Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

Leberna

Forumer storico
Portugal regressou aos mercados esta quarta-feira para se financiar em títulos a três e nove anos, maturidades que são pouco comuns nas opções passadas da agência que gere o crédito público. No duplo leilão, foram colocados 1.112 milhões de euros, com a preferência a recair na linha de Obrigações do Tesouro (OT) a nove anos. O montante indicativo era de entre 1.000 e 1.250 milhões de euros.

Nos títulos com maturidade em Julho de 2026, foram colocados 612 milhões de euros, com uma taxa de 3,95%, segundo dados da Bloomberg. A última vez que o Tesouro tinha emitido a nove anos foi em Junho do ano passado, com o juro dessa operação a ter sido de 2,859%. Já no prazo a dez anos, o IGCP tinha feito no início do ano uma operação sindicada que teve uma taxa de 4,227%. Em Agosto do ano passado, para emitir OT da linha que foi esta quarta-feira a leilão, o juro saiu em 3,027%.

Já na OT com maturidade em Junho de 2020 foram colocados 500 milhões de euros, com uma taxa de 1,216%. Não é muito comum o IGCP fazer operações a envolver Obrigações do Tesouro com maturidades tão baixas. E uma das possíveis explicações para tal foi ter uma forma de gerir o custo da nova dívida emitida. Nesta linha a procura excedeu em 2,71 vezes a oferta, enquanto que na OT a nove anos esse rácio foi de 1,79 vezes.

(JdN)
Salve, sapete se la nuova emissione del Portogallo potrebbe ampliare il QE riservato al Porto?
Grazie
LEB
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Portugal regressou aos mercados esta quarta-feira para se financiar em títulos a três e nove anos, maturidades que são pouco comuns nas opções passadas da agência que gere o crédito público. No duplo leilão, foram colocados 1.112 milhões de euros, com a preferência a recair na linha de Obrigações do Tesouro (OT) a nove anos. O montante indicativo era de entre 1.000 e 1.250 milhões de euros.

Nos títulos com maturidade em Julho de 2026, foram colocados 612 milhões de euros, com uma taxa de 3,95%, segundo dados da Bloomberg. A última vez que o Tesouro tinha emitido a nove anos foi em Junho do ano passado, com o juro dessa operação a ter sido de 2,859%. Já no prazo a dez anos, o IGCP tinha feito no início do ano uma operação sindicada que teve uma taxa de 4,227%. Em Agosto do ano passado, para emitir OT da linha que foi esta quarta-feira a leilão, o juro saiu em 3,027%.

Já na OT com maturidade em Junho de 2020 foram colocados 500 milhões de euros, com uma taxa de 1,216%. Não é muito comum o IGCP fazer operações a envolver Obrigações do Tesouro com maturidades tão baixas. E uma das possíveis explicações para tal foi ter uma forma de gerir o custo da nova dívida emitida. Nesta linha a procura excedeu em 2,71 vezes a oferta, enquanto que na OT a nove anos esse rácio foi de 1,79 vezes.

(JdN)


Schermata 2017-03-08 alle 12.18.02.png
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Portugal regressou esta quarta-feira, 8 de Março, ao mercado, tendo pago um juro de 3,95% para se financiar a nove anos. Confrontado por Assunção Cristas com os níveis das taxas de juro, António Costa defendeu que desde 1993 o normal foi a taxa a dez anos ser mais elevada do que os níveis actuais, que se situam em 4%.

Segundo cálculos do Negócios, baseados em dados da Bloomberg, a taxa a dez anos esteva acima de 4% na maior parte do tempo desde o início de 2000. Mas o prémio de risco face à dívida alemã, que é vista como a referência na Zona Euro, é bem mais elevado actualmente que no passado.

Desde 2000 a taxa a dez anos esteve acima de 4% em cerca de 70% dos dias. O valor médio para esse período é de 5,12%. Mas esses números incluem os dados de entre início de 2011 e final de 2013, em que Portugal esteve afastado dos mercados e em que a taxa chegou a superar 18%. Excluindo esses anos, em 64% dos dias a taxa esteve acima de 4%, com a média a situar-se em 4,27%.

No entanto, o valor absoluto da taxa pode não reflectir as condições monetárias de uma determinada altura. Apesar da recuperação dos últimos meses, a inflação passou por um período historicamente baixo, o que levou o BCE a adoptar medidas não-convencionais que incluem, por exemplo, a compra de dívida pública e taxas de referência de zero.

E comparando a taxa da dívida portuguesa com a alemã, os números mostram dados diferentes. Actualmente, o mercado exigem mais 366 pontos base (3,66 pontos percentuais) para deter obrigações portuguesas a dez anos em vez de títulos germânicos com a mesma maturidade. Desde o início de 2000, em apenas 20% dos dias esse diferencial foi mais elevado. Excluindo o período desde o início de 2011 ao final de 2013 a proporção cai. Só em 2% dos dias o prémio de risco foi mais elevado que actualmente.

E os valores médios são bem inferiores ao que se regista actualmente. Desde 2000 a média é de 203 pontos base. Excluindo o período entre 2011 e 2013, a média é de 96 pontos base. O valor actual é mais do triplo.

A Alemanha é vista como a referência e tende a servir de refúgio em momentos mais instáveis. Mas compara a taxa actual de Portugal com a de Espanha? Os investidores exigem mais 222 pontos base para deterem dívida nacional em vez de espanhola. É o dobro da média histórica de 100 pontos base que se observa desde 2000. Aliás, em apenas 13% dos dias essa diferença foi mais elevada que actualmente.

Excluindo o período de entre 2011 e 2013, a média do diferencial em relação à dívida espanhola foi de 41 pontos base. Os valores actuais são mais de cinco vezes superiores à média. E só em 2% dos dias desde o início de 2000 é que os investidores exigiam uma diferença maior que a actual.

(JdN)



Schermata 2017-03-08 alle 15.44.24.png
Schermata 2017-03-08 alle 15.44.31.png
Schermata 2017-03-08 alle 15.44.36.png
 

Vespasianus

Princeps thermarum
No mês de Fevereiro encerraram 945 empresas em Portugal, um número que representa uma queda de 20,1% face ao mesmo mês do ano passado, de acordo com o barómetro da Informa, divulgado esta quarta-feira, 8 de Março. A descida no mês passado confirma a tendência registada nos últimos meses, que mostra que estão a fechar cada vez menos empresas em Portugal.

No acumulado dos dois primeiros meses do ano foram encerradas 2.306 empresas, uma queda de 8,7% face ao mesmo período de 2016. Se for tido em conta os últimos 12 meses, a queda é de 5,4% para 16.132 empresas.

Desde o arranque de 2015 que apenas por três meses (nos dois meses Agosto e em Maio do ano passado) o número de encerramentos mensais foi inferior a 900.

Já no número de nascimentos observa-se um abrandamento nas quedas. Em Fevereiro foram criadas 3.251 novas empresas, o que traduz uma descida de 7,2%. Analisados os dois primeiros meses do ano, a queda é bem menor (-0,3%), enquanto se o período analisado for os últimos 12 meses, a descida é de 1,4%.

Cruzando os dois indicadores, nos últimos 12 meses nasceram 2,3 empresas por cada uma que foi encerrada, um rácio superior ao que se verificava em Fevereiro (2,2).

Os sectores dos serviços (198), retalho (176) e das indústrias transformadoras (110) foram os que registaram o maior número de encerramentos em Fevereiro, embora tenham também verificado as quebras mais acentuadas. Só no alojamento e restauração se verificou um agravamento nos encerramentos (+2,7% para 115).

Nos nascimentos destacam-se as variações positivas nos sectores da construção (+0,7% para 294) e actividades imobiliárias (+12,7% para 276).

No que diz respeito às insolvências, foram registadas apenas 200 em Fevereiro, o que representa uma queda de 41,7%. No acumulado dos dois primeiros meses a descida é de 27%, enquanto nos últimos 12 meses a quebra foi de 24,5%.

(JdN)


Schermata 2017-03-09 alle 09.44.41.png
 

Vespasianus

Princeps thermarum
The French election is likely to be particularly concerning, even if Draghi may be reluctant to admit it. With far-right candidate Marine Le Pen wanting to take France out of the euro zone, markets are already bracing for a shock.

Indeed, the cost of insuring French government debt against default is up sharply, with five-year credit default swaps on French debt doubling since the start of the year. And the spread between five-year French and Germany bonds rose to its highest since 2013 last month.

Any turmoil would likely hit the periphery just as hard, and spreads in places like Italy and Portugal are also on the rise, even as the ECB's main indicator of stress in the financial system is trending downwards.

Next weekend's G20 meeting in the German town of Baden-Baden may complicate policy further. The world's top finance ministers and central bankers may no longer explicitly reject protectionism or competitive currency devaluations, according to an early draft of the communique, after the U.S. has accused some trade partners, particularly Germany, of exploiting a weak currency.

Nevertheless, policymakers have so far suggested that the ECB is only likely to begin discussing its next policy move in June, with the first actual move perhaps not coming until after German elections in September.

"From the current levels, financial markets are more vulnerable to a hawkish than a dovish tilt," Tuuli Koivu at Nordea said. "However, the recently seen favourable economic development probably starts shifting the discussion towards slightly more hawkish comments in the coming meetings."

ECB to sit tight ahead of high-risk elections
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Benchmark 10-year yields reached 2.58 percent Wednesday, the highest since December, on a report showing unexpectedly strong hiring in February. They’re approaching the 2.6 percent mark that Gross, the bond-market veteran at Janus Capital Management, said will signal the start of a bear market, should it hold on a weekly basis.

From Fibonacci technical analysis to the potential for a pickup in mortgage-related hedging, there’s plenty of backing for that as a crucial level. What’s more, traders in short-term interest rates are geared up for a hawkish message from next week’s Federal Reserve meeting. If they’re right, yields could be set to surge.

800x-1.png



Ten-year yields have practically doubled since touching a record low 1.32 percent in July. The losses accelerated after Donald Trump won the presidency in November with promises of tax cuts, deregulation and fiscal spending. Fed signals that a rate hike is likely next week spurred the latest leap in yields.

If the 10-year breaks 2.6 percent on a weekly or on a monthly basis, because it’s so strong and so important in terms of technical analysis, that if and when it’s broken on the upside, it’s a bear market,” Gross, who manages the $1.9 billion Janus Global Unconstrained Bond Fund, said in January. He didn’t respond to a request for comment Wednesday.

Gross has said the threshold is a more important financial-market barometer than the Dow Jones Industrial Average passing 20,000, which it did Jan. 25. Other bond titans, like DoubleLine Capital Chief Executive Officer Jeffrey Gundlach and Guggenheim Partners Chief Investment Officer Scott Minerd, have said a U.S. 10-year yield of 3 percent is when the bear market begins. Gundlach said Tuesday in a webcast that it may fall to 2.25 percent before climbing.

Those who follow technical analysis in Treasuries acknowledge that 2.6 percent is an important level to watch.
Fibonacci analysis shows that 2.64 percent is a key retracement level for the bull market of the past few years. If it breaks, yields could complete a full retracement of the entire cycle, implying a test of an area just above 3 percent, the high of 2013.



800x-1.png



Tom di Galoma, managing director of government trading and strategy at Seaport Global Holdings, said he’s not so certain that breaching 2.6 percent spells doom for the market. He said Wednesday that he’s betting the 10-year yield doesn’t break past 2.62 percent for now. Ian Lyngen and Aaron Kohli at BMO Capital Markets see a “big support” at 2.639 percent -- the intraday high on Dec. 15 -- that will halt losses.

Wednesday’s 10-year note auction showed there’s plenty of interest in the debt at these levels. The bid to cover was the strongest since June.

As Treasuries sell off, yields are approaching levels that prompted investors to buy in December. Sumitomo Mitsui Trust Asset Management Co. plans to buy if 10-year rates rise to 2.6%, said Hideaki Kuriki, a bond manager at the company. The higher yields may help spark a revival in demand at Thursday’s 30-year sale, after bidding increased at the 10-year auction.


600x-1.png



The market for U.S. dollar-denominated swap spreads is also flashing signs that 2.6 percent is critical. Morgan Stanley’s Ted Wieseman has said reaching that point would trigger convexity-related paying, exacerbating the selloff in Treasuries as portfolios offset extended MBS duration. Convexity hedging occurs as mortgage rates rise, making borrowers less likely to refinance.

The benchmark 10-year note yielded 2.56 percent at 5 p.m. in New York, extending an eight-day selloff that’s the longest since March 2012.

The market sees a hike at the Fed’s March 14-15 meeting as a virtual certainty. Traders are pricing in just short of three rate increases this year, according to fed funds futures data compiled by Bloomberg.

Traders in eurodollars, which are highly sensitive to the path of Fed rates, remain short, the latest CFTC data show. These bets could be rewarded if the Fed changes its rate projections, known as the “dot plot,” to show a more aggressive path, a scenario that may add fuel to the bearish move further out the curve too.

(Bloomberg)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Comunicato Bce:


Nella riunione odierna il Consiglio direttivo della BCE ha deciso che i tassi di interesse sulle operazioni di rifinanziamento principali, sulle operazioni di rifinanziamento marginale e sui depositi presso la banca centrale rimarranno invariati rispettivamente allo 0,00%, allo 0,25% e al -0,40%. Il Consiglio direttivo continua ad attendersi che i tassi di interesse di riferimento della BCE si mantengano su livelli pari o inferiori a quelli attuali per un prolungato periodo di tempo e ben oltre l’orizzonte degli acquisti netti di attività.

Quanto alle misure non convenzionali di politica monetaria, il Consiglio direttivo conferma che continuerà a condurre gli acquisti nell’ambito del programma di acquisto di attività (PAA) all’attuale ritmo mensile di 80 miliardi di euro sino alla fine di questo mese e che da aprile intende proseguire gli acquisti netti a un ritmo mensile di 60 miliardi di euro sino alla fine di dicembre 2017 o anche oltre se necessario, e in ogni caso finché non riscontrerà un aggiustamento durevole dell’evoluzione dei prezzi, coerente con il proprio obiettivo di inflazione. Contestualmente agli acquisti netti sarà reinvestito il capitale rimborsato sui titoli giunti a scadenza acquistati nel quadro del PAA. Se le prospettive diverranno meno favorevoli o se le condizioni finanziarie risulteranno incoerenti con ulteriori progressi verso un aggiustamento durevole del profilo dell’inflazione, il Consiglio direttivo è pronto a incrementare il programma in termini di entità e/o durata.
 

Users who are viewing this thread

Alto