE) program, said the effects of the scheme on inflation had been disappointing.

Days later, Bundesbank President Jens Weidmann, a long-standing critic of QE, said central banks are largely powerless in reviving demand and warned against asking too much of them.
 
Programa de compra de ativos do banco central vai hibernar durante a quadra natalícia. Se o BCE tiver mantido ritmo, em dezembro terá comprado mais mil milhões em dívida portuguesa.
Depois do dia de hoje, só em 2017. O Banco Central Europeu (BCE) vai esta quarta-feira ao mercado de dívida dos governos europeus pela última vez em 2016, deixando o programa de compra de ativos públicos (PSPP, sigla em inglês) em pausa durante a quadra festiva do Natal e Ano Novo.

Se a bazuca de Mario Draghi mantiver a intensidade dos últimos meses, o BCE terá engordado o seu balanço com mais mil milhões de euros em dívida nacional, elevando para cerca de 25 mil milhões de euros a sua exposição às obrigações portuguesas.


Isto acontece num dia de aparente tranquilidade no mercado secundário nacional, com a taxa das obrigações a 10 anos, a referência no mercado, a ceder quatro pontos base para os 3,7%. Mas as quedas nos juros portugueses estendiam-se a todas as maturidades.

O quantitative easing tem sido fundamental para controlar os juros portugueses. Se não fosse o chamado “efeito BCE”, Portugal estaria neste momento a pagar acima de 5% de juros. Esta seria a taxa de juro justa, tendo em conta os fundamentais da economia, em vez dos atuais juros em torno de 3,7% que a República está a pagar.
A pressão dos mercados de dívida está a preocupar a equipa das Finanças. O BCE já prolongou o programa de estímulos até final do próximo ano, tendo decidido por uma redução do ritmo de compras mensais a partir de abril, dos atuais 80 mil milhões para os 60 mil milhões de euros.

Mas a possibilidade de se esgotar os títulos de dívida nacionais elegíveis para o banco central, depois de Mario Draghi e os membros do Conselho de Governadores não terem flexibilizado as regras de acesso ao programa, coloca Portugal no mapa dos investidores internacionais como principal vítima da última reunião do BCE.

(ECO)
 
come la vedi un'entrata sul R PORTOGHESE TF 5,125% OT24 USD XS1085735899 che quota 96,9 ovvero quasi minimo storico, viste anche le previsioni di recupero del dollaro sull'euro? Conosci parametri che possono far sospettare ulteriori perdite dei tds portoghesi per il nuovo anno? Grazie se deciderai di rispondere...
Il rischio-cambio va tenuto in conto, visto che è estremamente difficile prevederne l'andamento: potrebbe toccare la parità o restare dov'è, non azzardo nemmeno una previsione. Dipenderà da come si muove la nuova amministrazione e da come risponde la Federal Reserve. Il portoghese in dollari non lo guardo quasi mai, quindi non scendo in dettagli. Da cassettare magari non è male, visto che ha un rendimento decoroso, ma in caso di aggressivo rialzo dei tassi perderà terreno (ovviamente, e altrettanto ovviamente non te ne importerà nulla se avrai comprato con l'intento di tenere fino alla scadenza).

Più in generale, il 2017 sarà un anno di forte incertezza politica e c'è da aspettarsi che i titoli portoghesi ne risentano in maniera acuta (non so quanto ne soffrirà il titolo in $), anche se si tratterà verosimilmente di oscillazioni temporanee (salvo risultati esplosivi delle varie tornate elettorali in giro per l'Europa). Sarà anche l'anno del punto di svolta della politica monetaria che sia in Europa sia in Giappone esaurirà lo slancio espansivo di questi anni, e si andrà profilando una lenta normalizzazione.

Per farla corta, io mi riservo di fare qualche operazione a breve, più in là, se i prezzi scendessero decisamente e in ogni caso non prima di aver individuato una forchetta di prezzo stabile. Per ora non ci vedo chiaro: il Portogallo dopo l'8 dicembre è rimasto depresso rispetto a btp e bonos, i conti del sistema bancario (CGD, Novo Banco, BPN) e altre faccende (gli swap del Santander) gettano ombre sull'esecuzione del bilancio per l'anno prossimo, e soprattutto non è chiaro (finalmente se ne sono accorti anche i commentatori) come faccia la Bce a non superare i limiti nell'acquisto di tds lusitani, dettaglio che potrebbe portare ribassi inattesi nei prossimi mesi.
 
Più in generale, il 2017 sarà un anno di forte incertezza politica e c'è da aspettarsi che i titoli portoghesi ne risentano in maniera acuta (non so quanto ne soffrirà il titolo in $)
Visto che non si riesce a modificare i messaggi, mi tocca correggere barbaricamente: nella frase evidenziata, avevo dimenticato il "so". Cambia completamente il senso...
 
Il rischio-cambio va tenuto in conto, visto che è estremamente difficile prevederne l'andamento: potrebbe toccare la parità o restare dov'è, non azzardo nemmeno una previsione. Dipenderà da come si muove la nuova amministrazione e da come risponde la Federal Reserve. Il portoghese in dollari non lo guardo quasi mai, quindi non scendo in dettagli. Da cassettare magari non è male, visto che ha un rendimento decoroso, ma in caso di aggressivo rialzo dei tassi perderà terreno (ovviamente, e altrettanto ovviamente non te ne importerà nulla se avrai comprato con l'intento di tenere fino alla scadenza).

Più in generale, il 2017 sarà un anno di forte incertezza politica e c'è da aspettarsi che i titoli portoghesi ne risentano in maniera acuta (non so quanto ne soffrirà il titolo in $), anche se si tratterà verosimilmente di oscillazioni temporanee (salvo risultati esplosivi delle varie tornate elettorali in giro per l'Europa). Sarà anche l'anno del punto di svolta della politica monetaria che sia in Europa sia in Giappone esaurirà lo slancio espansivo di questi anni, e si andrà profilando una lenta normalizzazione.

Per farla corta, io mi riservo di fare qualche operazione a breve, più in là, se i prezzi scendessero decisamente e in ogni caso non prima di aver individuato una forchetta di prezzo stabile. Per ora non ci vedo chiaro: il Portogallo dopo l'8 dicembre è rimasto depresso rispetto a btp e bonos, i conti del sistema bancario (CGD, Novo Banco, BPN) e altre faccende (gli swap del Santander) gettano ombre sull'esecuzione del bilancio per l'anno prossimo, e soprattutto non è chiaro (finalmente se ne sono accorti anche i commentatori) come faccia la Bce a non superare i limiti nell'acquisto di tds lusitani, dettaglio che potrebbe portare ribassi inattesi nei prossimi mesi.

sempre preciso e cortese e di questo ti ringrazio, tuttavia mi permetto di rilevare che sui portoghesi, almeno negli ultimi mesi ovvero il periodo in cui sono entrato, non ho visto quasi mai prezzi stabili e concordo con le tue domande circa gli acquisti della Bce. Ritengo però che l'insediamento di Trump nel nuovo anno porterà una politica economica e finanziaria tendente allo sviluppo dei target monetari americani con conseguente rialzo del dollaro da cui la mia quasi intenzione di entrare su quel titolo. E' pur vero che l'anno nuovo è carico di incognite ma dopo aver dovuto digerire la mia conversione di obbligazione MpS in questi giorni, mi aspetto di tutto e sto entrando nella fase che "chi non risica..." Vediamo un po. Intanto mille grazie :)
 

Users who are viewing this thread

Back
Alto