Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

Inflazione europea ad aprile, dati Eurostat.


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Sto seguendo la 2027. In questo momento bid/ask 107,72-108. Cominciano a prudermi le mani.... 108 era un prezzo al quale pensavo di poter vendere, ma sono indeciso. L'indecisione deriva dalla forza con la quale stanno salendo e dai volumi che vedo: piu di 1milione a quest'ora. Chi vende a 108, vende 20k..chi acquista ne chiede 150k. C'è richiesta, anche a questi prezzi. Richiesta e pochi, per il momento disposti a vendere.
sulla 2045 , volume oltre 7milioni con il prezzo a 102
sulla 2037, volume oltre 2milioni- qui' siamo nella norma, prezzo a 104,70, ma ask già a 105.
Dove possono arrivare?
Il problema è che in poco tempo questi titoli hanno reso oltre il 10% .....tanto!!! troppo!!! ...ma ancora non mi sento pronto a vendere.....sposterò l'asticella 1 punto più avanti.
concordo pienamente, ho fatto l'errore di vendere il Pto 2030 a 101 e sto ancora rosicando unghie anche se solo per 2 punti !
 
A subida acentuada dos preços das casas em Portugal em 2016 tocou o limite a partir do qual a União Europeia considera existir receios quanto à existência de desequilíbrios na economia.

O valor médio do imobiliário em Portugal subiu 7,1% no ano passado, o que traduz um aumento de 6% dos preços do setor em cima de uma inflação geral de 1,1%, segundo os dados da Comissão Europeia citados pelo Jornal de Negócios.

Este crescimento de 6% “toca no limite a partir do qual soam as campainhas do mecanismo de avaliação de desequilíbrios macroeconómicos da União Europeia
”, adianta o mesmo jornal, que indica que a evolução do preço do imobiliário deflacionado é um dos seis indicadores principais de acumulação de desequilíbrios internos deste mecanismo de coordenação de políticas europeias criado durante a crise (os desequilíbrios externos, contam com outros cinco indicadores, e o desemprego com mais três).

(ECO)
 
The European Central Bank should not wait too long before paring back stimulus once it is convinced that inflation has recovered, and it could in theory increase rates early if necessary, ECB board member Benoit Coeure told Reuters.

With euro zone inflation now just under 2 percent and growth on its best run for years, the ECB is coming under pressure from Germany, the bloc's biggest economy, to start winding down its 2.3 trillion-euro (2 trillion pounds) bond-buying programme and start increasing its main policy rate, currently below zero.

In an exclusive interview, Coeure, a long-standing supporter of ECB President Mario Draghi's policy, said the bank should be ready to change its stance once economic conditions allow, or it risks a bigger financial blowback when it eventually does so.

"Too much gradualism in monetary policy bears the risk of larger market adjustments when the decision is eventually taken," Coeure said.
He added that the ECB should not put too much weight on political events like elections when deciding policy, a likely reference to elections in Germany in September and in Italy by May 2018.

While Coeure defended the bank's ultra-easy stance and policy guidance, he opened the door, at least in theory, to an increase in the bank's deposit rate even before bond purchases end, contrary to the bank's stated policy path.
His comments mark a departure from views expressed by Vice President Vitor Constancio and Chief Economist Peter Praet, two fellow Draghi allies who have advocated slow policy normalisation.

Inflation in the euro zone was 1.9 percent last month, in line with ECB's target. But it is expected to ease back in the coming months as the effect of a rebound in energy prices wane.

The ECB's policy-making Governing Council is due to meet on June 8 in Tallinn. No major change is expected beyond a slight tweak in the policy message to reflect an improvement in the economic outlook.

NOT SET IN STONE
Coeure stressed rate setters had yet to be convinced that the rebound in inflation was durable and that it would be sustained even once monetary support is withdrawn.
But he added the bank's future path, which currently foresees bond purchases until the end of year and rates at current or lower levels until well after that, was "not set in stone".

"In particular, it will be about the costs and benefits of having the very low and negative deposit facility rate that we have today," Coeure said. "It's not set in stone."

Banks have long complained that the negative rate, effectively a tax on the excess cash they park at the ECB, is squeezing their profits.

Coeure said so far the benefits of this tool outweighed its drawbacks. But he argued that, in the abstract, the deposit rate could be increased if it started to curb bank lending.
"That could be the case if we had strong evidence that the negative Deposit Facility Rate would impose a cost on the banking industry that ... could become a hindrance to our monetary policy transmission," he said.

So far, the ECB has kept the door open to even more rate cuts in its policy message. Financial markets, however, have long stopped expecting any cuts and currently anticipate some chances of a small rate hike next March.

Coeure would not be drawn on whether the reference to rate cuts may be removed, but he stressed the importance of keeping the bank's guidance "in line with facts".

"It's clear that the deflation risk is now off the table and that is also being acknowledged by financial markets," he said.

"One important consideration is to keep our forward guidance in line with facts."

(Reuters)
 
Os principais indicadores de medição da posição externa nacional dão conta de uma melhoria da situação nacional no primeiro trimestre do ano: menos dívida em "stock", mais excedente no fluxo das relações com o resto do mundo. Os números foram avançados quinta-feira, 18 de Maio, pelo Banco de Portugal e surgem poucos dias antes da Comissão Europeia apresentar as suas recomendações específicas ao país, as quais visam parcialmente contribuir para uma redução do endividamento externo nacional, considerando um dos desequilíbrios excessivos da economia portuguesa.

"No final de Março de 2017, a Posição de Investimento Internacional (PII) de Portugal situava-se em -193,9 mil milhões de euros (-103,8% do PIB), o que traduz uma variação positiva de 1,3 pontos percentuais (p.p.) em relação ao final de 2016 (PII de -194,4 mil milhões de euros, -105,1% do PIB)", lê-se numa nota enviada à imprensa pelo banco central, que explica que a redução das responsabilidades líquidas face ao exterior beneficiou de um aumento de activos nas mãos de portugueses, mas foi prejudicada por uma subida dos preços de títulos nacionais detidos por estrangeiros.

"Os activos líquidos de Portugal face ao exterior aumentaram 0,5 mil milhões de euros, em resultado do efeito positivo das transacções (0,9 mil milhões de euros)", sendo que "esta variação foi parcialmente contrariada pelo efeito negativo das variações de preço (0,5 mil milhões de euros), essencialmente justificadas pela valorização dos títulos de capital detidos por não residentes e pela valorização da cotação do ouro", lê-se na nota.

A PII é a medida mais ampla das responsabilidades externas do país, contemplando a totalidade dos activos e passivos de residentes face ao exterior – de dívida a investimento directo passando por títulos como acções e obrigações e derivados. Já a dívida externa – "que resulta da PII excluindo os instrumentos de capital e derivados financeiros, explica o banco central"–, e novamente em termos líquidos, "atingiu, no final de Março de 2017, 171,7 mil milhões de euros. Trata-se de uma diminuição de 2,9 mil milhões de euros relativamente ao observado no final de 2016", escreve o banco central, que acrescenta que "em percentagem do PIB, a dívida externa líquida reduziu-se em 4,6 p.p. tendo passado de 96,5 por cento, em final de 2016, para 91,9 por cento, no primeiro trimestre de 2017".


Excedente externo aumenta 351 milhões face a 2016
Ao mesmo tempo que o "stock" de dívida líquida diminui, o excedente registado nas contas com exterior no primeiro trimestre melhorou, com o turismo novamente em destaque, revelou também o banco central, num balanço das relações com o exterior no primeiro trimestre do ano.

"No primeiro trimestre de 2017, o saldo conjunto das balanças corrente e de capital situou-se em 583 milhões de euros, tendo aumentado 351 milhões de euros em comparação com o mesmo período de 2016. Para esta evolução, contribuíram todas as componentes da balança corrente e de capital, com excepção da balança de bens e da balança de rendimento primário", escreve o Banco de Portugal numa outra nota divulgada à imprensa.

"Até Março, a balança de bens e serviços registou um excedente de 72 milhões de euros, menos 54 milhões de euros que no período homólogo de 2016. Os saldos da balança de bens e da balança de serviços apresentaram evoluções diferenciadas, tendo sido o aumento do saldo da balança de serviços insuficiente para compensar o aumento do défice da balança de bens. Neste período, as exportações cresceram 15% (16,7% nos bens e 11% nos serviços), a par com os 15,4% registados nas importações (15,9% nos bens e 13,3% nos serviços)", sintetiza. Nesta evolução o turismo está novamente em destaque: "Na balança de serviços, o excedente da rubrica "Viagens e turismo" aumentou 160 milhões de euros, fixando-se em 1270 milhões de euros".

O banco central dá ainda conta de um agravamento do défice da balança de rendimentos primários, que inclui salários e juros, e uma melhoria do excedente do rendimento secundário, que inclui remessas de emigrantes e transferências de e para a União Europeia: "O défice da balança de rendimento primário aumentou 188 milhões de euros, tendo passado de 347 para 535 milhões de euros, influenciado pela redução dos rendimentos de investimento recebidos do exterior. O saldo da balança de rendimento secundário aumentou 501 milhões de euros, justificado pela variação das transferências correntes recebidas, e pela diminuição da contribuição financeira paga à União Europeia", lê-se na mesma nota.

(JdN)


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O indicador de clima económico, disponível até abril, aumentou em Portugal, assim como o indicador de atividade económica subiu em março, segundo dados do INE divulgados esta quinta feira.

O Instituto Nacional de Estatística (INE) refere que o indicador de clima económico (calculado através de inquéritos a empresas de vários setores de atividade) subiu para os 1,8 pontos em abril (1,6 pontos em março e 1,1 pontos em abril do ano anterior). O indicador de clima económico aumentou entre janeiro e abril, após ter diminuído nos três meses anteriores.

Já o indicador de atividade económica recuperou em março, para 2,4 pontos, após ter interrompido no mês anterior o perfil positivo observado desde agosto (2,3 pontos em fevereiro). O indicador quantitativo do consumo privado desacelerou entre janeiro e março, interrompendo a trajetória crescente observada até dezembro, devido a um contributo positivo menos intenso de ambas as componentes, consumo corrente e consumo de bens duradouros. Já o indicador de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) estabilizou em março, “interrompendo a expressiva trajetória ascendente iniciada em junho de 2016”.

As componentes de material de transporte e de máquinas e equipamentos apresentaram “um contributo positivo menos acentuado”, o que foi compensado pelo maior contributo positivo da componente de construção.

Em Portugal, o Produto Interno Bruto (PIB) aumentou 2,8% em volume em termos homólogos no primeiro trimestre (2% no quarto trimestre de 2016). Na Área Euro (AE), o PIB em termos reais subiu 1,7% no primeiro trimestre, em termos homólogos,(1,8% no trimestre anterior). Em abril, os indicadores de confiança dos consumidores e de sentimento económico aumentaram na Área Euro. No mesmo mês, os preços das matérias-primas e do petróleo registaram taxas de variação em cadeia de -2,3% e 1% respetivamente (-2,4% e -6,3% em março).

O documento mostra ainda que as exportações e importações de bens aceleraram em março, registando variações homólogas de 17,1% e 15,3% (12,9% e 14,9% em fevereiro), refletindo em parte efeitos de calendário.

Considerando a atividade económica na perspetiva da produção, os índices de volume de negócios da indústria e dos serviços e o índice de produção da construção e obras públicas aceleraram em março. Já o índice de produção industrial desacelerou em março.

No primeiro trimestre, a taxa de desemprego fixou-se em 10,1%, inferior em 0,4 pontos percentuais à taxa registada no trimestre anterior e significativamente mais baixa do que a observada no mesmo período de 2016 (12,4%). O emprego total cresceu expressivamente, passando de uma variação homóloga de 1,8% no 4º trimestre de 2016 para 3,2%, enquanto a população ativa registou um ligeiro crescimento homólogo de 0,6%, o que representou uma recuperação face ao trimestre anterior (variação de -0,2%). A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) passou de 1,4% em março para 2% em abril.

(OBS)


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A agência Moody’s elogia a evolução da economia portuguesa este ano, mas acredita que as perspectivas a mais longo prazo continuam "moderadas". Porém, se Portugal surpreender ao nível da consolidação orçamental e da redução da dívida, isso poderá ter um efeito positivo no rating atribuído pela agência, que coloca neste momento a dívida portuguesa num nível abaixo do patamar de investimento.

Num relatório divulgado esta sexta-feira, 19 de Maio, a agência de notação financeira antecipa que a subida do PIB deverá abrandar de 1,7% este ano para 1,4%, em 2018, abaixo das estimativas do Governo que apontam para um crescimento da economia de 1,9% no próximo ano. Já o défice deverá deteriorar-se para 2% do PIB em 2018, o que compara com os 1% previstos pelo Executivo de António Costa.

A classificação da dívida portuguesa poderá ser aumentada se a consolidação orçamental e a redução da dívida acelerarem significativamente em comparação com as expectativas. "Um crescimento económico mais forte também seria benéfico para a notação", destaca a Moody’s.

Pelo contrário, o rating poderia ser penalizado se houvesse sinais de que o compromisso do Governo com a consolidação orçamental e com a redução da dívida diminuiu, ou se não houvesse apoio político para "políticas orçamentais prudentes". "Isto colocaria em risco a sustentabilidade da tendência da dívida pública", acrescenta a agência de notação financeira.

Redução da dívida "gradual"
Para a Moody’s, o elevado nível de dívida pública continua a ser uma preocupação, com a agência a estimar que esta cairá gradualmente, ainda que se deva fixar em torno de 125% do PIB em 2020.


"O perfil de crédito de Portugal é sustentado pela recuperação económica, pelo seu regresso aos mercados de capitais privados, pela diversificação da economia e pelos níveis relativamente elevados de riqueza média", afirma Evan Wohlmann, vice-presidente da Moody's e co-autor do relatório. "A principal restrição de crédito em Portugal está relacionada com a sua elevada dívida pública. Embora esperemos que a dívida comece a diminuir em percentagem do PIB este ano, qualquer redução da dívida só será gradual".

No relatório, a Moody’s salienta ainda que, apesar dos desenvolvimentos positivos em 2017 terem ajudado a estabilizar o sector bancário, a susceptibilidade a riscos continua a existir.

A agência concretiza que o elevado nível de crédito malparado continua a ser uma preocupação, perpetuando o ciclo negativo entre bancos fracos, investimento moderado e baixo crescimento económico.

Este relatório anual da Moody’s para Portugal surge depois de a 5 de Maio a agência não ter alterado a notação financeira, que se manteve assim em Ba1, o primeiro nível da categoria de investimento especulativo, ou lixo. O "outlook", que é a perspectiva para a evolução da qualidade da dívida, continua a ser "estável". 1 de Setembro é próxima data no calendário para a agência se pronunciar sobre o "rating" de Portugal.

Depois de ter elevado o rating de Portugal para o actual patamar, a 25 de Julho de 2014, a Moody's já teve agendadas várias revisões mas tem decidido não proceder a qualquer mexida. Entre as restantes grandes agências, também a Fitch e a Standard & Poor’s colocam Portugal neste patamar e com perspectiva "estável". Apenas a canadiana DBRS tem a dívida soberana do país fora de "lixo", no último grau da categoria de investimento de qualidade – sendo que o "outlook" é "estável".

(JdN)



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Na próxima segunda-feira, 22 de maio, Portugal vai saber se saiu do Procedimento por Défice Excessivo (PDE). Depois da reunião do colégio de comissários, decorrida na terça-feira, a Comissão Europeia vai revelar que decisão tomaram e quais são as recomendações de política económica e financeira, específicas para o país.

Os dados mais recentes colocam Portugal bem encaminhado para se libertar do PDE. A primeira condição para a saída foi cumprida: em 2016, o défice orçamental for cortado para um valor confortavelmente abaixo do limite de 3% do PIB. Como revelou o Instituto Nacional de Estatística, o défice foi de 2% — um número abaixo tanto da meta do Governo, como da própria Comissão Europeia, que tinha fixado 2,5% como objetivo.

A segunda condição para a saída é saber se o corte do défice é sustentável, isto é, se não foi apenas uma conquista pontual, que se perderá à primeira contrariedade. Este é o ponto onde se têm levantado algumas dúvidas: apesar de a Comissão Europeia ter antecipado uma trajetória de défice até, pelo menos, 2018 sempre abaixo do limite de 3%, avisa que esta projeção não tem ainda em conta o potencial impacto da recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, realizada no primeiro trimestre deste ano.

O modo de registo da operação — que implicou uma injeção de dinheiro público na ordem dos 2,5 mil milhões de euros, a conversão de 900 milhões de euros de CoCo’s em capital do banco e ainda a transferência de 49% da Parcaixa para a CGD, no valor de 500 milhões de euros — ainda não está definido e só deverá ser conhecido em junho.

Além disso, em termos estruturais a Comissão não acredita, pelo menos para já, na redução do défice orçamental prometida pelo Governo de António Costa. Nas Previsões de Primavera, Bruxelas nota que não consegue identificar as medidas que justificam a projeção de uma redução estrutural do défice por parte do Executivo. E por isso estima, ao contrário do que garante o ministro das Finanças português, que o défice estrutural vai subir tanto em 2017, como em 2018.

Ainda assim, os dados mais recentes da evolução da atividade económica reforçam o argumento a favor da saída: o PIB cresceu 2,8% no primeiro trimestre do ano, superando todas as expectativas. Com este valor de crescimento, muitos analistas já reviram em alta as suas projeções para o conjunto do ano, apontando para um crescimento superior a 2%. A confirmar-se, este valor fica acima da previsão do Governo (de 1,5%) que serviu de base ao desenho do Orçamento do Estado para 2017.

O número representa por isso um grau acrescido de confiança na meta orçamental do Executivo, fixada em 1,6% no OE2017 e 1,5% no Programa de Estabilidade. A previsão de Bruxelas para o défice de 2017 é de 2,2%, mas o raciocínio é o mesmo: a confiança num défice em torno de 2% aumenta assumindo o pressuposto de que o PIB ficará mais alto.

(ECO)



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Sulla 2027 siamo a 108; ciò nonostante la richiesta del titolo risulta ancora insistente.
150k in acquisto a 107,90.....solo 20k in vendita a 108,30
Questo rinnovato interesse degli investitori sul Porto, mi induce ad attendere ancora prima di vendere.
Intanto vediamo come si evolve la giornata.....
 
Sulla 2027 siamo a 108; ciò nonostante la richiesta del titolo risulta ancora insistente.
150k in acquisto a 107,90.....solo 20k in vendita a 108,30
Questo rinnovato interesse degli investitori sul Porto, mi induce ad attendere ancora prima di vendere.
Intanto vediamo come si evolve la giornata.....

Il Portogallo ha dato prova di un buon recupero ... sulla scorta di altri periferici.
Qui, ci sono poi dati macroeconomici che inducono incoraggiamento.
Tengo anch'io in portafoglio ...
 

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