Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività

però accollarmi quasi il 7% di perdita mi rode parecchio... nnaggia a quando non l'ho venduto a 107!!!
Per me ormai è peggio tenerla in ptf e vedermela ribadita ogni giorno appena gira il vento e il Porto scende.
Mi secca chiudere l'anno con una simile porcheria ma meglio iniziare il 2017 con le mani libere.
E dire che il Portogallo sarebbe anche in un buon momento, con la rinnovata stabilità politica, i buoni dati sulla crescita, una qualche soluzione all'orizzonte per la CGD (che pure in questi giorni dà da pensare) e proiezioni favorevoli per il deficit 2016 e 2017, oltre alle sviolinate di Moscovici e al debito pubblico in calo dall'anno prossimo. E invece.

Non so quanto ancora mi reggerà la pazienza. Appena ho scaricato tutto, stappo una bottiglia e chi s'è visto s'è visto.


(Poi per almeno 1 anno non tocco più tds periferici...:rotfl:)
 
Os juros da dívida portuguesa estão a disparar em todas as maturidades, liderando as subidas que se estendem à generalidade dos países do euro.

A ‘yield’ associada às obrigações a dez anos avança 10,3 pontos base para 3,719%, estando a subir pela terceira sessão consecutiva. No passado dia 21 de Novembro, os juros superaram os 3,9%, o nível mais elevado desde Fevereiro.

Em Espanha, os juros a dez anos escalam 4 pontos base para 1,550%, enquanto em Itália a subida é de 3,7 pontos para 1,981%. Na Alemanha, pelo contrário, a ‘yield’ das bunds desce 0,2 pontos para 0,220%.

Com a descida dos juros alemães, e subida dos portugueses, também o risco de Portugal – medido pelo diferencial face à dívida germânica - está mais alto esta quarta-feira. O spread avança 9,6 pontos para 345,8 pontos.

Esta evolução acontece a quatro dias do referendo em Itália, onde os eleitores serão chamados a aprovar ou rejeitar a reforma constitucional apresentada pelo Governo de Matteo Renzi.

A incerteza em torno do resultado da consulta popular e das suas consequências para Itália - uma economia com elevado endividamento e que já está a braços com uma crise bancária – e para a Zona Euro tem colocado pressão sobre os países mais vulneráveis da periferia, incluindo Portugal.

"As obrigações portuguesas estão em risco se houver uma venda em massa de obrigações italianas", considera Ciaran O’Hagan. O estratego do Société Générale explica que ambas as obrigações "partilham parte dos mesmos riscos, nomeadamente na perspectiva orçamental e do sector bancário". E avisa que nem as obrigações portuguesas, nem as italianas incorporam totalmente no preço o cenário " de um voto no ‘não’ se tornar numa situação complicada, isto é, em que a actual coligação [italiana] deixe de controlar o calendário eleitoral".

Ainda esta manhã foi confirmado pelo INE que a economia portuguesa cresceu 1,6% no terceiro trimestre, e vários organismos têm revisto em alta as estimativas de crescimento para Portugal. No entanto, deixam avisos sobre as reformas necessárias e os riscos que o país ainda enfrenta.

"A não ser que o ritmo de reformas acelere novamente, o crescimento potencial deve permanecer limitado a um nível baixo e a economia vulnerável a choques", alertou o Morgan Stanley esta semana, num relatório sobre a Zona Euro.

(JdN)
 
Um ano não é suficiente para resolver o problema, mas os dados referentes a 2015, divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal, mostram uma melhoria nos principais indicadores das empresas privadas portuguesas do sector não financeiro.

Os indicadores económico-financeiros das empresas não financeiras privadas mostram uma subida da rentabilidade das companhias portuguesas, o que foi acompanhado por uma subida dos lucros, redução dos custos com juros e do endividamento.

No ano passado a rendibilidade dos capitais próprios das empresas portuguesas situou-se em 7,6%, mais do que duplicando o registado em 2014 (2,8%). Trata-se mesmo do melhor registo desde que este indicador atingiu 10,1% em 2010, ano anterior ao pedido de assistência financeira que Portugal solicitou aos parceiros europeus e ao FMI.

Mas são vários os indicadores que comprovam que 2015 foi um ano de melhoria para o sector privado em Portugal, quer ao nível da demonstração de resultados, quer do balanço financeiro.

O peso do capital próprio no activo fixou-se em 32,4% no ano passado, o que representa o nível de capitalização mais elevado desde pelo menos 2006 e uma melhoria substancial face aos anos anteriores (30,2% em 204 e 2013 e abaixo de 30% no ano anterior).

A autonomia financeira, medida através da relação entre o capital próprio e o activo, aumentou mais de 2 pontos percentuais para 32,4%.
E o peso dos empréstimos sobre o total do activo baixou 1,5 pontos percentuais para 32,6%.

Empresas em 2015: mais capital, mais lucros e menos dívida


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sto 2045 mi sta avvilendo!!!
In effetti è stato un acquisto deludente, anche se la cedola rimane interessante.
Credo che il mercato abbia iniziato a punire il Porto, da quando ci sono state le elezioni politiche, che hanno delineato una coalizione avversa alle politiche UE. Penso che si tratti in silenzio per un avvicinamento, dando come controparte il via libera per incrementare gli acquisti della BCE sui titoli.
Tra meno di un mese sapremo, e sono convinto che troveremo altri prezzi. Il mercato è una bestia feroce; quando vuol punire riesce a farlo in maniera sconcertante ma nello stesso tempo è capace di contraddirsi in poco tempo.
 
Per me ormai è peggio tenerla in ptf e vedermela ribadita ogni giorno appena gira il vento e il Porto scende.
Mi secca chiudere l'anno con una simile porcheria ma meglio iniziare il 2017 con le mani libere.
E dire che il Portogallo sarebbe anche in un buon momento, con la rinnovata stabilità politica, i buoni dati sulla crescita, una qualche soluzione all'orizzonte per la CGD (che pure in questi giorni dà da pensare) e proiezioni favorevoli per il deficit 2016 e 2017, oltre alle sviolinate di Moscovici e al debito pubblico in calo dall'anno prossimo. E invece.

Non so quanto ancora mi reggerà la pazienza. Appena ho scaricato tutto, stappo una bottiglia e chi s'è visto s'è visto.


(Poi per almeno 1 anno non tocco più tds periferici...:rotfl:)
La UE se non vuole disgregarsi, deve prendere decisioni che mettano a tacere le voci antieuropee che si levano anche dai paesi fondatori. Per questo motivo, verranno accolte le richieste in tema di bilancio dell'Italia, del Porto, la Grecia verrà ammessa al QE e verranno incrementate le azioni della BCE in tema di acquisti sui titoli. Troppo ottimista???
 
A DBRS colocou o "rating" da Caixa Geral de Depósitos sob revisão com implicações negativas, sinalizando que pode descer a notação do banco público. Na base dessa decisão esteve a demissão de António Domingues e o impacto que isso pode ter no plano de recapitalização do banco. Em respostas por email ao Negócios, Maria Rivas alerta para atrasos no processo e para a dificuldade de se emitir dívida subordinada. Defende ainda que os factores que poderiam ajudar a CGD a recuperar a confiança dos investidores podem ser difíceis de alcançar.

A DBRS referiu que a emissão de dívida subordinada da CGD poderia ser desafiante. Qual a probabilidade da Caixa conseguir fazer essa operação?

O actual ambiente global continua a ser afectado por um elevado grau de volatilidade no mercado e de falta de confiança dos investidores. Isso, na perspectiva da DBRS, pode implicar um atraso no "timing" da emissões de instrumentos de dívida subordinada.

E se a CGD não conseguir ser bem-sucedida nessa operação, quais poderão ser os impactos no plano de recapitalização acordado com a Comissão Europeia?

Pode potencialmente implicar um atraso nessa parte do plano de recapitalização e, assim, adiar que o banco reconquiste a confiança dos investidores.

E que passos a CGD poderia tomar de forma a reconquistar a confiança dos investidores?

Para reconquistar totalmente a confiança dos investidores seria necessário inicialmente resolver os problemas de governo societário e completar a recapitalização, incluindo a emissão de dívida subordinada. Além disso, a DBRS considera que a CGD necessitaria de regressar aos lucros, melhorar a rentabilidade adicional e reduzir o nível de crédito malparado. Até à data, tudo isto aparenta ser difícil dadas as ainda fracas perspectivas económicas para Portugal, o ambiente de baixas taxas de juro e os maiores requisitos regulatórios.

(JdN)
 

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