Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG?

avevano messo l'aratro davanti ai buoi, ora pare abbiano capito l'errore, ammesso che non intendano coprire solo le spese legali

Prevedo che, se non si tratta solo delle spese legali, il Fondo dovrà accantonare qualcosina . O sbaglio ?

Intanto io ho già scritto al Fondo chiedendo se si assumerà l'intero onere...
Tanto non mi considerano...
 
Sarebbe una notizia importantissima sapere quanti km usata ha la macchina che stai comprando.
Altrimenti ipotizzi sempre lo scenario peggiore.
Dopo l'AQR si saprà anche quanto costa rifare la frizione.

Spero che ti rispondano...chissà, perché no.
Se si fanno carico di tutto è fatta e ci sarebbe da aspettarsi la vera corrida degli acquirenti...
Se invece son solo le spese legali è l'ennesima presa per i fondelli
 
Passos sobre Novo Banco: "Não devem ser os portugueses a pagar as facturas de quem se portou mal no passado"

09:15 Lusa


Venda do Novo Banco "não tem nada que ver com eleições", afirmou ontem o primeiro-ministro.









O líder da coligação Portugal à Frente (PSD/CDS-PP), Pedro Passos Coelho, argumentou, na terça-feira à noite, que a venda do Novo Banco não tem que ver "com as eleições" e apontou alegadas contradições do PS sobre esta matéria.


"Durante um tempo portávamo-nos muito mal porque queríamos vender muito depressa. Agora portamo-nos muito mal porque queremos vender só depois das eleições", ironizou, referindo-se às críticas do PS e questionando: "Ainda não perceberam que isto não tem nada que ver com as eleições?".


Neste processo, afiançou Passos Coelho, durante um jantar em Évora com apoiantes da coligação Portugal à Frente, a actuação do Governo pautou-se "sempre", tal como o Banco de Portugal, por "duas preocupações".


"Garantir a estabilidade do sistema financeiro e garantir que os depositantes, na altura do BES, como agora no Novo Banco, estejam sempre salvaguardados, que é isso que nos interessa", disse.


O executivo do PSD/CDS-PP não quer "que sejam os portugueses a pagar as facturas de quem se portou mal no passado, tivessem eles estado no governo ou à frente de algumas empresas esperando ter um governo amigo que os pudesse salvar".


O presidente do PSD e primeiro-ministro, acompanhado pelo vice-primeiro-ministro e líder do CDS-PP, Paulo Portas, discursava no jantar que "fechou" a jornada de terça-feira da coligação por terras alentejanas, que incluiu reuniões e visitas em Portalegre e Évora.


Passos Coelho, tal como já tinha feito em Portalegre, abordou a questão da venda do Novo Banco, processo que foi interrompido pelo Banco de Portugal.


Segundo o anúncio do regulador, na terça-feira, vai agora começar a ser preparada uma nova operação de alienação do banco.


Reafirmando que "não pode haver privilégios no sistema financeiro, dentro do Estado e na economia", o líder social-democrata afirmou que "espanta que aqueles que mais acusam" o Governo "de fracassar na solução para a resolução do BES tenham sido os mesmos, e parece que não se lembram, que nacionalizaram o BPN".


"E, quando nacionalizaram o BPN, passaram a factura ao país inteiro, a todos os contribuintes que têm pago justamente essa nacionalização, com muita dívida que teve de ser emitida para pagar esses prejuízos", criticou.


O PS, agora, continuou, vem dizer que "devia ser o Governo a resolver o problema dos que foram enganados pelo Grupo Espírito Santo (GES)", mas os socialistas "falam tanto e têm de dizer tanto todos os dias que se esquecem do que disseram há um mês atrás".


"Há um mês atrás disseram que quem tem que resolver o problema dos lesados do GES são os tribunais. Mas, como as eleições se aproximam, é preciso começar a dizer coisas que agradem mais às pessoas, talvez, pensam eles. Então, agora, já não são os tribunais, é o governo que tem de resolver", apontou.


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